O Cérebro Orgão Vital está “perdendo sua função”.

Impacto do novo coronavírus em pessoas com reserva cerebral diminuída
Pessoas com reserva cerebral diminuída -“Incluem-se também neste grupo pessoas com demência, doença cerebrovascular, doença de Parkinson, encefalite, deficiência intelectual e muitas outras anomalias congénitas ou adquiridas do cérebro”.

Cuide da Saúde de seu Cérebro!!!

O cérebro é o “computador central” de nosso corpo, localizado dentro da caixa craniana, faz parte do sistema nervoso, para onde convergem todas as informações que recebemos.

O cérebro representa apenas 2% da nossa massa corporal porém consome mais de 20% do nosso oxigênio. Comanda as atividades como o controle da ações motoras, a integração dos estímulos sensoriais e as atividades neurológicas como a memória e a fala.

Primeiro conheça a Anatomia do Cérebro Humano

O cérebro é formado por dois tecidos superpostos. O córtex cerebral, mais externo, é o mais extenso, de coloração cinza, composto pelos corpos celulares dos neurônios e outras células nervosas.

O tecido de coloração branca é o núcleo cerebral, rico em fibras nervosas que estabelecem comunicação entre o córtex cerebral, os órgãos sensoriais e os músculos de todo o corpo.

Lóbulos do Cérebro (Lobos Cerebrais)

O cérebro está dividido em quatro lóbulos com ligações entre si, no centro das fissuras.

Cérebro

Os lobos e hemisférios cerebrais

As denominações de lóbulo frontal, parietal, temporal e occipital, estão associadas aos ossos do cranio.

  • Lobo Frontal – É o maior dos quatro, se estende por trás da testa. Responsável pelos mais simples movimentos físicos, como também pelas funções do aprendizado, do pensamento, da memória e da fala.
  • Lobo Parietal – Localizado por trás do frontal, se estende até a parte posterior da cabeça. Responsável pela percepção espacial e pelas informações sensoriais de dor, calor e frio.
  • Lobo Temporal – Localizado na base do parietal, até a altura dos ouvidos é responsável pelos estímulos auditivos.
  • Lobo Occipital – É o menor dos quatro, situado na parte posterior do temporal, recebe e processa as imagens visuais.

Hemisférios do Cérebro

O cérebro é formado por duas metades chamadas de hemisférios cerebrais.

A metade esquerda controla o lado oposto do organismo, ou seja, a ordem dos movimentos dirigidos para o lado direito partem do hemisfério esquerdo. Se o hemisfério dominante é o lado direito do cérebro a pessoa será canhota.

Cérebro

Lateralidade cerebral e principais atividades

Cada hemisfério controla uma série de funções, por exemplo, o hemisfério direito é que nos confere a capacidade de reconhecer rostos e objetos. Já o lado esquerdo do cérebro controla nossa capacidade de leitura e escrita, assim como nos permite identificar regras gramaticais.

No entanto, esses hemisférios atuam em conjunto e em algumas funções são comprovadamente controladas pelos dois lados, como a fala, por exemplo. Estudos com pessoas que tiveram um dos hemisférios lesionados e continuaram a falar mostraram esse resultado.

Funções do Cérebro

Cérebro

O cérebro comanda todas as nossas atividades e sentimentos, tais como os movimentos corporais, a memória e nossas emoções. Se somos capazes de andar, falar e refletir isso se deve à atuação conjunta de diversas regiões do cérebro.

HÁ UMA CONSPIRAÇÃO MUNDIAL PARA ENFRAQUECER E DESABILITAR – AS FUNÇÕES DO CÉREBRO

A falta de conhecimento das verdades e a manipulção maliciosa do sistema de Governos mundiais, provoca uma guerra silenciosa e invisível aos olhos dos leigos. A muitos séculos que a humanidade vem passando por esse processo doentio de alienação, seja por manipulação de engenharia do consentimento, que leva a perda da saúde mental , saúde física, moral, espiritual e perda do Direito Natural a Vida em seu processo de livre arbítrio espontâneo. Em artigos anteriores já citei como é feito a Engenharia do consentimento e como ela altera o comportamento e escolhas das pessoas. Através disso e à partir daí, segue as manobras para que a humanidade adoeça seriamente mentalmente (Neurologicamente o cérebro fica comprometido perdendo a capacidade de Discernir) e fiquem completamente vulneráveis a outras manipulações, até mesmo chegando a colocar em risco a vida. Abaixo cito algumas maneiras daquilo que vem afetando a saúde, explicarei melhor as consequências.

  • ALIMENTOS TRANSGÊNICOS;
  • ALIMENTOS COM FUNGICIDAS E XENOBIÓTICOS;
  • METAIS PESADOS NOS ALIMENTOS, AR E ÁGUA;
  • AGROTÓXICOS;
  • MEDICAMENTOS SINTÉTICOS;
  • PRODUTOS ALIEMNTÍCIOS INDUSTRIALIZADOS COM CONSERVANTES, SABORES ARTIFICIAIS E CORANTES;
  • REFRIGERANTES;
  • ENLATADOS;
  • EMBUTIDOS;
  • HORMÔNIOS, CONSERVANTESNAS E CORANTES NAS CARNES e LEITE;
  • GORDURAS TRANS;
  • RADIOATIVIDADE E TOXINAS NOS FRIOS;
  • AÇUCARES E ADOÇANTES;
  • FARINHAS REFINADAS;
  • COSMÉTICOS;
  • RADIOATIVIDADES NAS ANTENAS DE TV, RÁDIO, CELULAR E ELETRÔNICOS;
  • RADIOTIVIDADES E ONDAS NOCINAS NOS SATÉLITES;
  • CLORO;
  • FLUOR;
  • ÁLCOOL E DROGAS (LÍCIDAS, ILÍCIDAS E PSIQUIÁTRICAS);
  • PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA EM GERAL;
  • ARMAS BIOLÓGICAS;
  • POLUIÇÃO ELETROMAGNÉTICAS E TELÚRICAS;
  • PADRÕES DE PROGRAMAÇÕES NAS MÍDIAS MUNDIAIS PARA LAVAGEM CEREBRAL;
  • IMPLANTES EM GERAL;
  • CONTROLE MENTAL (Projeto MK-ULTRA);
  • PROJETO BLUE BEEN;
  • FREQUÊNCIAS SONORAS NOCIVAS;
  • MÁ QUALIDADE DO AR;
  • MÁ ALIMENTAÇÃO (DESNUTRIÇÃO CELULAR);
  • ESTRESSE, MÁ ALIMENTAÇÃO, MÁ DIGESTÃO, REFLUXO, INSÔNIA;
  • CARDIOPATIAS, GLICEMIAS, DOENÇAS HEPÁTICAS, CÂNCER, DOENÇAS MENTAIS;
  • BACTÉRIAS, VERMES, VÍRUS, EPIDEMIAS, PRAGAS, INFECÇÕES, ETC…
  • DIAGNÓSTICOS E TRATAMENTOS INDEVIDOS;
  • SISTEMA GERAL DE CONTROLE DAS MASSAS É DE “FALSA DEMOCRACIA”, E SIM , CAMULFLADO EM TRANSIÇÃO PARA TOTALITÁRIO. (OBEDIÊNCIA CEJA DAS MASSAS).

Leiam :

Tudo isso juntamente com a manipulação das massas pelas mídias e governos, provoca conflitos e divisões de opiniões, falta de conhecimento das verdades, e o ENVOLVIMENTO SÓCIOCULTUTAL NÃO PERCEBEM O JOGO em que estão sendo usados. Daí há o completo empobrecimento da principal fonte de Energia Vital que alimenta as células, orgãos e neurônios, gerando doenças , distúrbios mentais e envelhecimento precoce.

A Perceber a realidade que nos cerca é fundamental para vivermos. Para isso temos os sentidos do corpo físico, dos quais se destacam os 5 clássicos: visão, audição, tato,
paladar e olfato. Se perdemos nossos sentidos, perdemos a capacidade de Discernimento, o que indica que os órgãos estão comprometidos e principalmente o Cérebro.

Os sentidos conferem à consciência que habita o corpo humano a percepção dos fenômenos intrafísicos.
O parapsiquismo, por sua vez, é a capacidade de perceber, discriminar e interagir além
dos sentidos físicos com outras realidades, o que se dá por meio das parapercepções. O prefixo para significa “aquilo que está além”, portanto, percepções transcendentes ao
corpo físico.
Muitas pessoas acreditam que o parapsiquismo e as parapercepções são um “dom”,
contudo, elas são inerentes a todos os seres humanos, pois decorrem dos atributos
existentes nos corpos mais sutis que a consciência possui:

  • O soma, ou corpo físico, possui as percepções e sentidos humanos intrafísicos;
  • O energossoma, ou corpo de energias, possui parapercepções energossomáticas;
  • O psicossoma, ou corpo das emoções, possui parapercepções psicossomáticas;
  • O mentalsoma, ou corpo do discernimento, possui parapercepções mentalsomáticas.

Enquanto o cérebro físico é o responsável por processar as percepções do soma, a consciência também possui um paracérebro localizado em seus corpos mais sutis, por
meio do qual são processados em parasinápses as parapercepções e os parafenômenos.
A maioria das pessoas tem alguma forma de parapercepção, apesar de, em geral, não se dar conta. Há pessoas que já nascem com parapercepções mais evidentes, outras que as manifestam espontaneamente ao longo da vida e outras mais que as desenvolvem com técnicas e exercícios bioenergéticos. Entender o que é o parapsiquismo e decidir usá-lo para promover o próprio processo
evolutivo, colhendo os benefícios disso, é algo que hoje está ao alcance de qualquer
pessoa. E isso nos é vetado através das inúmertas manipulações no mundo em que vivemos .

Medicamentos letais e crime organizado – Dr. Peter C. Gøtzsche – Legendado em português
Alguns Motivos que adoecemos
DR.LAIR RIBEIRO

ABAIXO ALGUMAS DOENÇAS QUE AFETAM O CÉREBRO

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Envelhecimento Cerebral no Transtorno Depressivo Maior (Han et al., 2019). VTM Neurodiagnóstico: Tratamentos e Diagnósticos em Saúde Mental e Neurologia.

Transtorno Depressivo Maior Envelhece o Cérebro

O Transtorno Depressivo Maior está associado a um risco aumentado de declínio cognitivo. Isso ocorre porque o cérebro tem atrofia associada com o envelhecimento e que pode ser potencializada por doenças. Porém, enquanto o envelhecimento normal está associado com perda de massa cinzenta, evidências crescentes sugerem que distúrbios neuropsiquiátricos, como a depressão podem ter um efeito acelerador na atrofia cerebral relacionada à idade. Simultaneamente, ao aumento do envelhecimento da população e de quadros depressivos, a perda funcional e a redução de qualidade de vida podem ser aumentadas se o tratamento for negligênciado.

Associações entre a idade prevista do cérebro e a idade cronológica dos participantes de um estudo de Han e colaboradores (2019) mostraram que pessoas saudáveis tem o efeito do envelhecimento cerebral condizente com a idade, tanto em homens, quando em mulheres. Enquanto participantes do estudo com idade cronológica similar, em ambos os sexos, mas que apresentavam Transtorno Depressivo Maior mostraram redução da área da superfície cortical e subcortical do Sistema Nervoso Central. Veja a figura 1 com os modelos dos cérebros em 3D. Essa figura mostra tais associações negativas entre a Depressão em a espessura cortical (superior), áreas da superfície cortical (meio) e dos volumes subcorticais (inferior). A figura 2 mostra a correlação entre a idade cronológica e o envelhecimento do cérebro previsto para idade. A linha vermelha é a predição correta, enquanto a linha azul é do cérebro saudável a verde é do cérebro com Transtorno Depressivo Maior.

Associação entre Depressão Maior e a Idade Cronológica em Homens e Mulheres (adaptado de Han et al., 2019). VTM Neurodiagnóstico: Tratamentos e Diagnósticos em Neurologia e Saúde Mental.

Diagnóstico do Transtorno Depressivo Maior

Segundo o Manual MSD para diagnosticar a depressão maior, pelo menos 5 dos fatores abaixo devem estar presentes por mais de 2 semanas:

  • Humor deprimido durante a maior parte do tempo
  • Reduçào do interesse em quase todas as atividades
  • Alteração do apetite
  • Insônia ou hipersonia
  • Agitação ou atraso psicomotor
  • Fadiga e perda de energia
  • Sentimentos de inutilidade ou culpa
  • Capacidade diminuída de concentrar-se
  • Pensamentos recorrentes, tentativa ou plano de suicídio.

O diagnóstico e tratamento precoce, ajuda a tratar e evitar a perda e envelhecimento de massa cerebral.

Tratamentos da Depressão Maior:

Psicoterapia– a psicoterapia é utilizada para modificar pensamentos, comportamentos e emoções relacionadas com a doenças e com o bem-estar do paciente

Acupuntura – É uma técnica no qual finas agulhas são inseridas no corpo do paciente em “Pontos de Acupuntura” ou “Acupontos” – que se distribuem principalmente sobre linhas chamadas “meridianos” – associa-se com a redução de dor e fadiga.

Medicamento – A farmacologia utilizada dependerá do paciente e das estratégias utilizadas pelo médico. Em casos de depressão resistente, sugere-se a análise genética da interação com o medicamento, chamada de farmacogenética. Obs: Recomendo uso de chás e florais, exercícios, meditações e yoga, detox e dieta adequada.

Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva (EMTr) – a EMTr consiste na aplicação de estímulos magnéticos em intervalos regulares no couro-cabeludo do paciente, atingindo regiões profundas do cérebro. Esssa estimulação magnética possui capacidade para bloquear ou facilitar as estruturas corticais, dependendo da área de aplicação e da intensidade dos estímulos, e mostra excelentes resultados para Depressão Maior, assim como melhora da cognição. Fonte

Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH: conheça o iceberg!

Diversas vezes encaramos o TDAH como um transtorno que afetaria apenas a atenção, a impulsividade e a hiperatividade. Mas, na verdade, ele pode ser visto como um iceberg. Cerca de 90% de um iceberg fica embaixo da linha da água, ou seja, não é possível ver com clareza. O tratamento neuropsicológico para TDAH precisa considerar fatores associados ao transtorno para que haja aumento de bem-estar e qualidade de vida.

TDTranstorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH: conheça o iceberg! Clínica VTM Neurodiagnóstico, tratamentos em neurologia e psiquiatria.

Alzheimer: demandas, cuidados e tratamentos.

O Alzheimer é uma demência caracterizada pelo prejuízo cognitivo, que tem como principal característica o declínio da memória no primeiro estágio da doença. Sabe-se que o Alzheimer ainda não possui cura, mas existem tratamentos para retardar o seu avanço, como o treino de memória. 

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Alzheimer: demandas, cuidados e tratamentos. VTM Neurodiagnóstico – Diagnósticos e Tratamentos em Neurologia e Saúde Mental.

O Mal de Alzheimer corresponde à forma mais comum de demência. A gravidade desta neurodegeneração está associada com o comprometimento cognitivo e comportamental no envelhecimentoem idosos. A tríade idade, história familiar e genética constituem os fatores de riscos mais associados com o aparecimento dessa patologia.

O que é a doença de Alzheimer?

O Alzheimer costuma manifestar-se após os 50 anos. Essa doença neurológica é lenta e progressiva, degenerativa, que deteriora a memória breve. O paciente mostra uma crescente dificuldade em memorizar, decidir, realizar tarefas, alimentar-se até atingir o estado vegetativo. 

Como ocorre o diagnóstico do Mal de Alzheimer?

O diagnóstico da doença de Alzheimer é por consulta e exame clínico neurológico. Porém, a percepção da família e de outros profissionais da saúde são essenciais para estabelecer o diagnóstico. Uma descrição clínica pode conferir até 90% de precisão para o diagnóstico desse tipo de demência.

Dentre os exames que são usados para contribuir no diagnóstico de Alzheimer, estão: dosagem de proteina tau no liquor ou rnm de cranio com espectrospia. Secundariamente, exames laboratoriais, hemograma, função hepática, sódio e potássio, creatinina, cálcio, dosagem de vitamina B12, sorologia para sífilis e hormônio estimulante da Tireóide (TSH). Exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética, psiquiátrico e mapeamento cerebral podem auxiliar no estabelecimento estratégico do tratamento.

Cuidado com o paciente com Alzheimer e a família

O cuidador familiar do paciente com Alzheimer sofre grandes alterações no cotidiano e necessita do apoio e valorização por parte dos profissionais da saúde, para reduzir a vulnerabilidade diante da doença. Cabe aos profissionais envolvidos criar estratégias de acolhimento e suporte aos familiares para lidar com as alterações decorrentes do Alzheimer, considerando as mudanças na dinâmica familiar.

Por mais que educar e orientar sejam essenciais, quando se trata de uma patologa em que o paciente tem ou terá dificuldades em agir em seu próprio beneficio, tais ações voltam-se para a família ou cuidadores. Quanto às demandas de cuidados, o conhecimento, habilidade de manejo, atitudes autênticas, empatia, paciência, tolerância, entre outras características, devem constituir o perfil do profissional que vai atuar nos ramos da gerontogeriatria.

HAVENDO DIAGNÓSTICO E PODE HAVER UM TRATAMENTO PRECOCE DO ALZHEIMER

Apesar de não curar ou reverter a doença, determinados medicamentos auxiliam na melhora do bem-estar, minimizando problemas, como agitações, insônia e depressão. Outros tratamentos neurológicos, como a Estimulação Magnética Transcraniana combinada para a reabilitação psicológicafonoaudiológica e fisioterapeutica cognitiva em pacientes com Alzheimer auxiliam na estabilização parcial da progressão dos sintomas da doença. Esse trabalho interdisciplinar é realizado através de estimulação cognitiva, reabilitação de memória, orientação para realidade e reabilitação neuropsicológica.

O Cérebro com Transtorno Bipolar

Imagem adaptada de Hibar et al. (2018) do estudo sobre a estrutura cerebral no Transtorno Bipolar. VTM Neurodiagnóstico: Tratamentos e Diagnósticos em Neurologia e Saúde Mental.

transtorno bipolar afeta cerca de 60 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, com início entre 20 e 30 anos de idade. É um transtorno psiquiátrico debilitante com sérias implicações para as pessoas afetadas e suas famílias.

Sintomas da Bipolaridade

No transtorno bipolar ocorrem momentos de depressão alternados por períodos de mania. A mania caracteriza-se por comportamento excessivo e sensação de euforia desproporcional. Esse transtorno pode ter participação genética, assim como sofre impacto de neurotransmissores (noradrenalina ou serotonina) não regulados.

A estrutura do Cérebro com Transtorno Bipolar

Um dos maiores estudos sobre bipolaridade mostrou que cérebros bipolares têm diferenças em regiões específicas do cérebro. Essa pesquisa obteve imagens de ressonância magnética de 6.503 pessoas, incluindo 2.447 adultos com transtorno bipolar e 4.056 controles saudáveis. A investigação mostrou redução da massa cinzenta no cérebro com transtorno bipolar quando comparados com saudáveis.

Os maiores déficits foram encontrados na região frontal e temporal do cérebro (em cinza na figura), ou seja, em partes que controlam a inibição e as emoções. Ainda, pacientes com histórico de psicose mostraram maiores déficits na massa cinzenta do cérebro. Enquanto, pessoas em tratamentos mostraram menor redução da perda de massa cinzenta.

HAVENDO DIAGNÓSTICO E TRATAEMNTO PRECOCE, PODE HAVER MELHORA

Tratamento para Transtorno Bipoloar com Estimulação Cerebral
A Estimulação Magnética Transcraniana repetitiva (EMTr), com capacidade de realizar neuromodulação cerebral tem sido utilizada e recomendada por diversas diretrizes clínicas para melhorar tanto os sintomas dos pacientes refratários em fase maníaca e para sintomas depressivos. A EMTr melhora áreas que apresentam perdas de massa cinzenta nessa população, assim como aumenta a memória de curto prazo. Por apresentar baixo índice de efeitos adversos ou colaterais é uma técnica particularmente encorajada por ser segura a população mais propensa e vulnerável as interações medicamentosas e suas consequências.

Ansiedade, Pânico ou FobiaS (MEDOS)

É muito difícil definir o tipo de transtorno antes de uma avaliação clínica, porém vamos listar aqui algumas características de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Fobia e Pânico!

Na TAG podem ocorrer inquietações, preocupação excessiva, hipervigilância ou irritabilidade, além de insônias e pesadelos. Podem ocorrer sintomas físicos associados, como dores, boca seca, falta de ar e náusea. Enquanto no TAG, a pessoa pode reagir a qualquer fator considerando-o imprevisível ou ameaçador, na fobia há um evento ou uma circunstância específica que provoca medo intenso e racional, mas já defindo. É a partir do evento estressor que surge uma ansiedade elevada com o propósito de se afastar do evento que causa sofrimento. Tais sintomas são desproporcionais em relação ao real perigo que o evento ou a situação proporciona. Por isso, acrofobia (medo de altura), aracnofobia (medo de aranhas), claustrofobia (medo de lugares fechados), aviofobia (medo de voar de avião), aicmofobia (medo de agulhas) e outros inúmeras fobias podem causar ataques de pânico. Ataques de pânico são caracterizados por episódios súbitos de medo que podem estar associados com ameaças (existentes ou não) sem haver um perigo equivalente.

Pessoas com fobias têm área do cérebro diminuída

A região do cérebro chamada cíngulo anterior do córtex apresenta-se com menor volume em pessoas com medo de aranha. É o que revela exames de última geração, com aparelhos de ressonância magnética e de espectroscopia por ressonância em estudo de pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP e das Universidades Federais de São Paulo, Santo André, no Estado de São Paulo, e do Rio de Janeiro, RJ.

A ciência busca respostas para as reações químicas e biológicas das pessoas que sofrem de fobias e, ainda, como é a anatomia das regiões do cérebro dessas pessoas. Apesar dos avanços científicos dos últimos anos, tentando explicar o funcionamento do cérebro humano para as emoções, pouco ainda se sabe sobre a origem do medo excessivo que é tido como um dos fatores que desencadeiam os transtornos de ansiedade.

O coordenador da pesquisa, professor José Alexandre Crippa, do Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento da FMRP, conta que a falta de informações consistentes, principalmente em termos de imagens neurológicas em fobias, fez com que optassem por estudar um tipo bastante comum de fobia, o medo de animais, que afeta 12% das mulheres e 3% dos homens, por meio de análises por ressonância magnética estrutural e espectroscopia por ressonância magnética (que faz estudo neurobiológico do cérebro).

A fobia escolhida foi a de aranha e a área a estudar foi o cíngulo anterior do córtex (ACC, em inglês). Essa região é conhecida pela relação com a percepção e conhecimento do medo e da ansiedade. Também está ligada ao circuito de ações condicionadas (aquelas aprendidas nas experiências da vida).

Fobias - Brasil Escola

Anormalidades na percepção do medo
A pesquisa começou em 2010, quando selecionaram voluntários saudáveis e aqueles que sofriam com medo de aranha. Formaram dois grupos, com 17 e 19 pessoas, respectivamente, com equivalência em idade, escolaridade e nível socioeconômico. Nenhum dos participantes apresentava história de doenças neurológicas, psiquiátricas ou outra de relevância orgânica e nem faziam uso de medicação psicotrópica ou tinham abusado de drogas. Todos foram submetidos a avaliações clínicas e exames por ressonância magnética e espectroscopia no Hospital das Clínicas da FMRP.

Os resultados finais não encontraram alterações metabólicas (análise neurobiológica feita por espectroscopia), mas indicaram afinamento na espessura do cíngulo anterior do córtex (ACC) no grupo de portadores de fobia de aranha, quando comparado com o grupo saudável. Esses achados, garantem os pesquisadores, são importantes por detectar anormalidades em uma estrutura específica, podendo sugerir disfunção potencial dessa área cerebral.

No caso do volume diminuído da ACC que encontraram, “é possível que sejam uma consequência e não a causa das fobias”. É que essa região é ativada em distúrbios emocionais, em estresse pós-traumático e em ansiedade; estudos indicam ainda relação com processos de dor afetiva e, mais precisamente a área do hemisfério direito do cíngulo, ligações ao condicionamento do medo.

Assim, acredita Crippa, os achados de seu estudo podem ser uma consequência de fatores constitucionais e ambientais desses pacientes. A confirmação viria com estudos longitudinais — acompanhando as pessoas ao longo do tempo, para obter informações “quanto à ativação funcional antes que os sintomas de ansiedade comecem a se manifestar”.

Mesmo assim, alertam que pesquisas com neuroimagens em fobias ainda estão em fase inicial. Além desse estudo, relatam apenas outros dois, em todo o mundo, que avaliaram espessuras corticais nessas doenças. Um, mostrou aumentos em estruturas da área límbica (setor medial da superfície do cérebro que controla emoções e comportamentos sociais e que envolve a ACC), e o outro não encontrou nenhuma diferença em volume ou espessura dessas estruturas cerebrais.

Alertam também para o fato de que, apesar de a espessura cortical indicar integridade na arquitetura de regiões do córtex cerebral, não se tem evidências para dizer que a diminuição da espessura do córtex implique diretamente em patologias.

Mesmo sendo resultados ainda preliminares, exigindo novos estudos, os resultados dessa pesquisa brasileira mostram que esta área, o cíngulo anterior do córtex, está relacionada com patologias da ansiedade, especificamente com as fobias. Ajudam também na compreensão da neuroanatomia “dos circuitos de condicionamento e mecanismos do medo inato”.

O professor Crippa ressalta que, como os resultados mostraram diminuição na espessura de uma região paralímbica relacionada ao TOC (transtorno obsessivo compulsivo), síndrome do pânico e transtorno de estresse pós-traumático, eles são válidos também para essas formas de ansiedade e não apenas para as fobias.Fonte

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO PRECOSE PRECISO PODE ATENUAR

Para TAG, pânico ou fobias, hoje as terapias incluem diversos tipos de protocolos, por exemplo: Psicoterapia com dessensibilização sistemática combinada, treinamento cognitivo com Neurofeedback, Estimulação Magnética Transcraniana. OBS: ALÉM DA PSICOTERAPIA, RECOMENDO USO DE CHÁS, ESSÊNCIAS FLORAIS VIBRACIONAIS.

Psicose como efeito colateral da Pandemia COVID-19

Psicose como efeito colateral da Pandemia COVID-19. VTM Neurodiagnóstico, tratamentos e diagnósticos em Neurologia e Psiquiatria

Além dos vários possíveis danos à saúde física de quem contrai a COVID-19, os riscos da pandemia à saúde mental preocupam profissionais da Saúde Mental. Entretanto, o impacto desta pandemia é extremamente associado com a saúde mental mundial. Um dos efeitos é o aumento de aparecimento da psicose.

A psicose pode SE TORNAR E ser classificada como uma síndrome neurológica, em que algumas partes do cérebro mostram desequilíbrio. Isso pode provocar aumento excessivo de dopamina em algumas áreas do cérebro, ou o dano direto dessas regiões, o que pode fazer com que ocorram alucinações, delírios, alterações de personalidade ou pensamentos e comportamentos desorganizados.

A psicose não tem uma causa única, pode ocorrer por transtornos primários (esquizofrenia, a depressão psicótica, transtorno bipolar, transtornos delirantes, entre outros) ou secundários (uso de drogas psicoativas, medicamentos em longo prazo, abstinência, exposição a metais pesados, deficiência de vitaminas ou doenças autoimunes, por exemplo).

Apesar do aumento dos casos de psicose, o medo de ser estigmatizado pode reduzir a procura por ajuda. A psicose é tratável através de orientação e apoio de Psicoterápias, estimulação magnética transcraniana, com apoio de outras terapias alternativas para redução de agitação, agressividade, delírios ou alucinações. Caso esteja com algum desses sintomas, procure auxílio profissional. OBS: RECOMENDO MUDANÇAS DE HÁBITOS ALIMENTARES, CHÁS E ESSÊNCIAS VIBRACIONAIS QUÂNTICAS.

DROGAS E Cocaína Reduz o Cérebro 2 x Mais Rápido

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Drogas e a Cocaína envelhe 2 x mais rápido o cérebro – VTM Neurodiagnóstico – Tratamentos e Diagnósticos em Neurologia e Saúde Mental.

A cocaína pode acelerar o envelhecimento do cérebro, de acordo com uma nova pesquisa que constata que as pessoas viciadas em drogas perdem o dobro do volume cerebral a cada ano em comparação com não usuários de drogas.

À medida que o cérebro envelhece, inevitavelmente perde matéria cinzenta, a parte do tecido cerebral composta de corpos celulares de neurônios. A perda de substância cinzenta está ligada a muitos dos sinais da velhice, incluindo problemas de memória e outras habilidades cognitivas em declínio, disse a pesquisadora Karen Ersche, neurocientista da Universidade de Cambridge.

Pessoas dependentes de cocaína na meia-idade mostram muitos dos sinais de envelhecimento, incluindo declínio cognitivo, disse Ersche ao LiveScience. Para analisar a causa subjacente, ela e outros pesquisadores usaram a ressonância magnética (RM) para medir o volume de substância cinzenta em 60 adultos com dependência de cocaína e 60 adultos sem problemas de uso de substâncias semelhantes aos voluntários que abusam de cocaína em idade, sexo e QI verbal.

Esses professores descobriram que os adultos dependentes de cocaína apresentaram o dobro da perda de substância cinzenta do que seus colegas saudáveis: 3,08 mililitros por ano em usuários de cocaína contra 1,69 mililitros por ano em pessoas sem abuso de substâncias.

Os resultados se mantiveram mesmo depois que os usuários de cocaína que também eram viciados em álcool (16 indivíduos) foram removidos da análise, apontando a droga como causa. Embora não seja possível experimentar o cérebro humano, estudos em animais sugerem que a atrofia cerebral relacionada à cocaína pode estar relacionada ao estresse oxidativo, disse Ersche. O estresse oxidativo é causado pela produção de moléculas instáveis ​​chamadas espécies reativas de oxigênio; quando o corpo não consegue remover essas moléculas ou reparar os danos que causam, pode resultar em doença.

“Temos um número crescente de idosos buscando tratamento para problemas com drogas”, disse Ersche. “A geração Baby Boomer é uma geração que usou mais drogas do que qualquer geração anterior a elas; portanto, elas podem sofrer um processo de envelhecimento acelerado, e precisamos levar isso em consideração quando fornecemos tratamento”.

Cerca de 21 milhões de pessoas usam cocaína em todo o mundo, um número que inclui usuários únicos: Nos Estados Unidos, cerca de 1% da população com mais de 12 anos atualmente usa o medicamento, de acordo com o Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas. No entanto, os usuários mais velhos de drogas tendem a ser invisíveis no discurso e nas políticas públicas, disse Ersche. Os programas de tratamento e prevenção são direcionados aos jovens, disse ela, e há pouco financiamento disponível para o estudo de adultos mais velhos.

Substâncias psicoativas, substância psicotrópicadroga psicotrópica ou simplesmente psicotrópico é uma substância química natural ou sintética que age principalmente no sistema nervoso central (SNC), onde altera a função cerebral e temporariamente muda a percepção, o humor, o comportamento e a consciência.

Mecanismo da Dependência Química no Cérebro. Alila Medical Media Português.  - YouTube

Como saber se está com dependente químico?

O diagnóstico de dependência química pode ser realizado através de critérios utilizados por médicos. Tais critérios estão relacionados com frequência, intensidade da fissura, duração, frequência de uso e outros quesitos. Por exemplo, os critérios da CID-10 para Uso Nocivo de Substâncias indicam que o diagnóstico requer que um dano real tenha sido causado à saúde física e mental do usuário. Padrões nocivos de uso são freqüentemente criticados por outras pessoas e estão associados a consequências sociais adversas de vários tipos. O uso nocivo não deve ser diagnosticado se a síndrome de dependência, um distúrbio psicótico ou outra forma específica de distúrbio relacionado com o álcool ou drogas estiver presente. Por isso, o diagnóstico precisa ser realizar por um especialista da área da Saúde Mental ou Neurologia.

Quais riscos estão associados ao uso de psicoativos

  • O uso de psicoativos ilícitos deve ser sempre evitado!!!…

Mudança de comportamento

O abuso de substâncias psicoativas pode causar alterações comportamentais que prejudicam a rotina do usuário. Alguns dos principais exemplos são o afastamento de pessoas próximas e o desinteresse por atividades que antes eram prazerosas. Outras consequências comportamentais do uso de drogas são a agressividade e constantes mudanças de humor.

Surtos psicóticos

O surto psicótico é um desvio de conduta temporário, que acontece por causa de uma ruptura da realidade. Enquanto ele acontece, o paciente pode manifestar paranoia, alucinações e delírios. Os surtos são comuns na esquizofrenia, mas também podem ser causados pelo abuso de substâncias psicoativas. 

Diminuição da capacidade de raciocínio

As substâncias psicoativas podem causar danos permanentes ao cérebro, como a diminuição da capacidade de raciocínio. Isso acontece porque as drogas prejudicam e podem até destruir os neurônios responsáveis pela atividade cerebral.

Dependência e Vício

O diagnóstico de dependência química pode ser realizado através de critérios utilizados por médicos. Tais critérios estão relacionados com frequência, intensidade da fissura, duração, frequência de uso e outros quesitos. Por exemplo, os critérios da CID-10 para Uso Nocivo de Substâncias indicam que o diagnóstico requer que um dano real tenha sido causado à saúde física e mental do usuário. Padrões nocivos de uso são freqüentemente criticados por outras pessoas e estão associados a consequências sociais adversas de vários tipos. O uso nocivo não deve ser diagnosticado se a síndrome de dependência, um distúrbio psicótico ou outra forma específica de distúrbios.

Obs: Ayahuasca é um chá com potencial alucinógeno capaz de provocar alterações na consciência por um período de até 10 horas. Algumas religiões usam a bebida em seus cultos como forma de abrir a mente e criar visões místicas. Para a farmacologia, do ponto de vista bioquímico, ele denota a substância como um alterador da percepção e da cognição que age sobre os receptores, como todos os alucinógenos. Os alucinógenos são um grupo diversificado de drogas que alteram a consciência de uma pessoa sobre o que está ao seu redor, bem como seus próprios pensamentos e sentimentos. Eles são comumente divididos em duas categorias: alucinógenos clássicos (como LSD) e drogas dissociativas (como PCP).

Tipos de Drogas Naturais e seus efeitos 

As drogas naturais são substâncias derivadas de plantas que alteram a percepção que a pessoa tem do mundo ao seu redor, provocando diferentes sensações, alterando o seu comportamento e estado de humor. Apesar de serem derivadas de plantas as drogas naturais também podem causar vício e dependência, psíquica ou física, e por isso são proibidas no Brasil. 

Quais são as drogas naturais

Alguns exemplos de drogas naturais são cogumelos alucinógenos, chás de trombeteira e de iboga, ópio e maconha. Seus efeitos são descritos na tabela a seguir:

DrogaEfeitos
Maconha Altera a percepção de sons, imagens, noção de espaço e tempo, crises de pânico, delírios e alucinações 
ÓpioReduz o funcionamento do cérebro  e deixa a pessoa mais relaxada 
Cogumelos alucinógenos Sentimentos de euforia e distorções sensoriais como halos de luz e cores vivas, tontura, sonolência, fraqueza muscular, bocejos
Chá de Trombeteira Letargia, perda de contato com a realidade, delírio, amnésia, desorientação, alucinações
Chá de IbogaCausa grandes alucinações, sendo usada em rituais espirituais em alguns países africanos 
Ayahuasca Provoca alterações da consciência como visões, excesso de ansiedade, medos e paranoia
Ao consumir alguma droga, seja ela natural ou sintética, seus efeitos são rapidamente percebidos havendo alterações sensoriais, que podem durar de 10 minutos à cerca de meia hora. Durante esse período a pessoa tem sensações diferentes que podem promover a curiosidade e a sensação de bem-estar.

Como reconhecer a dependência de drogas 

As drogas podem ser usadas esporadicamente, regularmente ou intensamente, a dependência se torna uma doença crônica e para reconhecer que a pessoa está viciada em drogas, deve-se observar as seguintes características:

  • Necessidade de usar a substância naquele exato momento, fazendo tudo o que for possível para encontrar e usar novamente a substância;
  • Dificuldade ou impossibilidade de parar de consumir drogas;
  • Encontrar-se em estado de abstinência apresentando: suor frio, enjoo, ânsia de vômito, coração acelerado, insônia, tremedeira, alucinações, mal-estar e fraqueza; 
  • Abandono do trabalho, escola, perda de afeto a família e desinteresse nos afazeres para somente consumir ou buscar drogas; 
  • Persistir no uso das drogas, não se interessando pelos efeitos nocivos que as drogas possam causar. 
O que é exatamente a dependência química? – Psicóloga + Doutora

Como os psicoativos levam à dependência?

Segundo um estudo feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o desenvolvimento da dependência pode ser visto como parte do processo de aprendizado do cérebro que, aos poucos, se acostuma com as mudanças de comportamento causadas pelo uso de psicoativos. Quando os efeitos das drogas são prazerosos, alguns circuitos cerebrais são ativados, o que torna mais provável a necessidade de repetição desses comportamentos. 

Em outras palavras, a dependência acontece porque as drogas acionam o sistema de recompensa do cérebro, que passa a se interessar cada vez mais pelas sensações causadas pelo abuso de psicoativos.

O uso de psicoativos, apesar de ter efeitos positivos em um primeiro momento, pode trazer graves consequências à saúde e prejudicar a rotina e qualidade de vida dos usuários. Mesmo as substâncias que são legalizadas devem ser consumidas com muito cuidado, sempre sob orientação médica.

Causas da dependência:

Segundo especialistas, existe uma somatória de fatores de risco que influenciam a vida do indivíduo, fazendo com que a probabilidade dele se tornar um dependente químico aumente. Esses aspectos são de ordem:

  • Biológica;
  • Psicológica;
  • Social.

Juntos, eles são conhecidos como fatores biopsicossociais.

Obs: Entre outros fatores causadores da Deficiência Cognitiva e Cerebral, será abordado noutra postagem a seguir.

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A Consciência é o presente de Deus para a humanidade. – Albert Hofmann

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