Arquivo mensal: agosto 2021

MENTE HUMANA – Mecanismos do Universo – Modelo e forma -O predomínio da Mente – Parte 3

Livro de Urântia - O SER HUMANO, mente, alma, espírito e personalidade - em  português - YouTube

A MENTE SOB O PONTO DE VISTA DO LIVRO DE URÂNTIA

O Livro de Urântia, que teve sua primeira edição publicada pela Fundação Urântia em 1955, afirma ter sido apresentado por seres celestiais como uma revelação para o nosso planeta, Urântia. O Livro de Urântia oferece uma integração clara e concisa da ciência, filosofia e religião. Aqueles que o lêem e o estudam acreditam que O Livro de Urântia tem a capacidade de dar uma significativa contribuição aos pensamentos religiosos e filosóficos dos povos de todo o mundo.O Livro de Urantia não é uma “religião” por si. Ele se edifica nas tradições religiosas do passado e do presente, fomentando uma fé religiosa viva e pessoal.Leitores ao redor do mundo dizem que a leitura do Livro de Urântia os afetou profundamente e em muitos casos mudou suas vidas. Ele os inspirou a alcançar novos níveis de crescimento espiritual e intensificou seu senso sobre o valor da vida humana; encorajamos a lê-lo também para descobrir por si mesmo sua mensagem.

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Nota: Foi Transcrito aqui apenas uma pequena parte do texto sobre a mente ; o livro explora muitos outros aspectos da mente ligados á dinâmica do Universo, da criatura e do seu relacionamento com  a divindade.
Os Mecanismos do Universo – Uma visão mental/espiritual

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Na avaliação e reconhecimento da mente, deveria ser lembrado que o universo não é nem meramente mecânico, nem mágico; ele é uma criação da mente e um mecanismo com leis. Na aplicação prática, contudo, se as leis da natureza operam naquilo que parecem ser os reinos duais do físico e do espiritual, na realidade, eles são apenas um. A Primeira Fonte e Centro é a causa primordial de toda a materialização e, ao mesmo tempo, é o Pai primeiro, e o Pai final de todos os espíritos. Os mecanismos não dominam, absolutamente, toda a criação; o universo dos universos é totalmente planejado pela mente, feito pela mente e administrado pela mente. Mas o mecanismo divino do universo dos universos é por demais perfeito, no todo, para que os métodos científicos da mente finita do homem nele possam discernir, por um mínimo que seja, o domínio da mente infinita. Pois a mente que cria, controla e mantém não é nem a mente material, nem a mente da criatura; é a mente do espírito, funcionando nos níveis criadores da realidade divina e a partir deles.

A capacidade de discernir e descobrir a mente, com base nos mecanismos do universo, depende inteiramente da habilidade, escopo e capacidade da mente investigadora empenhada na tarefa de observação. As mentes do espaço-tempo, organizadas a partir das energias do tempo e do espaço, ficam sujeitas aos mecanismos do tempo e do espaço.

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O movimento e a gravitação no universo são facetas gêmeas do mecanismo impessoal do espaço-tempo, no universo dos universos. Os níveis, para o espírito, a mente e a matéria, de sensibilidade à gravidade, são totalmente independentes do tempo, mas apenas os níveis verdadeiros da realidade do espírito são independentes do espaço (são não-espaciais). Os níveis mais elevados da mente do universo — os níveis da mente espiritual — podem também ser não-espaciais, mas os níveis da mente material, tais como os da mente humana, são sensíveis às interações da gravitação do universo, apenas quando perdem essa sensibilidade à proporção que se identificam com o espírito. Os níveis da realidade do espírito são reconhecidos pelo seu conteúdo de espírito; e a espiritualidade no tempo e no espaço é medida na proporção inversa da sensibilidade à gravidade linear.

A sensibilidade à gravidade linear é uma medida quantitativa da energia não-espiritual. Toda a massa — ou energia organizada — está sujeita a essa atração, a menos que o movimento e a mente atuem sobre ela. A gravidade linear é a força de coesão, de curto alcance, do macrocosmo, do mesmo modo que as forças da coesão interna do átomo são as forças de curto alcance do microcosmo. A energia física materializada, organizada naquilo que se chama de matéria, não pode atravessar o espaço sem ter a sua sensibilidade à gravidade linear alterada. Se bem que essa sensibilidade à gravidade seja diretamente proporcional à massa, ela é modificada pelo espaço intermediário, de um modo tal que o resultado final, quando expresso pelo inverso do quadrado da distância, nada mais é que grosseiramente aproximado. O espaço finalmente predomina sobre a gravitação linear por causa da presença, nele, das influências antigravitacionais de numerosas forças supramateriais que operam neutralizando a ação da gravidade e todas as respostas a ela.

Os mecanismos cósmicos extremamente complexos, e que aparentam surgir de um modo altamente automático, tendem sempre a esconder a presença da mente intrínseca que os originou ou criou, para toda e qualquer inteligência, no universo, que esteja em um nível muito abaixo daquele da natureza e capacidade do mecanismo em si mesmo. E, por isso, torna-se inevitável que os mecanismos mais elevados do universo pareçam, para as ordens mais baixas de criaturas, não ter mente. A única exceção possível dessa conclusão seria a de atribuir uma mente ao incrível fenômeno de um universo, que aparentemente se automantém — mas essa é uma questão para a filosofia, mais do que de experiência real.

Como a mente coordena o universo, a rigidez dos mecanismos não existe. O fenômeno da evolução progressiva, associado à automanutenção cósmica, é universal. A capacidade de evolução do universo é inexaurível à infinitude da espontaneidade. O progresso, no sentido da unidade harmoniosa, a síntese experiencial crescente superposta a uma complexidade sempre crescente de relações, só poderia ser alcançado por uma mente que tenha propósito e que seja dominante.

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Quanto mais elevada for a mente do universo, associada a um fenômeno universal qualquer, tanto mais difícil torna-se descobri-la para os tipos mais baixos de mente. E, já que a mente do mecanismo do universo é a mente-espírito criativa (a própria mente do Infinito), ela nunca pode ser descoberta ou percebida pelas mentes de nível baixo do universo; e muito menos pela mente mais baixa de todas, a humana. A mente animal em evolução, conquanto seja naturalmente buscadora de Deus, não é por si mesma, nem em si mesma, inerentemente conhecedora de Deus.

 Modelo e Forma — O Predomínio da Mente

A evolução dos mecanismos implica e indica a presença oculta e a predominância da mente criativa. A capacidade do intelecto mortal de conceber, projetar e criar mecanismos automáticos demonstra que as qualidades superiores, criativas e plenas de propósito, da mente do homem, são a influência dominante no planeta. A mente tende sempre para a:

1. Criação de mecanismos materiais.
2. Descoberta de mistérios ocultos.
3. Exploração de situações remotas.
4. Formulação de sistemas mentais.
5. Alcance dos objetivos da sabedoria.
6. Realização de níveis do espírito.
7. Cumprimento dos destinos divinos — supremos, últimos e absolutos.

A mente é sempre criativa. O dom da mente de um indivíduo animal, mortal, ascendente espiritual ou que tenha alcançado a finalidade, é sempre competente para produzir um corpo adequado e útil para a identidade da criatura vivente. Todavia, o fenômeno da presença de uma personalidade, ou do modelo de uma identidade, como tal, não é uma manifestação de energia, seja física, mental ou espiritual. A forma da personalidade é o aspecto modelar de um ser vivo; denota uma ordenação das energias, e isso, acrescentado à vida e ao movimento, é o mecanismo da existência da criatura.

A MENTE CÓSMICA 

A conexão da mente cósmica com a ministração dos espíritos ajudantes da mente desenvolve um tabernáculo físico adequado para o ser humano em evolução. De um modo semelhante, a mente moroncial(perispiritual) individualiza a forma moroncial para todos os sobreviventes mortais. Do mesmo modo que um corpo mortal é pessoal e característico para cada ser humano, assim, a forma moroncial será altamente individual e adequadamente característica da mente criativa que o domina. Não há duas formas moronciais sequer parecidas, como não há dois corpos humanos idênticos. E, após a vida moroncial, será constatado que as formas do espírito são igualmente diferentes, pessoais e características das respectivas mentes-espíritos que residem nelas.Vós, num mundo material, pensais em um corpo como tendo um espírito; mas nós consideramos o espírito como tendo um corpo. Os olhos materiais são verdadeiramente as janelas da alma que nasce do espírito. O espírito é o arquiteto, a mente é o construtor, o corpo é a edificação material.O espírito é a realidade criativa; a contraparte física é o reflexo, no tempo-espaço, da realidade do espírito, a repercussão física da ação criativa da mente-espírito.A mente domina universalmente a matéria, exatamente como esta, por sua vez, é sensível e responde ao controle último do espírito. E, no homem mortal, apenas aquela mente que livremente se submete ao direcionamento do espírito pode almejar sobreviver à existência mortal do espaço-tempo, tal uma criança imortal do mundo eterno do espírito do Supremo, do Último e do Absoluto: o Infinito.

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Sintomas intrigantes e síndromes raras nos lembram que, apesar dos avanços científicos, a dinâmica cerebral permanece um enigma, ainda longe de ser desvendado – mas nem por isso menos fascinante.

Revista Scientific American – por  Dr Edson Amâncio-Neurocirurgião, pós-graduado pela UNIFESP e autor de O Homem que fazia chover e outras histórias inventadas pela mente(Barcarolla, 2006).

No prefácio de seu volumoso livro Como a mente funciona, o psicólogo e lingüista canadense Steven Pinker avisa: “Não entendemos como a mente funciona”. E cita o também lingüista americano Noam Chomsky, para quem nossa ignorância pode ser traduzida em “problemas e mistérios”. “Quando estamos diante de um problema, podemos não saber a solução, mas temos insights, acumulamos conhecimento crescente sobre o tema e temos uma vaga idéia do que buscamos. Porém, quando nos defrontamos com um mistério, ficamos ao mesmo tempo maravilhados e perplexos, sem ao menos uma idéia de qual seria sua explicação.” O desafio que constitui a compreensão do funcionamento mental permanece um mistério. Ainda estamos longe de desvendá-lo, mas não resta dúvida de que os primeiros passos foram dados.Com recentes descobertas, entretanto, o interesse demonstrado por especialistas – e também por leigos – em questões relacionadas ao psiquismo vem ganhando cada vez mais impulso. Muitos tentam mesmo explicar o que há poucos anos era tido como inexplicável. Os mais céticos consideravam o tema impossível de ser abordado do ponto de vista científico: a mente como um todo e os fenômenos a ela relacionados – como o pensamento, a memória e a própria consciência.

Quais as ferramentas de que dispõem os pesquisadores para se aventurar nessa imprevisível caminhada? Desde o momento em que se debruçaram sobre o assunto, apropriaram-se de recursos mais sofisticados a cada dia. A tomografia computadorizada desenvolvida no começo da década de 80 foi um grande salto: permitiu visualizar o cérebro em suas mínimas particularidades. A ressonância magnética, difundida desde o início dos anos 90, amplificou as imagens do sistema nervoso central e rapidamente se popularizou entre os cientistas. Alguns registros, como os obtidos de PET scans e ressonância magnética funcional, mostram o cérebro em atividade e podem desenhar as diversas áreas cerebrais em ação. Dessa forma documenta-se, em tempo real, as regiões envolvidas em processos complexos, como há duas décadas ninguém poderia imaginar.

É possível, por exemplo, determinar que áreas são acionadas quando resgatamos uma lembrança querida, fazemos cálculos ou nos sentimos culpados ao nos lembrarmos de um delito. Apesar desses avanços, a medicina não abandonou a análise meticulosa dos pacientes. O estudo dos casos clínicos, que tem como ferramenta a observação arguta do examinador aliada à tecnologia disponível, torna essa aventura cada vez mais atraente.

PATOLOGIAS

Chamam a atenção dos pesquisadores patologias “estranhas” – como a incapacidade de distinguir faces (prosopagnosia); a impossibilidade de reconhecer como nossas partes do próprio corpo em razão de uma doença neurológica (anosognosia); transtornos mentais que nos levam a acreditar piamente que pessoas próximas são impostoras (síndrome de Capgrass) e ainda distúrbios assustadores, como o que faz com que algumas pessoas se recusem a enterrar seus mortos queridos (mumificação). Tais manifestações constituem objeto de atração para as neurociências não pela extraordinária estranheza das suas características, mas porque permanecem como rico manancial de informações. Talvez, compreender esses quadros ajude médicos e pesquisadores a entender melhor os delírios e as alucinações de que padecem esquizofrênicos, ou os múltiplos aspectos da depressão.

Apesar do peso de nossa oceânica ignorância, temos encurtado as distâncias com velocidade cada vez maior. Avanços tecnológicos estão mais e mais disponíveis e podemos hoje falar de maneira quase rotineira em terapias com estimulações magnética transcraniana e cerebral profunda com eletrodos para alívio de sintomas como transtorno obsessivopulsivo (TOC) refratário, síndrome de Tourette e depressão grave – distúrbios para os quais um número significativo de pacientes não encontra alívio com medicamentos e outras modalidades de tratamento. A irredutível constatação de que o exame de PET scan em pacientes com transtornos neuropsiquiátricos graves apresenta alterações metabólicas em áreas específicas do cérebro foi o ponto de partida para pôr em prática essas novas modalidades terapêuticas. Com a estimulação de uma área específica do cérebro, se consegue modular outras regiões e, dessa forma, vários circuitos hipofuncionantes entram em atividade, levando, portanto, à melhora dos sintomas clínicos.Em linhas gerais, render-se ao fascínio dos mistérios e empenhar-se em desvendá-los para tomar mais confortável a existência de grande número de pessoas são hoje o grande desafio dos estudiosos das ciências da mente. Fonte

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Fonte: O Livro de Urântia
Excerto do Documento 42 – Energia – Mente E Matéria
A Escola sobre O Livro de Urântia na Internet (Urantia Book Internet School – UBIS)
Urantia Foundation, 533 Diversey Parkway, Chicago, IL 60614 USA |© Urantia Foundation. All rights reserved

A Inteligência é o primeiro passo para a transcendência. Não existe o trans-egóico, sem a plena vivência do egóico. É o esgotamento do nível humano que conduz o indivíduo à angelitude. Assim como o cérebro humano constitui uma superposição de camadas neurológicas correspondentes a fases filogenéticas-evolutivas anteriores à humana, como a reptiliana-vegetativa (tronco cerebral) e a emocional-mamífera (cérebro límbico), e lógico-intuitiva (córtex e neo-córtex cerebrais) também a psique humana, sem contradições, é composta por uma justaposição harmônica de múltiplas dimensões psíquicas, referentes a níveis de complexificação consciencial diversos. A multiplicidade do ser não é condenável – é natural. Tentar evitar essa condição inerente à estrutura mental humana é mutilar a psique, criar sérios distúrbios psicológicos se não psiquiátricos e inviabilizar-se o que mais se almeja com toda essa auto-violência: a ascese.

MENTE HUMANA – O Design inteligente – Parte 2

“Hoje o último limite a ser transposto pelas ciências da vida é desvendar a mente —nessa tarefa a consciência é o mistério supremo a ser esclarecido.”

Artigo: A evolução humana ajuda a compreender algumas atitudes do dia-a-dia  | ODC - O Olhar da Cidade

Design da mente humana

Núcleo de operações da mente ou teatro de sistema — constituído por:

  • 3 faixas em espirais (aderência, confluência e inteligência),
  • 3 zonas (conhecimento, processamento e armazenamento) e
  • 12 áreas (unidades formadora de faixas e zonas).

As linhas entre dois compartimentos não são bem definidas, como sugere a imagem. Na verdade, esses limites são misturas de ‘cores’, em degradé, das duas regiões.

O núcleo de operações da mente é um QG bioeletrônico de sistema, onde operam, distribuídos por todo o ambiente, 33 bioprocessadores, fazendo o trabalho cognitivo na ‘colméia’, em atendimento ao universo de atividades de autogestão do vivente humano, conscientes ou não, na solução de problemas teóricamente aplicados na prática do cotidiano, coordenação do passo a passo de tarefas não condicionadas, absorção de aprendizados e implementação de imaginações.

QUESTIONAMENTOS

“É mais importante conhecer a si mesmo do que conhecer todas as maravilhas do universo”.

  • Você acredita que a mente seja, na constituição humana, um ‘território’ insondável?
  • E os intermináveis questionamentos sobre o EU? O EU é algo incompreensível?

A cultura, milenar, da mente humana ser um mistério, é, sem dúvida, suposição defensiva de sábios e estudiosos do passado, que não dispunham de ferramentas genéticas necessárias e nem das bases informativas suficientes para se envolverem na questão, no nível de problema, com a merecida profundidade; E nós, estudiosos deste século, que dispomos desses recursos cognitivos e tecnológicos, o que estamos fazendo? Será que vamos atravessar mais 100 anos sem conhecer o nosso instrumento de conhecer?

Nós afirmamos que a mente é um problema e não um mistério e a questão EU, depois de se conhecer a mente, é algo mais simples do que imaginamos – ela [mente] pode ser conhecida, aqui agora, na complexidade da sua ‘anatomia’, estrutura de formação, funcionamento e, nesse bojo de conhecimentos, a questão EU também será esclarecida na simplicidade que É, e a qual não imaginamos.

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Alguma questão existencial, sem resposta, o incomoda ou desperta o seu interesse, a sua curiosidade?

Aquelas do tipo:

  • quem sou,
  • de onde venho,
  • onde estou,
  • o que estou fazendo,
  • para onde vou,
  • o que vai acontecer comigo no pós-morte, ou
  • se alguma criatura tem continuidade após a morte.

O curioso é que, desde tempos remotos, praticamente todas as culturas humanas acreditam na sobrevivência após a morte.

Mas acreditar, convenhamos, é verdade suposta — acertar sem ter certeza.

Aqueles que examinaram a mente humana... Osho - Pensador

Caso você tenha algum problema dessa natureza, ainda que insignificante no seu juízo, antes de buscar socorro em uma religião ou procurar um profissional cognitivo que possa ajudá-lo, tente conhecer a mente nas engrenagens internas e funcionalidade. É possível (quase certeza) que você consiga resolver a si mesmo (essas e outras pendências de ordem psico-mental) de uma forma bastante eficaz (a autoajuda consciente do que ocorre no seu mundo interior). Ela [mente] é o seu instrumento de autogestão e de mensurar o mundo — questionar, duvidar, conhecer, interpretar, pensar, decidir, etc. Conhecê-la é uma necessidade de sobrevivência na competição acirrada deste século XXI, da qual ninguém conseguirá escapar.

Em caso de simples curiosidade, quanto às atividades e funções internas da mente ou dos seus mecanismos de formação, também vale a pena conhecê-la. Aliás, nada é mais importante, na vida moderna, que conhecer a mente humana — isso vai abrir um enorme leque de possibilidades na sua vida e, no mínimo, livrá-lo de alguns surtos.

Se a mente humana pudesse provar a Deus... Billy Graham - Pensador

Reflexões

A grande importância da mente na existência do homem está na ordem de que uma pessoa portadora de deficiência física, mesmo lhe faltando os 4 (quatro) membros, é capaz de desenvolver alguma atividade produtiva e gerir a própria existência no ambiente social em que vive; enquanto que uma pessoa com desequilíbrio nas funções psico-mentais, ainda que gozando de integridade formal e boa saúde física, é um ser tecnicamente incapaz.

O sucesso da criatura humana na existência deve-se, em qualquer análise racional, às habilidades cognitivas e aos conhecimentos acumulados através dos muitos milênios que se passaram – conhecer a mente, o instrumento de conhecer, é um saber deste aqui agora, requisito de base para o homem deste século XXI e está no mesmo nível de importância do que foi dominar a leitura e a escrita nos dois últimos séculos.

Segundo declaração do linguista americano, Noam Chomsky, “a nossa ignorância pode ser dividida em problemas e mistérios”– “Quando estamos diante de um problema, podemos não saber a solução, mas temos insights, acumulamos um conhecimento crescente sobre ele e temos uma vaga ideia do que buscamos. Porém, quando defrontamos um mistério, ficamos entre maravilhados e perplexos, sem ao menos uma idéia de como seria a explicação;diante de um mistério: nós ficamos maravilhados, no primeiro instante, e logo mais passamos a ignorá-lo; quando o caso se torna ameaçador, evolui ao status de problema – parece que a mente humana e a consciência, nas academias, ainda não avançaram à categoria seguinte [de problema].

O suposto mistério que envolve a mente, na nossa cultura até este início de século XXI, será idéia ridícula amanhã; assim como tantas proposições do passado que se confirmaram, mais adiante, serem grandes equívocos, fruto da ignorância científica humana.

Antes da escrita ninguém era analfabeto, antes do computador ninguém era ignorante em informática.

A mente está na mesma ordem do saber.

Visão sistêmica em época de pandemia – APAMEC

Estrutura sistêmica da mente

Todo ato mental (percepção de um objeto, enunciado verbal, resolução de um problema) é levado a cabo por um “sistema funcional complexo” , também concebido como “rede neurofuncional” , “representação distribuída em paralelo e em série” e como “modelo de esboços múltiplos” , que se constitui de um conjunto dinâmico e interconexo de componentes psicológicos (volitivos, afetivos, cognitivos) e de regiões cerebrais, cada uma delas contribuindo com operações básicas para o funcionamento do sistema ou ato como um todo. Seu caráter dinâmico deve-se ao fato de que sua estrutura psicológica e sua organização cerebral mudam a cada instante, na mesma medida em que mudam as tarefas em pauta. Cada tarefa requer um conjunto diferente de operações psíquicas básicas adequadas aos seus objetivos, além dos componentes motivacionais e emocionais sempre presentes. De acordo com este conceito, apenas certas operações ou mecanismos básicos podem ser localizados em determinadas regiões cerebrais, não as próprias funções psíquicas superiores; e apenas os objetivos ou resultados finais da atividade permanecem constantes, devendo variar seus mecanismos ou operações básicas na medida em que mudam as condições em que se realizam.

A MENTE E A ESTRUTURA CEREBRAL

Os avanços das neurociências nas últimas décadas, especialmente com os estudos de neuroimagem funcional, têm confirmado estes conceitos, cuja pré-história data do século XIX, com a hipótese de Hughlings Jackson , de que as funções psíquicas têm estrutura psicológica organizada em diversas regiões cerebrais e diferentes níveis de complexidade e abstração (nível voluntário, consciente; e nível involuntário, inconsciente, automático). Um exemplo clássico é o do paciente que, após mostrar-se incapaz de dizer a palavra “não” numa tarefa metalingüística de repetição, pôde fazê-lo ao dizer “Doutor, não consigo”. Em qualquer atividade lingüística da vida real (por exemplo, ao produzir um enunciado numa conversação cotidiana), temos os níveis fonológico, sintático, semântico-lexical e pragmático, com suas interdependências e interações recíprocas. Outro exemplo é a percepção visual de um objeto (por exemplo, quando mostro uma lapiseira e pergunto “O que é isto?”). Aí temos diversos componentes: análise e síntese das informações visuais para a formação da imagem (nas regiões occipito-temporais mediais); busca ativa de novas informações e testagem de hipóteses, tais como “caneta?”, “lápis?”, “lapiseira?”, “apontador a laser?” (nas regiões pré-frontais em interação com as occipitais); codificação do objeto (percepto) no sistema semântico da linguagem (no neocórtex associativo terciário temporo-parietal e frontal postero-inferior, particularmente do hemisfério esquerdo); a permanência transitória do percepto na memória operacional, a curto prazo (nas regiões pré-frontais em interação com as occipito-temporais); e seu registro a longo prazo no córtex cerebral, facilitado por seu processamento inicial no sistema hipocampal.

Como funciona nossa mente | Hipnoterapia e Constelação Sistêmica no Recreio  e na Barra da Tijuca | Denis Eustáquio

•  A mente como representação e mediação

O caráter mediado da mente humana se deve a que o indivíduo se relaciona com as coisas e fenômenos externos, não de forma direta e imediata, mas indiretamente, com os sinais e signos que os representam. É evidente que as ações do homem sobre as coisas são diretas – ele é apenas um entre os vários seres ou forças materiais que participam de sua atividade – mas suas ações materiais são precedidas por ações mentais (representações simbólicas, projetos, programas)Durante o desenvolvimento psíquico, esses sinais e signos tornam-se cada vez mais generalizados e abstratos, e assim, segundo Rubinstein  , o indivíduo destaca-se cada vez mais da realidade, ao mesmo tempo em que se une a ela cada vez com mais força. A gênese e a natureza do fenômeno psíquico não podem ser encontradas nas profundezas do código genético nem nas alturas insondáveis do espírito, mas no processo interacional da vida, tal como admitia Bakhtin  há mais de 60 anos, ao analisar a consciência humana: “O psiquismo subjetivo localiza-se no limite do organismo e do mundo exterior….É nessa região limítrofe que se dá o encontro entre o organismo e o mundo exterior, mas esse encontro não é físico (direto): o organismo e o mundo encontram-se no signo. A atividade psíquica constitui a expressão semiótica do contato entre o organismo e o meio exterior”.

O homem é um ser consciente, ou seja, ele toma consciência de si e destaca-se de sua própria atividade (“espelha-se”), atividade que é o processo de transformação recíproca entre o sujeito e o objeto, em que o objeto vira sua forma subjetiva (imagem mental) e a atividade do sujeito transforma-se em seus resultados objetivos (produtos); ou,no processo de produção (trabalho social), o sujeito é objetivizado , e no sujeito, o objeto é subjetivizado; não existe a consciência (como “faculdade” mental isolada), mas sim o ser consciente ; e o ser dos homens é o seu processo da vida real. O ser é sua atividade, que se apresenta simultâneamente em três formas interdependentes e interconexas: objetal, mental e cerebral-organísmica.

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Diferentemente do que ocorre no restante do mundo animal, a atividade consciente é mediada por instrumentos de produção (ferramentas) e por instrumentos psicológicos (signos da linguagem), ambos produtos da evolução histórico-cultural; e assim a relação do indivíduo com a natureza é mediada pela relação entre ele e os outros indivíduos da sociedade. O instrumento de trabalho e o signo lingüístico objetivam a relação homem-natureza e homem-homem, sendo produtos sociais tanto pela sua origem quanto pelo seu uso. Com eles, a transmissão da experiência de uma geração a outra deixa de ser biológica (genética) e passa a ser sociocultural. A atividade consciente é altamente dependente do neocórtex de associação, principalmente o da região pré-frontal e da zona de superposição dos analisadores sensoriais (temporo-parieto-occipital). Aqui referimo-nos ao nível mais complexo de funcionamento da consciência, exclusivamente humano, que Damásio  chama de “consciência ampliada”, que fornece ao organismo um “eu autobiográfico”, com vivências passadas e futuras. Fonte

CONCLUSÃO

A atividade mental é uma parte do processo da vida real (ou do “ser dos homens”), em que as ações objetais, mentais e cerebrais (organísmicas) constituem uma unidade dialética de interações e influências recíprocas, mediante as quais são adquiridas as funções psíquicas superiores e seu substrato neural, as neoformações mais sofisticadas do córtex associativo. Fatores biológicos (genéticos) fornecem apenas a possibilidade desse desenvolvimento, o qual não ocorre sem a prática do indivíduo, sem sua experiência sensorial e social.

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A MENTE ABSOLUTA NO PROJETO(DESIGN) DA EXPERIÊNCIA DA RAÇA HUMANA-

A mente, nos seres em atividade, não está separada da energia nem do espírito, nem de ambos. A mente não é inerente à energia; a energia é receptiva e sensível à mente; a mente pode ser superposta à energia, mas a consciência não é inerente ao nível puramente material. Não é necessário que a mente seja acrescentada ao espírito puro, pois o espírito é inatamente consciente e capaz de identificação. O espírito é sempre inteligente, de algum modo é dotado de mente.Pode ser esta ou aquela mente, pode ser a pré-mente ou a supramente, ou mesmo a mente espiritual, mas o fato é que ela executa o equivalente a pensar, e saber. O discernimento do espírito transcende, sobrepõe-se e teóricamente precede à consciência da mente.A mente que é infinita ignora o tempo, a mente última transcende ao tempo, a mente cósmica é condicionada pelo tempo. E é, assim também, com o espaço: a Mente Infinita é independente do espaço, mas à medida que desce do nível do infinito até os níveis ajudantes da mente, o intelecto deve ter em conta, crescentemente, a existência e as limitações do espaço.A força cósmica reage à mente, assim como a mente cósmica reage ao espírito. O espírito é propósito divino, e a mente espiritual é propósito divino em ação. A energia é coisa; a mente é significado; o espírito é valor. Mesmo no tempo e no espaço, a mente estabelece aquelas relações relativas, entre a energia e o espírito, que são indicativas de semelhança mútua na eternidade.A mente transmuta os valores do espírito em significados do intelecto; a volição tem poder para frutificar os significados da mente, tanto no domínio material quanto no espiritual. A ascensão á Unidade envolve um crescimento relativo e diferencial em espírito, mente e energia e a personalidade é a unificadora desses componentes da individualidade experiencial. CONTINUA…

O poder da mente humana

Até que ponto a MENTE HUMANA é resultado das nossas vivências ou da influência do nosso cérebro? – Parte 1

15 Livros de psicologia para quem quer entender melhor a mente humana -  Pensador

Prólogo

Os filósofos gregos e pensadores ocuparam papéis importantíssimos no estudo da psicologia, tentando entender a mente humana. Sócrates com sua teoria do questionamento lógico, Platão discípulo de Sócrates procurava uma explicação racional do mundo. Aristóteles aluno de Platão acreditava que as idéias e a alma eram imortais.A percepção definida no estruturalismo e desenvolvida pela mente humana é de grande relevância, pois explica a capacidade de selecionar, organizar, e interpretar todas as sensações sentidas e levadas ao cérebro. A mesma é o que faz o ser humano na condição de animal ser mais medroso que os outros, por sua capacidade de prever quais serão as conseqüências no futuro daquilo que eles temem, e pelo fato da parte emocional falar mais rápidamente do que a parte racional. Enquanto os outros animais só adquirem medo naquele dado instante, pois eles não possuem a capacidade de antecipação.Nos últimos mil anos, a humanidade apresentou mais evoluções do que se comparada a outros períodos históricos maiores. A cada dia que passa, novas descobertas fazem com que o ser humano explore ainda mais os limites da memória, da inteligência e da atenção.Entretanto, o que talvez não tenhamos percebido, é que os limites impostos pela mente humana podem ser uma espécie de mecanismo de defesa para o nosso organismo. Assim, estimular contínuamente o cérebro até um ponto acima do esperado pode fazer com que, em algum momento, a humanidade encontre um limite fatal.

Essa é a tese defendida por um novo trabalho publicado no Current Directions in Psychological Science, jornal da Association for Psychological Science. Os autores são Thomas Hills, da Universidade de Warwick, e Ralph Hertwig, da Universidade de Basel.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o desenvolvimento do ser humano ao longo dos anos. Se seguíssemos uma escala progressiva contínua, em tese já deveríamos estar mais avançados em muitos outros campos do conhecimento e no desenvolvimento de nossas habilidades.Contudo, é possível que talvez nunca cheguemos a atingir a capacidade plena do cérebro justamente porque isso seria prejudicial ao nosso sistema nervoso. A dupla toma como exemplo o funcionamento do cérebro de algumas pessoas superdotadas. Índices elevadíssimos de QI podem estar ligados a doenças no sistema nervoso.“Além disso, o uso de drogas estimulantes, como cafeína e Ritalina, pode trazer consequências nocivas para organismo”, explica Hills. Como resultado desse processo, problemas como insônia, stress e hiperatividade passam a ser muito mais prováveis.

A mente humana é um dos maiores desafios para as ciências e para o pensamento filosófico da nossa época. Já deveríamos saber tudo o que há para saber sobre esse assunto pela simples razão de que somos esse assunto. Porém, parece que nunca sabemos o suficiente sobre o que nos faz sentir e pensar. Como todos os grandes desafios do conhecimento, convém passar por alto o fato desencorajador de  grandes nomes do passado já  terem se ocupado deste tema. No que diz respeito à compreensão do papel da mente humana no universo, somos todos aprendizes. É necessário, pois, olhar com otimismo para esta área do mundo e da vida.

A idéia deste tema surgiu do fato de muitas pessoas não saberem o que é a mente e/ou pensarem que ela é o mesmo que o cérebro. A verdade é que cérebro e mente são duas realidades distintas. O cérebro é, sem dúvida, algo verdadeiramente importante em todos os seres vivos que o possuem. Então, e a mente? Qual é o seu papel? A verdade é que, comparado com o que se sabe sobre o cérebro, o conhecimento da mente é ainda muito reduzido. Muitas vezes, aplicamos a palavra “mente” sem nos apercebermos disso. Será que estamos  utilizando-a corretamente? Se não, afinal o que é a mente? Como se relaciona com o cérebro? Será a mente o resultado do nosso cérebro?

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“Embora sejamos todos feitos a partir de um padrão estabelecido, somos completamente diferentes uns dos outros. Há centenas de coisas que te fazem ser diferente de todas as outras pessoas, desde o seu gosto musical e o seu sentido de humor ao som da sua voz e à forma do seu rosto. E como voce se  torna único? Uma parte da resposta está nos seus genes. Os seus pais teriam de ter mais 1 000 000 000 000 000 de bebês para terem a hipótese de ter outro filho com os mesmos genes que voce. Outra parte da resposta está nas experiências que moldam a sua personalidade enquanto voce cresce.”(Robert Winston, 2004)

Cada ser humano é único. Somos todos diferentes. Podemos até ser parecidos fisiológicamente ou psicológicamente com alguém, mas somos totalmente diferentes.Cada um passa por situações únicas, cada um interpreta à sua maneira as suas vivências. Não somos e não podemos ser iguais a outra pessoa. A nossa biologia não nos permite ser iguais a outra pessoa, pois nós, seres humanos, não nascemos humanos. Genética e cérebro preparam o Homem para funções mentais e comportamentos superiores. Contudo, esta disponibilidade inata não é mais do que uma potencialidade para tornar-se humano. Isto significa que nascer Homem não é condição única e suficiente para nos tornarmos humanos. O que nos torna reconhecidamente humanos depende de muito mais do que dessa herança genética e biológica. É fundamental ter em conta as dimensões social e cultural para que possamos compreender os seres humanos e a forma como se comportam. O ser humano distingue-se dos outros animais pela sua capacidade de se adaptar ao meio, transformando-o e reinventando-o através da cultura.

Resultado de imagem para imagens sobre a mente humana Se analisarmos casos de crianças selvagens constatamos que a ausência de interações com outros seres humanos impediu o desenvolvimento das competências linguísticas, cognitivas, afetivas, sociais e culturais. As suas características mostram-nos como dependemos de outros, do contacto físico e socio-cultural com eles, para nos tornarmos os seres humanos que somos, pois quando nascemos só possuímos uma probabilidade de desenvolvermos as características humanas, o que só acontece se tivermos contato com um meio social e cultural humanizado.

A hereditariedade e o meio ambiente controlam o desenvolvimento mental.

O desenvolvimento mental ocorre através de uma interação complexa entre aptidões herdadas e influências externas. Os nossos genes regulam as células nervosas do cérebro para criar milhões de ligações. Mas, as nossas influências externas também influenciam essas ligações.No entanto, não se pode, ou pelo menos ainda não, afirmar com toda a certeza de que a mente seja resultado mais de uma coisa ou de outra. Ainda pouco se sabe acerca da mente e do cérebro, comparado com a sua complexidade, o que dificulta muito o estabelecimento de conclusões que não se pode garantir como certas, porque todos os dias são descobertas novas informações e todos os dias são revistas e reformuladas teorias e conhecimentos.

Poderosa e grande é a mente humana!... Napoleon Hill - Pensador

Será que algum dia vamos saber tudo sobre o cérebro e sobre a mente?

Esta é uma questão que nos assola muitas vezes, mas nós pensamos que será muito difícil acontecer isso alguma vez. Se calhar nunca iremos saber tudo acerca do cérebro e da mente, porque a nossa capacidade de investigação é ínfima comparada com a infinitude de pormenores e potencialidades que ambos têm.

Cérebro e Mente não são a mesma coisa, no entanto, apresentam uma relação de interdependência.

Cérebro e Mente são duas realidades distintas, enquanto o cérebro é condição da mente, a mente não é necessáriamente condição do cérebro.O cérebro é uma estrutura física, é o suporte material da mente. A mente é algo imaterial, não se vê, é um sistema integrador de processos interdependentes e dinâmicos, processos cognitivos, emocionais e conativos.

A mente e o cérebro condicionam-se mútuamente.

A mente deve a sua existência ao cérebro. É o cérebro que nós temos, o tipo de cérebro, que vai influenciar aquilo que a nossa mente é.A forma como o cérebro  vai se desenvolvendo ao longo da nossa vida é influenciada pelo meio em que estamos inseridos, pelas experiências que experimentamos, mas também pelo fato de exercermos a nossa mente.

Cérebro e mente estão assim inter-relacionados, um influencia o outro de forma mútua.

Apesar da grande importância que o cérebro tem para a construção da nossa mente, ele não pode ser visto como o único construtor da mente. Como em todas as construções é necessário haver vários intervenientes, que especializados cada um em sua área, dão origem no final a uma única e coesa construção. A mente é assim construída não só pelo cérebro e por fatores biológicos, como também, como já referimos inúmeras vezes, por fatores extrínsecos a nós. A mente também é resultado das nossas vivências, da nossa experiência diária com o mundo que nos envolve e nos absorve cada vez mais com as tendências do hoje e não do ontem, com as “modas” que criam padrões estabelecidos como normas da sociedade, com o materialismo que tira o lugar ao essencial da vida, à espiritualidade que escapa todos os dias, olhando só para nós e não para os outros.

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Porém, a sociedade de hoje em dia, as mudanças comportamentais que foram ocorrendo ao longo dos anos, são resultado também da mente.A mente é um sistema de construção do mundo, pois é a mente que nos faz pensar e nos dá a nossa identidade.É necessário termos presente que é imprescindível estabelecermos uma relação estreita entre processos mentais (privados), comportamento (sua manifestação pública) e estruturas neurais (suporte material).

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O poder desta triangulação é soberbo e evidente, pois não podemos dissociar nenhum dos componentes dos outros, está tudo inter-relacionado.Ao longo da história , houve vários investigadores que deram mais ênfase ao componente biológico do ser humano e outros que sobrevalorizaram a dimensão social, cultural. Atualmente, resiste-se a qualquer atitude redutora que relegue a mente para qualquer um dos campos. Fonte

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CONCLUSÃO

A mente humana não é uma “faculdade” isolada , mas uma “atividade” complexa, caracterizada por sua estrutura sistêmica, natureza mediada e origem histórico-social. Sua estrutura sistêmica constitui-se de um conjunto dinâmico de componentes psicológicos (volitivos, cognitivos, afetivos) e regiões cerebrais interconexas, cada uma contribuindo com operações básicas para a realização da atividade como um todo. Seu caráter mediado (semântico) decorre do fato de que as ações materiais do homem são precedidas e acompanhadas por ações mentais, ou seja, por representações simbólicas das coisas, projetos e programas. E em sua origem, a atividade mental é uma reconstrução interna (“virtual”) de operações externas com as coisas e com as pessoas, mediadas por instrumentos e signos, principalmente os da linguagem. Do uso argumentativo destes últimos nasce a capacidade de reflexão e julgamento. Por tudo o que acabamos de expôr,somos forçados a dizer que não podemos atribuir uma maior importância á um dos fatores de construção da mente humana. “Até que ponto, a mente humana é resultado das nossas vivências ou da influência do nosso cérebro?” Essa é uma questão que provávelmente continuará a suscitar dúvidas durante muitos anos ou então a nossa mente é mesmo um resultado equivalente quer de componentes biológicos, quer de componentes sociais e não há mais nada a saber em relação a isso.Vamos investigar nesta série que começamos para descortinar os mistérios e as dúvidas que envolvem esse assunto tão fundamental e fascinante. CONTINUA….

É urgente eliminarmos da mente humana a... Albert Einstein - Pensador

Compreenda sobre o Dom da Intuição…

APNL Treinamento e Assessoria Peruzzo - Publications | Facebook

A intuição ou o instinto também são o resultado de vários processamentos que ocorrem no cérebro. Pesquisas sugerem que o cérebro é uma grande máquina de previsões, constantemente comparando a informação sensorial e as experiências atuais com o conhecimento depositado e as memórias de experiências passadas. Cientistas chamam isso de “estrutura de processamento preditivo”.

Isso assegura que o cérebro está sempre preparado para lidar com as situações da melhor forma possível. Quando há uma incompatibilidade (algo que não foi previsto), seu cérebro atualiza o modelo cognitivo.

Essa compatibilidade entre os modelos anteriores (com base em experiências passadas) e experiências atuais acontece automática e subconscientemente. As intuições ocorrem quando seu cérebro estabelece combinações e incompatibilidades (entre o modelo cognitivo e a experiência atual), mas isso ainda não chegou ao não chegou ao nível da consciência.

Intuição - Dicio, Dicionário Online de Português

A intuição é um presente maravilhoso, mas apesar do que alguns acreditam todos nós temos e podemos acessá-la ao máximo se quisermos. Algumas pessoas são naturalmente dotadas com intuição e aproveitam o seu poder, por vezes, mesmo sem estar cientes disto. Muitas vezes isso é porque ela se torna sua segunda natureza ou por terem permitido que ela fosse uma aliada desde que eram crianças, por isso a sentem tão natural como o pensamento ou como buscar uma lembrança. Para a maioria das pessoas, no entanto, a intuição é algo com a qual não conseguem se relacionar porque não sabem ou se esqueceram de como senti-la ou porque suas crenças têm reprimido esta parte de si mesmo.

Isto não é a nenhuma surpresa, uma vez que a nossa cultura contemporânea frenética instalou em nós um tipo diferente de modo de viver, um que é curvado em direção a lógica, a escolha racional da forma de pensar em geral com o lado esquerdo do cérebro. A sociedade não desenvolve a capacidade intuitiva, a imaginação e o lado direito do cérebro do pensamento criativo. Não é algo que ensinam nas escolas massificadoras dos governos ? Não há uma orientação formal sobre como aproveitar suas habilidades do lado direito do cérebro quando você é uma criança ou está crescendo. Isso seria bastante gratificante, você não acha ?

No entanto, existem passos simples que podem orientar QUALQUER UM a se abrir, crescer e aproveitar mais a intuição na sua vida. Mas por que alguém deveria se tornar mais intuitivo você pode perguntar ? Por que não aprender alguma outra habilidade em seu tempo livre, tais como outra linguagem, programação ou projeto ? Aqui estão alguns motivos a respeito de porque a intuição é um presente fantástico e uma aliada que devemos ter:

Gera Economia de energia: A intuição economiza muito ranger de dentes, coçar a cabeça, pensamento analítico, acrobacias mentais intensivas e extenuantes. Por quê ? Porque a intuição funciona fora da caixa do pensamento linear e cenários hipotéticos seguindo direto para a resposta. Em algum nível, você implicitamente “sabe” a resposta sem a necessidade de passar pelo processo todo de descoberta.

Solucionadora de problemas: Às vezes não importa o quanto você pensa sobre um problema, você simplesmente não consegue encontrar uma solução. Pode ser porque você esteja fazendo a tentativa de olhar para ele a partir do mesmo ângulo repetidamente ou talvez existam algumas variáveis que você não consegue ver, ou seja, algo completamente desconhecido. Muitas vezes, a intuição oferece uma solução para um problema difícil, porque ela acessa um nível mais profundo da mente e está conectada ao seu coração, algo que seu julgamento racional sozinho não consegue fazer.

GPS e Buscadora de Rota: A intuição é a ferramenta perfeita para lhe dar instruções quando você está perdido. Como mencionado acima, às vezes algumas variáveis são desconhecidas, portanto, nos perdemos na incerteza. Quando somos mais intuitivos, de alguma forma sabemos o caminho para fora ou o que precisamos fazer, e quanto mais nós confiamos nela, mais precisa ela se torna.

Evita Problemas: Às vezes tentamos usar o julgamento racional sozinho para tomar uma decisão em que podemos obter mais problemas ao invés de ficarmos longe dele. Da mesma forma, pode ocorrer uma sequência problemática de eventos que não é possível prever quando analisamos a situação. A intuição por outro lado pode evitar problemas, transmitindo uma “sensação” de que algo está estranho e que é hora de ficar longe dele.

Conselheira de Relacionamento: Se tivéssemos que viver nossas relações seguindo a mente racional, elas obrigatoriamente seriam um desastre total. Mais uma vez, a intuição pode funcionar maravilhosamente bem nas relações. Pode dar-lhe indicações sobre o relacionamento ajudando você a identificar problemas e fornecendo percepções sobre o que pode ser melhorado.

O desenvolvimento da intuição exige três etapas diferentes, a etapa de ajuste, refinando o processo e reforçando o hábito. Os dez passos que eu recomendo a você abrangem cada uma destas três etapas.

Abandone a mente que pensa em... Osho - Pensador

A Etapa de Ajuste:

1. Quebre o Padrão:

Uma maneira muito interessante e divertida de se preparar para ser mais intuitivo é mudar e romper com os padrões habituais rígidos. A ideia é treinar a sua mente para ser mais fluida e estar aberta a coisas novas fora do habitual. Um exemplo é mudar as rotinas que você pode, refazer a decoração da casa, mudar o seu percurso para o trabalho, usar cores que você normalmente não usa, etc.

2. Converse Gentilmente Com Você Mesmo:

Imagine a intuição como uma menina delicada, gentil e brincalhona ao tempo mesmo. Seu pensamento é o de um adulto na sala. Como você convida a menina para jogar com você ou pelo menos como não assustá-la ? Sendo áspero, fechado ou simplesmente chato não vai ajudar. A mesma coisa é com o seu pensamento ao conversar com o seu interior. Sendo autocrítico, cético ou cínico não vai acionar a sua intuição tão cedo. Seja gentil com você mesmo.

3. Confie no seu “Instinto”:

Um aspecto importante que facilita a intuição fluir mais em sua vida é confiar no sentimento do intestino (frio na barriga). Aprenda primeiro a reconhecer o que são seus instintos, então eles vão começar a ajudar. Confie que eles têm algo a dizer. Quanto mais você fizer isso, mais você envia mensagens para a sua consciência profunda de que você está em sincronização e pronto para atender a chamada.

4. Dê Espaço:

Seguindo as três etapas acima, abrirá espaço para fluir mais intuição do seu interior em sua vida. Ao quebrar alguns padrões de hábitos, suavizar suas conversas internas e dar mais confiança a seus “instintos” você está abrindo mais espaço para a intuição surgir. Afinal de contas, a falta de intuição não é nada mais do que a falta de espaço para que ela venha através do seu interior porque você pode estar totalmente bloqueado por algumas crenças transmitidas a você pela sociedade.

Lê Aqui på Twitter: "A intuição é o conhecimento superior, real e objetivo,  uma espécie de visão direta com os olhos da Alma. Madame Blavatsky Lêaqui:  a mensagem certa na hora certa #

Refinando o Processo:

5. Esteja Pronto:

Uma coisa importante sobre a intuição é que quando ela vem, é instantânea. Você não pode desligar ou colocá-la em espera. Você não pode dizer “Deixe uma mensagem, eu vou prestar atenção quando estiver livre.” A intuição é espontânea e é uma manifestação viva, como o sistema de respiração. Isso acontece no agora. Então, quando você faz a chamada, esteja sempre pronto para ela. Isso vai trazer cada vez mais do mesmo.

6. Mude o Seu Foco:

Quando o foco está sobre algo muito especifico você pode receber uma visão mais clara das coisas. Você pode ver as coisas mais nítidas do que quando não estava antes no campo focal. Entretanto, a intuição funciona melhor quando trocamos nosso ponto focal por um instante. Estando focado ajuda a trazer as coisas com uma definição superior, então você precisa dar um passo atrás para desfocar um pouco, e esperar sua mente subconsciente sintetizar as informações voltando com uma resposta intuitiva. Aprender o processo de mudança de foco é uma ferramenta poderosa para refinar as suas capacidades intuitivas.

7. Ouça o Seu Corpo:

O corpo é uma antena que recebe e transmite informações o tempo todo de / para a mente e o campo energético em torno dela. Pense na “intuição” como borboletas no estômago, aperto no peito, etc. Assim, o corpo pode ser um bom indicador do que está acontecendo dentro de você em níveis mais sutis. Refinar o processo de intuição requer que você torne um hábito verificar em seu corpo estes indicadores. Eu gosto de fazê-lo em momentos de silêncio e às vezes na meditação. Estando receptivo a estes sinais vai fazer você mais sensível e comprometido com o seu lado intuitivo.

8. Faça as Perguntas Certas:

A intuição pode ser auxiliada pela mente lógica e racional, mas não dominada por ela. Assim como no caso de mudar o ponto focal para algo, podemos direcionar o foco para o nosso interior em relação a alguma coisa e fazer as perguntas certas. Eu tenho a convicção de que isto é extremamente útil e poderoso. Quando a nossa ideia sobre algo é confusa e pouco clara temos falta de direção e confiança. É como se nós não soubéssemos por onde começar. A intuição pode nos dar uma resposta clara, mas precisamos ajudá-la a responder fazendo perguntas mais específicas. Escrever “em baixo”. Quando você começa a fazer perguntas, você define mais a posição e é aí que você pode atingir o ponto certo (ou ponto focal) e bang… a intuição vem !

Aos poucos a ciência moderna vai desvelando os mistérios da natureza, mistérios estes já revelados pela Ciência Secreta.

Reforçando o Hábito:

9. Sintonizando o Canal:

Esteja pronto, mudar o seu ponto focal e ouvir o seu corpo são realmente grandes pontos de acesso para sintonizar com as suas intuições. No entanto, este processo tem que ser reforçado sistematicamente. Ele precisa ser praticado repetidamente.

10. Seja Grato e Valorize:

Por último, mas não menos importante, a intuição é reforçada em sua vida cotidiana ao reconhecer e ser grato pela orientação que ela tem providenciado. Ser grato a algo é uma maneira de torná-la mais presente, porque você está derramando a luz da sua consciência sobre ela e abrindo o seu coração para ela. Por isso, sempre seguir a sua intuição é um bom conselho. Seja grato por suas bênçãos e valorize-a como sendo um dos maiores bens em sua vida.

Diferenças entre análise e intuição

Na literatura psicológica, a intuição geralmente é explicada como um ou dois modos de pensar, junto ao raciocínio analítico. O pensamento intuitivo é descrito como automático, rápido e subconsciente. Por outro lado, o pensamento analítico é lento, lógico, consciente e deliberado.

Muitos explicam a divisão entre o pensamento analítico e o intuitivo como dois tipos de processamento (ou “estilos de pensamento”) opostos, trabalhando como uma gangorra. Entretanto, uma recente meta-análise – uma pesquisa na qual o impacto de um grupo de estudos é medido – mostrou que o pensamento analítico e o intuitivo não são correlatos e podem ocorrer ao mesmo tempo.

Assim, embora seja verdade que um estilo de pensamento provavelmente pareça dominante sobre o outro em qualquer situação – em particular o pensamento analítico, a natureza subconsciente do pensamento intuitivo torna difícil determinar exatamente quando ele ocorre, já que muita coisa acontece sob o guarda-chuva da nossa consciência.

De fato, os dois estilos de pensamento são na realidade complementares e podem funcionar como em um concerto – com frequência empregamos ambos simultaneamente. Até pesquisas pioneiras podem começar como um pensamento intuitivo que leva cientistas a formular ideias e hipóteses inovadoras, e depois elas seriam ou não validadas por rigorosos testes e análises.

Além disso, enquanto a intuição é vista como desleixada e imprecisa, o pensamento analítico pode também ser prejudicial. Estudos mostram que pensar demais sobre algo pode prejudicar seriamente o processo de tomada de decisão.

Em outros casos, o pensamento analítico pode consistir simplesmente em justificativas tomadas após um evento ou racionalizações de decisões baseadas no pensamento intuitivo. Isso ocorre por exemplo quando temos que explicar nossas decisões sobre dilemas morais. Esse efeito levou algumas pessoas a se referirem ao pensamento analítico como um “secretário de imprensa” ou “advogado interior” da intuição. Muitas vezes, não sabemos por que tomamos decisões, mas ainda assim queremos ter motivos para essas escolhas.

DIFERENÇA entre INTUITIVO e ACHÔMETRO:

INTUITIVO

  • Que se refere à intuição; entendido, compreendido, reconhecido, previsto por intuição.
  • Que se obtém por intuição: conhecimento intuitivo.
  • Provido de intuição: natureza intuitiva.
  • Que age por intuição: comportamento intuitivo.
    [Filosofia] Que estabelece uma compreensão (conhecimento), de modo direto e instantâneo, sem a utilização de deduções ou classificações caracterizadas por conceitos.
    Etimologia (origem da palavra intuitivo). Do latim intuitivus.

Sinônimos de Intuitivo
Intuitivo é sinônimo de: evidente, patente, claro, indiscutível, axiomático, óbvio.

ACHÔMETRO

  • [Popular] Ponto de vista ou opinião sem fundamento que se pauta única e exclusivamente na intuição de quem o diz, desprovido de comprovação científica ou que, normalmente, não corresponde à realidade; palpite.
    Etimologia (origem da palavra achômetro). Achar + metro, do grego metron, “medida”.

Dúvidas de Português
[Gramática] Palavra de uso restrito aos contextos informais.
Sinônimos de Achômetro
Achômetro é sinônimo de: palpite, pressentimento, intuição.

Alinhamento Energético dos Chakras

Confira como cada centro energético funciona e exercícios para equilibrar os chakras

Os centros de energia naturais do ser humano no corpo físico, emocional, mental e energético. Ao todo, são sete Chakras que equilibram o ser humano, trazendo energia para a vida. Eles precisam estar em harmonia para que as energias fiquem alinhadas, e as pedras são ótimos objetos energéticos para fazer esse realinhamento, pois possuem o poder de energização, harmonização e limpeza desses centros. Veja a seguir como os chakras funcionam, pedras para harmonização e exercício para equilíbrio energético.

Chakras: o que são e como funcionam (Resumo)

Veja como fazer alinhamento energético dos chakras

Ao todo, possuímos 7 Chakras que começam no topo da cabeça e vão até o final da coluna. Confira a imagem! 

7° – Chakra Coronário

Está relacionado à saúde como um todo. Quando está em desequilíbrio, falta inspiração, esperança e traz tristeza. Para ativá-lo, você pode mentalizar a cor violeta, praticar ioga ou usar uma Ametista.

6° – Chakra frontal

Fica na região frontal da face, o terceiro olho. Tem relação com a concentração, raciocínio e generosidade. Quando está em desequilíbrio, desencadeia acúmulo de pensamentos, tensão, pesadelos e excesso ou falta de sono. Para ativá-lo, você pode mentalizar a cor anil, praticar meditação de visualização ou usar uma Sodalita.

5° – Chakra Laríngeo

Localizado na região da garganta, controla a expressão verbal. Quando está em desequilíbrio, problemas de comunicação são bastante comuns. Para ativá-lo, você pode mentalizar a cor azul, cantar e usar um Quartzo Azul.

4° – Chakra Cardíaco

Localizado sobre o coração, está ligado à autoestima e paz interior. Quando está em desequilíbrio, há instabilidade emocional e sensação de aperto no peito. Para ativá-lo, você pode mentalizar a cor verde, praticar meditação ou usar um Quartzo Verde.

3° – Chakra Plexo Solar

Localizado no centro do abdômen, está relacionado aos problemas digestivos e influencia na sua relação com as pessoas. Quando está em desequilíbrio, traz egoísmo, medo e insatisfação. Para ativá-lo, você pode mentalizar a cor amarela, fazer alongamentos ou utilizar um Citrino.

2° – Chakra Umbilical

Fica na parte inferior do abdômen e influencia no amor e sexo. Quando está em desequilíbrio, pode gerar dificuldades sexuais, sentimento de impotência, confusão, ciúme ou inveja. Para ativá-lo, você pode mentalizar a cor laranja, praticar atividades aquáticas ou utilizar uma Cornalina.

1° – Chakra Básico

Está localizado entre o ânus e os órgãos genitais. Está ligado à vitalidade sexual, medos e também a sua vida financeira. Quando está em desequilíbrio, pode gerar insegurança, ganância e preocupação com a própria sobrevivência. Para ativá-lo, você pode mentalizar a cor vermelha, fazer caminhadas sem sapato ou utilizar uma Turmalina Negra.

Exercício para equilíbrio dos Chakras

  • Sente-se confortavelmente com as costas retas e apoiadas.
  • Coloque a pedra correspondente ao Chakra em desequilíbrio ou entre as mãos.
  • Tente sentir seu corpo e sua respiração.
  • Olhe a pedra e mentalize-a.
  • Vá relaxando cada parte do corpo e, ao mesmo tempo, respire o mais profundo que conseguir.
  • Solte o ar bem devagar até esvaziar os pulmões e inspire fundo novamente.
  • Quando expirar, deixe o som fluir de sua garganta naturalmente, fazendo vibrar o peito.
  • Continue respirando e deixe seus pensamentos fluírem.
  • Depois de dez minutos, pare e deixe a respiração voltar ao normal. Observe seu corpo novamente e compare com o estado inicial. Fonte

ANCORAR-SE NA TERRA

Coloco aqui esta matéria que esclarece através de vários pontos de vista a importância do aterramento.

No Yoga existem práticas de aterramento.

No Reiki o Sistema The Way of The Heart o qual inicio meus alunos junto com o Sistema Usui, também tem o objetivo energeticamente de religar, e reconectar o aluno com a Terra, através da abertura do chacra da sola dos pés.

Texto Pamela Kribbe

O Planeta Terra absorve  luz do exterior. A luz do Sol aquece e  ajuda a criar vida, ela é inspirada pela grande força do Sol e precisa dele para criar e sustentar a vida física.

 O Sol é uma estrela. Nós somos representantes do Sol. Carregamos luz estelar dentro de nossas almas e trazemos esta luz para a Terra, quando nascemos aqui.

Vocês  sabem Qual foi a razão da descida desta luz à Terra? Qual a intenção por trás da vinda da nossa vinda ? Vocês estão aqui para trazerem a luz da consciência para a Terra para todos os reinos da natureza. Vocês estão aqui para  despertarem todos para a vida interior. Enquanto o Sol físico ajuda  a criar e sustentar a vida física na Terra, a nossa luz estelar ajuda a a Mãe Terra evoluir num nível interno, a crescer em consciência.

Como ilustração simples deste princípio, pensem no que acontece quando seguram uma flor nas mãos e olham para ela com respeito e admiração. Vocês enxergam a beleza primorosa da flor, sentem sua pureza, encantam-se com suas cores e desfrutam do seu perfume. A flor por si só não tem consciência da sua beleza; a flor está simplesmente sendo ela mesma. Mas, por causa da sua admiração, da sua presença, da sua consciência que a envolve, alguma coisa desperta no interior dela e ela começa a experienciar a si mesma como algo bonito e valioso. Ela aprecia a sua atenção e uma centelha de luz de alma desperta dentro dela.

Podem ver que as plantas e flores às quais vocês dão atenção consciente, simplesmente apreciando-as e cuidando delas, crescem mais abundantemente, têm mais energia vital e desenvolvem raízes mais fortes para dentro da terra. Vocês são criadores. Através dos seus pensamentos, intenções e autoconsciência, vocês são capazes de acrescentar força vital e poder criativo à natureza viva da Terra. Isto é exatamente o que a natureza deseja receber de todos. Todos os reinos da natureza procuram crescer em autoconsciência, para alcançar as estrelas, fazer a conexão e absorver a luz estelar no seu interior.

Pensem nos animais que vocês mantêm dentro e ao redor das suas casas como animais de estimação. Muitos de vocês têm uma ligação especial com eles. Sempre que estabelecem um relacionamento íntimo com um animal, vocês recebem deles amor incondicional e lealdade. Entretanto, o animal também recebe uma coisa de vocês. O animal é tocado pela sua presença humana, e pelo tipo particular de consciência que pertence aos seres humanos. A presença de vocês acende uma centelha de consciência em seu ser e o ajuda a evoluir para uma autoconsciência maior.

Tudo no universo está crescendo e evoluindo em direção à autoconsciência. A autoconsciência aproxima o ser da percepção da sua própria divindade, da sua luz indestrutível e do seu poder criador. Tudo no universo cresce gradualmente para um estado de consciência em que percebe: “Eu sou parte de Deus. Eu mesmo sou Criador.” O propósito da criação é celebrar a sua divina capacidade de criar e de administrar essa capacidade com responsabilidade.

Nós somos criadores e, como almas, viemos à Terra para aprendermos a lidar com nossos poderes criativos de um modo consciente e responsável. Como criadores,  devemos contribuir com a evolução da terra e inspirar os reinos da natureza que, por sua vez, nos oferecem muitos serviços e bênçãos nos níveis material e etérico. Quando se olha para a condição atual deste planeta, é difícil perceber que houve uma intenção original de cooperação mútua entre a humanidade  e o planeta.

As coisas não aconteceram como planejadas e muitos diriam que deu tudo errado. Neste momento, entretanto, Jesus pede para lembrarmos da emoção original que sentimos ao embarcar nesta aventura em conjunto. Ele diz: Sua intenção amorosa ainda está viva em seus corações, mesmo se olharem à sua volta e notarem que a humanidade tem usado seus poderes criativos imprudentemente e tem prejudicado a Terra por causa disso. Pode-se dizer que humanidade se desviou do seu caminho, pegou um atalho.

Originalmente vocês desceram à Terra, vindos de uma grande fonte de Luz, como anjos-crianças. Vocês eram inocentes e puros, mas à medida que sua jornada progrediu, vocês se extraviaram. A humanidade chegou num ponto em que se recusou a cooperar com as forças da natureza e, em vez disso, colocou-se em oposição à natureza. Então a humanidade perdeu sua conexão e suas raízes no grande todo. Devido ao medo, as pessoas procuraram adquirir poder sobre os outros e sobre a natureza, de modo a assegurarem um lugar para si mesmas na Terra. Pode-se dizer que houve uma queda do Paraíso, pois onde vocês originalmente pretendiam servir a vida na Terra, nutri-la e inspirá-la com seus poderes criativos, vocês estavam experienciando o oposto. No presente, vocês vêem o que acontece quando a natureza não é mais reconhecida como um ser vivente, um parceiro na criação.

A falta de respeito da humanidade pela natureza e o planeta entristece profundamente muitos de vocês que estão lendo isto. Também há uma tristeza em mim devido a tudo isso que aconteceu. Os reinos da natureza – animal, vegetal e mineral – absorveram parte da escuridão e negatividade difundidas pela humanidade. Eles vivenciaram, a seu próprio modo, uma sensação de abandono, uma quebra no sentido de unidade que a tudo permeava.

Sintam compaixão por si mesmos e por toda a humanidade. Vocês estão envolvidos num grande processo de aprendizado. Em qualquer processo como esse, é inevitável que se cometam erros. Tomar desvios e embarcar em becos-sem-saída faz parte do crescimento e aprendizado.

Vocês sabem O QUE É ANCORAR-SE NA TERRA [“GROUNDING”]?

O que significa estar conectado com a Terra, estar ancorado na Terra? Estar ancorado na Terra significa estar presente no seu corpo, ser capaz de sentir seu corpo de dentro para fora, sentindo o fluxo da vida em cada parte, desde o seu coração até os dedos dos seus pés e das suas mãos.

Estar ancorado na Terra quer dizer que você ancora a sua luz estelar, a luz da sua alma profundamente na matéria. A parte do mundo material que está mais perto de você é o seu corpo. As células e moléculas do seu corpo estão abertas para receberem a sua luz, a sua alma. Você é o Sol para o seu próprio corpo. Sua consciência faz com que seu corpo esteja vivo e dota-o de poder curativo, força vital e vitalidade. A ancoragem da sua alma no seu corpo lhe dá força para realizar os seus desejos verdadeiros na vida, estar consciente do seu poder criativo. Quanto mais você a ancorar no seu corpo, mais verdadeiramente você encarnará na Terra e criará, na sua vida, as mudanças que você tanto deseja.

Quando está ancorado na Terra, você se sente lúcido e sereno; está aberto para a inspiração e, ao mesmo tempo, está conectado com tudo o que acontece ao seu redor na sua vida cotidiana. Estar ancorado na Terra significa fazer a ponte entre o Cosmos e a Terra, sentindo essa conexão.

Muitos de vocês carregam a luz da sua alma na parte superior do seu corpo, ao redor do coração e da cabeça. Acham difícil deixá-la descer verdadeiramente para a parte inferior do corpo, para o ventre, pernas e pés. Um dos motivos desta dificuldade é o temor que vocês têm da sua própria grandeza. Vocês têm medo de serem os anjos e estrelas radiantes que são e de fazerem uma diferença no mundo. Este medo é antigo, suas raízes se estendem para muito além desta vida. No passado, vocês encarnaram muitas vezes na Terra e várias vezes sentiram que não eram bem-vindos. Todos vocês estão no processo de cura dessa antiga dor.

Cada um de vocês está convidado a receber e experienciar a si próprio como um Ser Divino a quem é permitido receber simplesmente por ser quem é. Está convidado a aproveitar as coisas simples que a vida num corpo pode lhe oferecer. Receber parece ser tão fácil, mas não é. Exige um nível profundo de auto-estima, um reconhecimento e apreciação profundos de quem você é. Atreva-se a atingir esse nível de auto-estima. Escolha um momento a cada dia para se perguntar o que você pode fazer para si mesmo, nesse instante, que verdadeiramente lhe dê prazer e realização; o que você realmente gostaria de ter e fazer. E então o faça. Faça-o por você, porque você se respeita e porque está aqui no planeta para se alegrar e viver prazerosamente.

Quando você se deleita verdadeiramente, seja com o que for, sem culpa nem vergonha, você está ancorado na Terra. Não existe nenhum pensamento do passado nem do futuro. Deleitar-se é estar no agora, totalmente ancorado na Terra.

Este é um tempo de mudanças; é o momento de ser corajoso e assumir riscos, de ouvir a voz do seu coração e agir de acordo com ela em todas as áreas da sua vida. Entregando-se à orientação do seu coração, você aprofunda suas raízes na Terra e começa a sentir que a vida aqui realmente vale a pena ser vivida.

Aterramento é um Mecanismo Fundamental Pelo Qual o Organismo Mantém a Saúde

Você já reparou como é bom andar descalço na areia da praia ou em uma floresta ? Há uma razão para isso, é o efeito do chamado aterramento, a razão para essa sensação de bem-estar é devido ao fato de que você está recebendo uma onda de potentes elétrons de cura a partir do solo.

A terra tem uma carga ligeiramente negativa, então quando você está com os pés descalços sobre ela, os elétrons fluem da terra para o seu corpo dando-lhe uma “transfusão” elétrica de poder de cura.

O documentário denominado: “O Aterrado 2”, é uma sequência do filme “O Aterrado” lançado em 2013, a sequência apresenta Step Sinatra, filho do cardiologista Stephen Sinatra MD, o astronauta Dr. Edgar Mitchell e sinceramente muitos outros.

Step era um comerciante de Wall Street até a sua saúde de repente começar a declinar levando-o à beira da morte, ele credita sua recuperação definitiva ao aprendizado sobre aterramento juntamente com a mudança para uma dieta totalmente orgânica.

Em 2010 seu pai, Dr. Stephen Sinatra lançou um livro sobre o poder de cura da Terra chamado Aterramento: A Descoberta Mais Importante dos Tempos na Saúde ?, em co-autoria com Clint Ober, um dos pioneiros em pesquisas neste campo.

Os produtores do filme estão permitindo a visualização parcial através de 8/8, você pode saber mais sobre este filme clicando aqui.

O Melhor Antioxidante e Anti-inflamatório

Aterramento ou ligação à terra é definido como a colocação de seus pés descalços sobre o chão seja na terra, na grama, na areia ou no concreto (especialmente quando úmido ou molhado), quando você se aterra em terra enriquecida com elétrons, um melhor equilíbrio do sistema nervoso simpático e parassimpático ocorre.

A terra é uma fonte natural de elétrons e campos elétricos sutis que são essenciais para o bom funcionamento do sistema imunológico, da circulação, da sincronização dos biorritmos e outros processos fisiológicos e realmente é o meio mais eficaz, essencial, menos dispendioso e mais fácil de absorver antioxidantes.

A ciência moderna documentou completamente a relação entre a inflamação e todas as doenças crônicas, incluindo as doenças do envelhecimento e do próprio processo de envelhecimento, é importante entender que a inflamação é uma condição que pode ser reduzida ou evitada através do aterramento do seu corpo com a Terra, a forma como praticamente todos os seus antepassados fizeram por centenas, senão milhares de gerações.

Como o Tênis de Corrida Moderno Pode Estar Destruindo a Sua Saúde

Materiais como metais são condutores elétricos, eles contêm elétrons livres ou móveis que podem levar energia elétrica a partir de um lugar para outro.

O corpo é um pouco condutor, porque contém um grande número de ions carregados (chamados eletrólitos) dissolvidos em água, seu sangue e outros fluidos corporais são bons condutores, elétrons livres ou móveis também podem se mover dentro do seu corpo

Outros materiais chamados isolantes, têm muito poucos elétrons livres ou móveis, plástico e borracha são bons isolantes sendo usados na cobertura de fios elétricos para evitar que os condutores se toquem e de tocar a sua pele, que poderia dar-lhe um choque.

Tradicionalmente, os sapatos eram feitos de couro, que na verdade conduzem os elétrons e portanto mantém um contato elétrico entre a Terra e os seus pés, no entanto, a borracha moderna e plásticos são isolantes elétricos e portanto, bloqueiam o fluxo benéfico de elétrons da Terra com o seu corpo.

O Aterramento é Um Aspecto Fundamental Para Uma Saúde Perfeita

Os radicais livres do estresse da exposição à poluição por mercúrio, cigarros, inseticidas, pesticidas, gorduras trans, radiação e muitos outros, esgotam continuamente o seu corpo de elétrons.

Esta é uma das principais razões pelas quais os antioxidantes são utilizados, porque realmente doam elétrons novamente para o seu corpo, ajudando-o a afastar os danos dos radicais livres nos seus tecidos.

Você também pode obter estes elétrons indo para fora de casa com os pés descalços, pisar na terra ajuda a neutralizar as cargas positivas nocivas dos radicais livres no seu corpo.

De acordo com Clint Ober, essa falta de aterramento parece ser uma linha base na maioria de doenças crônicas, um fenômeno que ele chama de “síndrome de deficiência de elétrons”.

Para uma demonstração visual disto, leia meu artigo anterior que apresenta um experimento realizado por Gary Schwartz, PhD, da Universidade de Arizona, usando girassóis ele demonstra os efeitos biológicos poderosos da terra.

Os efeitos do Aterramento na Saúde

Quando o corpo é exposto a uma grande quantidade de estresse de radicais livres o sangue tende a engrossar e cargas positivas se acumulam em seu corpo, isso causa inflamações crônicas que é uma característica da maioria das doenças crônicas e degenerativas.

O aterramento efetivamente ajuda a aliviar a inflamação em seu corpo, ele também ajuda a diluir o sangue, fornecendo para as células vermelhas do sangue um excedente de elétrons para que possam efetivamente se repelir e evitar ficar pegajosas que leva à formação de coágulos sanguíneos podendo causar um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, a pesquisa demonstrou que leva cerca de 80 minutos para que os elétrons livres da terra alcancem a corrente sanguínea e transformem as células do sangue.

Por exemplo, as primeiras (e até algumas atuais) pílulas anticoncepcionais eram conhecidas por causar ataques cardíacos em mulheres, um dos mecanismos responsáveis ​​por este aumento do risco é que o estrogênio e a progesterona sintéticos aumentam a viscosidade do sangue, outras alterações bioquímicas causadas por aterramento incluem alterações no:

  • Fósforo
  • Metabolismo do cálcio
  • Metabolismo de fibroides
  • Os glóbulos brancos

O aterramento ajuda a acalmar o sistema nervoso simpático que apoia a variação da frequência cardíaca que desempenha um papel importante no equilíbrio do sistema nervoso autônomo, também causa um alívio na dor, melhora o sono e geralmente reforça a sensação de bem estar, estes são apenas alguns dos benefícios de saúde relatados por pessoas que praticam o aterramento.

Por último, mas não menos importante, quando você está aterrado na terra, os elétrons com carga negativa que você recebe aumentam a estrutura da água em suas células, assim como a água aumenta sua estrutura quando uma carga negativa é introduzida por um eletrodo.

Como explicado por Gerald Pollack, PhD, autor de: A Quarta Fase da Água Além do Sólido, Líquido e Vapor, água viva é água com carga elétrica negativa cuja água contêm muita energia, semelhante a uma bateria que proporciona energia, em essência, quando você se aterra está fornecendo a cada célula do seu corpo uma energia que seu corpo pode usar na auto cura.

Como Fazer o Aterramento Tanto Interior Como Exterior

Andar descalço é uma das maneiras mais fáceis e melhores para se conseguir ficar aterrado mas você terá que fazê-lo na superfície adequada, muitas superfícies de caminhos no mundo moderno de hoje não permitem a transferência de elétrons entre a Terra e seu corpo, isto inclui o asfalto, a madeira, a borracha, o plástico, o vinil, o alcatrão e o asfalto, as superfícies que vão permitir seu corpo se aterrar incluem:

  • Areia (da praia)
  • Grama (de preferência úmida)
  • Solo nu
  • Concreto e tijolos (desde que ele não estejam pintados ou selados)
  • Telha de cerâmica

Mesmo dentro de casa, e durante o voo existem maneiras de ajudá-lo a ficar aterrado, como observado no filme, tocar na torneira com uma mão enquanto faz a barba com a outra ajuda você a se aterrar, ao voar você pode tirar os sapatos e colocar os pés (descalços ou meias) sobre os suportes de aço da cadeira na frente de você, isso também vai ajudar você a ficar aterrado, há também almofadas de aterramento que você pode usar para dormir ou sentar-se, o que pode ser particularmente benéfico se você mora em um prédio alto.

O Aterramento Pode Ser Essencial Para a Vida e a Saúde

É importante compreender que a terra não é um “tratamento” ou “cura” para qualquer doença ou distúrbio, pelo contrário, é um dos principais mecanismos pelo qual o seu corpo mantém o equilíbrio e a saúde, o corpo humano evoluiu em constante contato com a terra e seu corpo precisa desse intercâmbio contínuo de energia a fim de funcionar corretamente.

Exercitar-se descalço ao ar livre é uma das maneiras mais maravilhosas, baratas e poderosas de incorporação de aterramento em sua vida diária, você também pode tirar simplesmente os seus sapatos tanto quanto você pode quando você está ao ar livre para aproveitar essas oportunidades de aterramento natural. Fonte

A VITAL IMPORTÂNCIA DO “ATERRAMENTO” PARA SEU CORPO FUNCIONAR MELHOR

Você já descarregou sua energia na terra hoje ?
Veja a história abaixo de como é importante termos contato direto com a terra para equilibrar nossa energia e evitar doenças.
Clinton Ober era um empresário na indústria de cabos, no Colorado.
Em 1993, ele desenvolveu um abscesso grave do fígado.
Uma grande porção do seu fígado foi removido e ficou em recuperação durante vários meses.
Um dia, durante o processo de cicatrização ele teve uma percepção que mudou a sua vida.
Ele estava vivendo de uma maneira onde a maioria de sua energia era gasta cuidando de sua ‘coisas’, então decidiu livrar-se de suas posses e buscar algo mais significativo.
Junto com as lutas do abscesso no fígado, Clinton também teve dor das cirurgias anteriores que o levaram e usar medicação diária.
Foi por causa desses problemas que ele desenvolveu um interesse particular sobre saúde.
Clinton entendia como é importante para sistemas elétricos serem conectados com a terra, a fim de trabalhar de forma eficaz e segura.
O fio “terra” é um conector que possui valor igual a zero Volt absoluto, ou seja, seu valor não se altera, diferentemente do neutro.
Dessa forma, ele é o responsável por eliminar a “sujeira” elétrica dos componentes, pois toda carga eletrostática acumulada neles é descarregada para a terra (é daí que surgiu seu nome).

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Um dia, Clinton estava observando as pessoas andando em volta dele e ele pensou em como no mundo industrializado, a maioria das pessoas têm pouca ou nenhuma conexão com a terra.
Nós dirigimos carros em toda parte. Nós usamos sapatos com solas sintéticas.
Eletricidade não se conduz através de borracha, madeira,asfalto, ou plástico, e, portanto, tem a capacidade de nos separar a energia natural da terra.
Clinton começou a se perguntar:
Poderia esta desconexão estar afetando a nossa saúde?
Logo após esse pensamento, ele pegou um medidor de tensão e conectou um fio a ele, do outro lado ele prendeu a uma vara no chão.
Ele então foi capaz de medir as cargas elétricas que estava sendo gerada.
Ele podia medir as diferenças de eletricidade estática com cada passo que dava.
Quando ele em direção a qualquer dispositivo elétrico (lâmpadas, TV, etc) a tensão subia.
Seu quarto era onde a maior tensão elétrica foi gerada.
Onde dormia estava ao lado de uma parede cheia de fios escondidos. Ele começou a se perguntar que tipo de efeitos isso tinha sobre o seu sono.
Ele começou a construir uma espécie de ‘colchão de aterramento.
Usando fita adesiva metalizada, um alicate jacaré, e um arame amarrado para fora através da janela para uma haste de aterramento, ele fez uma superfície para colocar enquanto dormia.
Quando ele deitou sobre esta superfície, o voltímetro mostrou quase zero.
Foi equivalente estar no chão.
A energia da terra era livre para fluir através de seu corpo.
Ele foi levado para o mesmo potencial elétrico como a terra.
Ficou ali ponderando as implicações e caiu no sono, despertando na manhã seguinte com o voltímetro deitado em seu peito.
Foi a primeira noite que ele dormiu sem remédios em um longo tempo!
Clinton descobriu que a ligação à terra teve enorme influência sobre sua saúde e bem-estar!
Não só começou a dormir melhor e acordar mais descansado, mas também foi capaz de abandonar a medicação para a dor.
Ele começou a fazer almofadas de aterramento para seus amigos mais próximos.
Surpreendentemente, os mesmos amigos começaram a voltar para ele relatando menos dores da artrite e um sono melhor.
Clinton não era um cientista.
Suas descobertas foram mal ouvidas no mundo profissional por um longo tempo.
Mas, eventualmente, ele foi capaz de se conectar com Dr. Ghaly, um anestesista aposentado, que estava interessado em pesquisa de campo elétrico.
Ele concordou em organizar um estudo piloto, onde iriam medir a secreção circadiano de cortisol (o hormônio liberado em resposta ao estresse) das pessoas antes e depois de dormirem aterradas. Sua principal motivação era provar que Clinton estava errado.
Os resultados foram impressionantes.
Dos 12 participantes, todos, tiveram o nível de cortisol mais naturais.
O que relatou pacientes:
– Adormeceu mais rápido
– Acordou menos vezes durante a noite
– Sentiu menos cansado ao acordar
– Reduções em seus estresse emocional
– Melhoras em sintomas gastrointestinais
– Reduziram dores

Alguns testes futuramente feito com Termografia, mostram reduções de áreas vermelhas.

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Foto 1 – Através de imagens de infravermelho, podemos ver a inflamação nas pernas. Vermelho = inflamação. Estas fotos foram tiradas com 30 minutos de intervalo, antes e depois de aterramento. Elas mostram uma rápida resolução da inflamação como resultado da conexão com a terra.

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Foto 2 Estas são imagens da parte traseira de um homem de 85 anos de idade, que teve intensa dor no lado inferior das costas e dor no ombro. A segunda foto foi tirada depois de 2 noites dormindo aterrado. Depois dequatro semanas, o paciente relatou resolução total de dores nas costas e ombro.

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Foto 3.
Estes são os pés de uma mulher de 52 anos, antes e após 30 minutos de ligação à terra. O pé e tornozelo direito tinham inflamações bastante significativas, enquanto o pé esquerdo é mal visto por causa da má circulação. Veja como aterramento ajudou na foto a direita!

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Outras fotos.
Não se isole da terra, da natureza. Não perca a conexão.
Pise no chão, caminhe descalço quando puder e descarregue o excesso de energia que acumulamos de centenas de maneira em nossa vida louca em cidades, apartamentos, carros, shoppings e diversos outros locais isolados de contato com a Terra.
Não se esqueça, VOCÊ também é natureza, qualquer distanciamento da fonte original nos causa transtornos físicos e ou psicológicos.

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CHACRAS E SEUS PORTAIS – ESCOLA DE MISTÉRIOS

Meditação, Foco, Concentração, Equilibrio, Chakras, Om

Chacras na visão mÍstica

Prana, ou ki, é a energia vital que mantém um organismo vivo e saudável. Na medicina grega, foi chamada de “pneuma”, na polinésia, foi chamada de “mana”, e em hebraico, “ruah”, que significa “respiração de vida”.

O fluxo de energia vital, o prana, que permeia todas as coisas vivas, não pode ser absorvido e transformado de forma direta pelos seres vivos. Existem estruturas psicoquímicas no corpo etérico de certos seres vivos, incluindo o ser humano, que realizam a função de absorver, transmutar e distribuir o prana. Estas estruturas são os chakras.

A palavra chakra significa ” Roda “ em sânscrito, pois quando são observados de frente, os chakras se assemelham a discos de energia que giram em sentido horário e anti horário. Na verdade, os chakras não são apenas transdutores passivos de energia sutil, são órgãos de percepção psíquica em nossa malha energética.

Cada chakra está associado a um diferente tipo de função psíquica. O chakra do terceiro olho, ou da testa, por exemplo, está associado ao dom da clarividência e percepção intuitiva. O chakra da garganta atua durante o período em que são utilizadas as habilidades de clariaudiência . O chakra do coração apresenta uma associação com clarissensibilidade, e assim por diante.

Os chakras estão relacionados com as percepções superiores por que são pontos de influxo de energia a partir dos níveis etérico, astral, mental, e outros níveis espirituais superiores.

Os chakras são estruturas tridimensionais que se assemelham a cones de energia, controlando níveis mais profundos e mais exteriores de magnetismo/consciência na configuração do ser. Cada chakra, então, pode ser entendido como uma multiplexagem de diversos centros de energia sobrepostos nos corpos sutis. Há um chakra mental, um astral e um etérico ocupando uma mesma área.

As energias mentais que se originam no nível vibracional mental e no nível espiritual superior são processadas pelo chakra mental e reduzidas para o nível astral. Este processo se repete quando a energia mental reduzida e os inputs astrais diretos são processados pelo chakra astral. A partir daí, a energia é enviada através do chakra etérico e, a seguir, novamente reduzida até poder ser redistribuída, através dos nadis, para os centros nervosos e glandulares especiais espalhados por todo corpo físico

Existem diferentes tipos de prana, que se diferenciam por estarem inseridos na dinâmica energética das substâncias que mantém o prana em sua estrutura eletromagnética.

O prana é parte integrante do Universo, é uma onda de energia que atinge certo limiar de vibração, e muda de frequência, a ponto de ser absorvido e transmutado em energia vital pelos seres vivos, através dos chakras.

Os chakras fazem parte da malha magnética que carrega a energia vital pelos diversos níveis de consciência do ser. Essa malha se organiza em feixes de energia magnética, chamadas nadis, e é equivalente ao corpo terrestre em sua estrutura magnética, contendo diversos meridianos que a atravessam em direções perpendiculares ( longitude e latitude), configurando uma rede de energia que comunica informação para dentro e para fora da malha.

Dentro dessa malha, a energia magnética é distribuída, e os chakras são as usinas de captação e transmissão das ondas de informação/energia vital. Os chakras são estruturas tridimensionais, configurados como cones de energia conectados aos nadis centrais (Ida, Pingala e Sushumna) que viajam pela coluna vertebral e mantém a energia em espiral, para cima e para baixo do ser em conexão com a Terra e com o cosmos.

A energia em espiral move os chakras em sentidos horário e anti horário, semelhante ao mecanismo de engrenagens de um relógio, pois os chakras estão sincronizados de modo que os giros nos sentidos horário e anti horário são alternados nos chakras, como cada um dos chakras mudando de sentido de rotação de duas em duas horas. Essa complexa estrutura gerencia a energia magnética pela malha de energia dos seres vivos.

A malha magnética contém os chakras em sua estrutura interna, vibrando em frequências diferenciadas, que determinam os níveis de consciência ao qual estão relacionados, sejam eles espiritual, mental, emocional e etérico. O corpo etérico é também chamado de duplo etérico, pois é um holograma de todas as estruturas fisiológicas do corpo humano, reproduzindo todos os estados de saúde em que se encontra o corpo físico no ser vivo.

Além de realizarem a transposição da energia vital (prana) para o corpo físico, os chakras são responsáveis por emitir e absorver padrões psíquicos em relação a pessoas e ambientes, chamados de padrões de consciência. Os chakras localizados na parte superior da malha magnética absorvem o prana do cosmos. Chakras da porção mediana da malha absorvem prana do ar e dos alimentos, chakras localizados na porção inferior da malha absorvem prana da Terra.

No âmbito da energia/consciência, os chakras estão relacionados aos níveis do ser: chakras localizados acima da linha do coração se relacionam e gerenciam os corpos mental, espiritual a além (Eu superior). Chakras localizados entre o coração e o umbigo se relacionam e gerenciam o corpo emocional (Eu básico), e chakras localizados abaixo da linha do umbigo se relacionam e gerenciam o corpo físico e os instintos (Eu inferior).

Existe portanto, uma conexão direta entre níveis de consciência nos corpos energéticos, e níveis vibracionais maiores ou menores nos chakras, dependendo da posição que cada chakra ocupa na malha magnética do ser humano.

OS NADIS OU CANAIS CENTRAIS

Como é sabido desde os tempos antigos, a energia vital (prana) caminha pelo corpo etérico através de canais de energia que percorrem o corpo. Estes canais são conhecidos como nadis. Os nadis não são os canais de energia conhecidos pela acupuntura, mas sua estrutura se assemelha a uma malha de luz, que está espalhada pelo corpo etérico, e que tem como função distribuir o prana entre os chakras menores e maiores do corpo energético etérico. Os nadis menores tem conexão com três grandes nadis ou canais centrais de energia que percorrem o corpo, paralelamente a coluna vertebral. Estes canais são chamados ida, pingala e sushumna.

A estrutura dos três canais organiza-se pelo corpo etérico da seguinte forma:

Ida é um canal de energia lunar. A energia que percorre ida é ascendente, e provem do ventre da grande Mãe divina, no centro da Terra, sendo transmutada pelo chakra Estrela da Terra, e pelos chakras secundários dos pés, e depois subindo pelo canal ida até o chakra da coroa, depois pelos chakras Estrela da alma e portão estelar, e indo além, para o Sol e nossa galáxia, a Via Láctea. Sua qualidade é fria, lunar, sua cor é prateada, e vibra uma oitava abaixo do prana comum.

A energia que percorre pingala é descendente, e provém do cosmos, passando pela Via Láctea e pelo Sol, sendo transmutada pelos chakras portão estelar e Estrela da alma, depois pelo chakra da coroa e descendo pelo canal pingala até os chakras dos pés e o chakra Estrela da Terra, e depois ao coração da grande mãe, no centro da Terra. Sua qualidade é quente, solar, sua cor é dourada, e vibra uma oitava acima do prana comum.

Sushumna é o canal (nadi) central de prana. Está ligado a coluna vertebral, e passa por dentro dela. A energia prânica transmutada pelos crakras Estrela da alma e Estrela da Terra percorre esse canal, que tem ligação direta com os nadis, e consequentemente com os chakras. Toda essa estrutura pode ser entendida como uma grande rede de energia que abastece todo corpo etérico com a energia vital, o prana. Os chakras atuam nesse complexo sistema como estações reguladoras e distribuidoras do prana.

A energia que passa pelos canais ida e pingala vibra uma oitava abaixo (ida), ou uma oitava acima (pingala) do prana comum, e é transformada em prana comum utilizável pelos chakras, que estão relacionados ao canal sushumna, e distribuem essa energia pelo corpo etérico, e pelos demais corpos sutis.

O CADUCEU

Originalmente, o símbolo do caduceu representava os três canais de energia. O bastão central simboliza o nadi sushumna, e as duas serpentes enroladas simbolizam os dois canais adicionais ida e pingala.

Olhando sob um ponto de vista bidimensional, os três canais de energia ida, pingala e sushumna parecem se cruzar, e por muito tempo foi assim compreendido pelos antigos estudantes dessa ciência esotérica. O símbolo do caduceu, com duas serpentes que se cruzam, e sobem em torno de um bastão, foi concebido pelos hindus, com os sacerdotes do Deus Shiva, e pelos egípcios, com os sacerdotes do Deus Thot, e depois adotado pelos gregos, como símbolo do Deus Hermes. Foi posteriormente utilizado como símbolo da medicina.

Nota-se que no caduceu, as duas serpentes estão subindo o bastão, formando um entrelaçamento até o topo. Esse símbolo foi assim concebido intencionalmente pelos antigos sábios egípcios das escolas de mistério. Não era seguro propagar aos leigos os segredos do funcionamento da energia da vida, pois tal informação poderia ser utilizada pelos mal intencionados para provocar doenças psíquicas, ou controlar a mente de outras pessoas.

Se o caduceu fosse representar fielmente o que acontece com energia masculina e feminina universal manifesta no corpo de energia humano, uma das serpentes teria que estar descendo, em direção a Terra, enquanto a outra subiria, em direção ao cosmos, e elas estariam em posição espiral, pois assim a energia caminha.

Na ponta do caduceu, há uma esfera, com asas. Isso simboliza que o espírito humano provém do plano celestial, e tende a retornar a fonte. Quando o espírito evolui na Terra, ilumina-se da verdade suprema, e esta preparado para viver a plenitude da vida terrena.

No caduceu, as serpentes entrelaçadas na realidade são símbolos da energia da kundalini, provenientes das manifestações masculina e feminina do ser supremo universal, uno, que origina em si todas as coisas.

yoga - ensinamentos: KUNDALINI, SUSHUMNA E CHAKRAS – Joseph Campbell

OS CHAKRAS TRANSPESSOAIS

CHAKRA ESTRELA DA TERRA

Completando o quadrante de chakras transpessoais, juntamente com os chakras Portão Estelar, Causal, e Estela da Alma, encontra-se a quinze centímetros abaixo da sola dos pés o chakra Estrela da Terra.

Este chakra absorve o prana da Terra, e o transmite aos chakras secundários das solas dos pés, aos quais está relacionado.

O prana da Terra é mais denso (menos sutil) que o prana do ar, e só pode ser absorvido pela estrutura vibracional do chakra estrela da Terra.

No limiar do encontro entre as frequências vibracionais em que os pranas do ar e da Terra se manifestam, existe um salto vibracional de uma oitava para outra, e esse limiar só pode ser atravessado por intermédio do um portal dimensional. Essa é a equivalência exercida entre o chakra Estrela da Terra e os demais chakras da malha energética humana.

O chakra Estrela da Terra é o centro energético transpessoal encarregado de transformar o prana que provém de muitas oitavas vibracionais abaixo do prana comum, no mundo profundo da criação material, e torná-lo passível de ser absorvido pela malha energética do ser humano, passando através dos chakras secundários das solas dos pés e dos chakras secundários dos joelhos, e chegando ao chakra Básico.

A ativação do chakra Estrela da Terra provoca um fluxo de energia ascendente, que atravessa a coluna vertebral pelos canais Ida e Sushumna, ativando posteriormente o chakra Estrela da Alma. A ativação do chakra Estrela da Alma provoca um fluxo de energia descendente, que atravessa os canais Pingala e Sushumna, ativando o chakra Estrela da Terra.

Juntos, os chakras transpessoais Estrela da Alma e da Terra estão relacionados pelos fluxos de energia cósmica, proveniente do portal solar, e pela energia magnética da Terra, proveniente do núcleo da esfera terrestre.

Nos tempos atuais, a maioria da população da Terra possui este chakra completamente desativado.

No passado, durante muitos séculos, as escolas de mistério investigaram os fluxos magnéticos que permeiam os corpos sutis, e mantiveram o conhecimento do potencial mágico dos chakras transpessoais, principalmente no papel que estes chakras exercem na criação de formas pensamento, quando combinados ao poder do chakra causal, atrás da cabeça.

Quando plenamente ativado, o chakra Estrela da Terra permite o acesso ao potencial criativo material guardado em segredo nos planos de consciência do mundo criativo inferior, somando os atributos dos chakras Básico, Sexual e do Umbigo. A árvore da vida é o símbolo que representa esse potencial.

Na árvore da vida, bem como na ligação que o chakra Estrela da Terra estabelece com o planeta, as raízes se abrem, formando uma rede de captação de prana, a energia da vida. As raízes energéticas da malha humana formam, juntamente com o chakra Estrela da Terra, uma grande estrutura cônica abaixo da Terra, que tem a função de absorver o prana mais denso proveniente da força magnética do núcleo terrestre, e transferir essa energia para a malha acima.

Quando plenamente ativado, o chakra Estrela da Terra tem o poder de mudar o relacionamento do ser humano com o planeta Terra, pois o perfeito entendimento de nossa missão individual no planeta também se tornará claro ao chakra do coração, através do fluxo ascendente de consciência que provém da Mãe divina, cujo coração é o centro da Terra. A conexão entre a malha magnética e o centro da Terra unem o coração humano aos atributos da sabedoria, misericórdia e compaixão da Deusa, e através da subida da Kundalini ativam a força física, sexual, o poder de cura e a sensação de pertinência e conexão com todas as coisas vivas. O chakra Estrela da Terra é o ponto máximo de polaridade através do qual a consciência divina proveniente dos chakras Portão Estelar, Estrela da Alma e chakra causal atingem plena expressão na matéria, pois a natureza da materialidade se torna sintonizada e afinada com a força produtora da vida, provenientes dos planos superiores da criação.

O CHAKRA ESTRELA DA ALMA

A Estrela da Alma está localizada há 15 cm acima da cabeça, entre o chakra Coronário e o chakra Portão Estelar.

A energia cósmica proveniente da Via Láctea adentra o planeta Terra através do Portal Solar, e deve ser transmutada para se tornar acessível ao sistema magnético humano, que absorve prana (energia vital).

O chakra Estrela da Alma tem como função executar essa tarefa de transmutação, pois ele tem a capacidade de absorver a energia solar, tornando-a mais densa e fluida para que o chakra da coroa a absorva em forma de prana.

Durante os milhões de anos de evolução humana, o sistema de chakras e corpos energéticos absorveu energia cósmica composta de informação sobre a natureza biológica da espécie humana, sofrendo adaptações de acordo com o processo de sintonia da alma humana com o planeta Terra. O processo de aterramento ainda não está encerrado, e se completará no momento em que a espécie humana atravessar o limiar de consciência que lhe permita alcançar um salto dimensional, na vibração de toda sua malha de energia, gerando uma percepção coletiva de missão para com o planeta, de que a Terra é nossa nave para viagem no cosmos, nosso lar.

Observando o sistema de energia sutil humano (malha) como ele se encontra no momento evolutivo da Terra, nota-se que o chakra da Coroa e o Estrela da Alma formam um grande cone no alto da cabeça. Esse grande cone funciona como um funil, que absorve a Luz cósmica, transformando-a em prana, e informação.

O chakra Estrela da Alma exerce, portanto, a dupla função de ser um centro de transmutação de energia cósmica em energia vital, tornando-a viável a natureza humana, como também é um centro de canalização da inteligência proveniente do Eu superior e dos Mestres Espirituais do plano Astral Superior.

Sendo o décimo primeiro chakra, o Estrela da Alma une o divino impessoal, a consciência una, com a natureza anímica da raça humana, trazendo inspiração da consciência cósmica, no plano Celestial, para a manifestação da expressão do Eu integrado aos planos Superiores de consciência.

Isso significa que uma vez despertada, a Estrela da Alma é capaz de enviar para os chakras inferiores a força vital proveniente do Eu essencial para que ela faça morada na consciência material.

Esse fluxo de energia proveniente de nosso Eu maior e do cosmos tem uma qualidade solar, quente, e desce pelo canal Pingala até chegar ao chakra Estrela da Terra. Quando os dois fluxos primordiais de energia se encontram, solar e lunar (proveniente do Estrela da Terra subindo pelo canal Ida), ocorre um movimento espiral que energiza o canal central Sushumna, e todos os chakras do corpo ligados a ele. Esse movimento espiral é representado pelo caduceu, e é o fluxo de energia que cria o cosmos, e a existência de todas as coisas.

A Estrela da Alma e a Estrela da Terra são metades complementares do mesmo todo, cada uma permitindo que a outra exerça sua plena expressão. Sua lição é a compreensão de que não haverá possibilidade de fusão com os reinos estelares enquanto houver lições a aprender no plano físico. Tentar escapar da Terra, através da negação dos desafios que a materialidade nos impõe, cria uma servidão maior a tudo que é mundano.

A Luz do chakra Estrela da Alma permite que o espírito imortal alcance uma perspectiva ampla de seu processo evolutivo na Terra, pois a consciência deste chakra, quando ativada, é a própria identificação com a essência interior, divina e impessoal.

O CHAKRA PORTÃO ESTELAR

O Portão Estelar está situado aproximadamente trinta centímetros acima do alto da cabeça. É o mais elevado chakra que pode ser incorporado ao sistema energético humano. Ele é ativado pelos raios cósmicos que emanam do centro da nossa galáxia. No atual momento da Terra, estamos experimentando um perfeito alinhamento entre a Terra, o Sol, e o centro da Via Láctea, favorecendo a abertura deste chakra.

A consciência desperta do chakra Portão Estelar é a Unidade de todas as coisas, a percepção de que toda a vida é um fluxo de energia amorosa que se move de existência em existência, de corpo para corpo, entre todos os Reinos da Natureza e toda Criação do Universo, de forma infinita, impessoal e conectada a fonte Una e primordial de toda existência.

O chakra Portão Estelar vibra uma oitava acima do chakra Estrela da Alma, e a partir desse ponto não há mais identificação individual, mas uma abertura para outras formas de consciência, corporificadas ou não, de partes aleatórias do Cosmos. É nesse ponto que a parte e o todo param de fazer sentido como entidades separadas, e a própria noção de dualidade dá lugar a compreensão de que Tudo, toda existência, é uma ilusão vivida pela separação da fonte única de todas as coisas.

O chakra Portão Estelar atua como um refinador das energias cósmicas, a fim de que elas possam ser enviadas ao chakra Estrela da Alma.

Ele atua como uma antena de rádio, que seleciona a partir das ondas cósmicas a estação adequada para frequência humana, enquanto dispersa para o Cosmos os padrões de consciência elevada gerados nas estruturas do sistema energético humano, pois todos os humanos podem atuar como Mestres na Terra, enviando ondas de consciência amorosa para outras partes do Universo.

O CHAKRA CAUSAL

O chakra Causal é o quarto chakra transpessoal. Está localizado na parte posterior da cabeça, e atua como um regulador dos padrões de ondas cósmicas, para que sejam percebidas e utilizadas pelo corpo Mental. É um chakra que está associado aos padrões de formas pensamento, recebendo por vezes a sobrecarga de padrões rígidos de pensamento, e sistemas de crenças obsoletas, que bloqueiam o poder de expressão de outros chakras.

Por ser um centro regulador de padrões mentais, deve sempre estar alinhado ao chakra do Coração, para que os padrões de pensamento reflitam as emoções superiores, dotadas do potencial de gerar bem estar e felicidade em nossas vidas.

Os antigos egípcios sabiam que a sede dos pensamentos é o coração, por que compreendiam o relacionamento direto entre este centro e o chakra Causal.

Quando uma forma pensamento é criada, uma onda magnética parte do chakra Causal, até a base do chakra Cardíaco. Um padrão magnético viaja então para fora do sistema energético (malha) humano, e assim se cria uma forma pensamento que interage com o inconsciente coletivo (Akasha), e que contém as qualidades do padrão original criado, seja ele bom ou mal.

A união dos dois hemisférios do cérebro, através de meditação avançada, Tantra yoga, e outras técnicas que possam induzir a produção de ondas mentais Alpha, despertam o chakra Causal.

Uma vez desperto, o chakra Causal adquire o poder de emitir formas pensamento de qualidade superior, que mantém sua integridade por longos períodos de tempo sem dispersões. As formas pensamento dessa natureza são instrumentos eficazes para elaboração de Magia de alta intensidade, capaz de mover o Akasha, e realizar na matéria o programa original para qual foram criadas.

Na medida em que a energia cósmica proveniente do Portão Estelar se adensa, a Luz transmitida pelo chakra Estrela da Alma estimula também o Causal, dando origem a pensamentos imbuídos de inspiração espiritual, e liberando a capacidade humana de receber emanações das fontes superiores de consciência, dos Mestres ascensionados e mesmo dos grandes gênios encarnados que construíram o pensamento e o intelecto da humanidade, pois seus conhecimentos permanecem acessíveis, arquivados nos atemporais registros Akáshicos.

Quando limpo e plenamente ativado, o chakra Causal permanece associado ao mais elevado nível sutil da mente: o corpo Causal. O corpo Causal é onde os pensamentos superiores são gerados pelo espírito, livres de entrelaçamento com crenças antigas e limitantes, produzindo padrões puros de consciência que têm o potencial de criar novas realidades, pois os pensamentos são matrizes do que se manifestará posteriormente na nossa vida e no plano físico comum.

OS CKAKRAS DA ANATOMIA SUTIL

Existem no corpo etérico 7 grandes chakras, e 21 chakras secundários, mas antigas escrituras védicas (5000 a.c.) citam milhares de chakras menores que compõem uma rede de vórtices por onde a energia magnética do corpo etérico gerencia todas as funções vitais.

No atual momento do planeta Terra, os seres humanos evoluídos desenvolveram a capacidade de ativação de um sistema energético contendo 12 chakras, sendo 8 pessoais, e 4 transpessoais.

Cada um dos chakras da anatomia sutil tem suas lições emocionais e espirituais específicas a serem aprendidas. Os chakras são elementos de ligação entre os órgãos, as glândulas, os centros nervosos do corpo físico e as forças vitais que dão vida ao corpo.

O grau de sucesso com que o indivíduo consegue lidar com as lições específicas inerentes a cada chakra (Dharma, iluminação) irá determinar a quantidade de fluxo de energia que irá penetrar em seu corpo para manter um estado apropriado de saúde e força vital.

Quando um chakra está funcionando de maneira anormal, em virtude de atitudes impróprias, temores, culpa e velhos registros energéticos contendo padrões negativos e auto depreciativos, os órgãos que recebem o fluxo vital desse chakra são afetados. A total negação ou fuga de uma determinada lição pode redundar em bloqueio do chakra, e fluxo vital inadequado para os órgãos relacionados ao chakra em questão. A insuficiência de fluxo energético sutil, devido a uma hipoatividade de um chakra, pode manifestar-se como doença psíquica, lesões degenerativas, destrutivas ou cancerosas nos órgãos associados ao chakra que foi privado de energia. Existe uma relação fundamental entre a localização de uma doença no corpo e o bloqueio emocional que ocorre na personalidade do indivíduo

CHAKRA BÁSICO

O chakra Básico está localizado na base da coluna ou na área do cóccix. É denominado também “coccigiano”, ou “chakra raiz”. Como diz o nome, o centro da raiz reflete o grau com que nos sentimos ligados a Terra, ou com que executamos nossas atividades “mantendo os pés no chão”. A quantidade de fluxo energético através do chakra raiz é um reflexo da capacidade do indivíduo ligar-se ao planeta Terra, e atuar efetivamente no plano terrestre no seu dia a dia. O chakra Básico está ligado a nossos instintos de sobrevivência, de ligação com grupos e familiares. É o chakra que mais absorve Karma, por estar ligado a dimensões primárias de percepção da realidade.

Fisicamente, este chakra se relaciona ao sistema muscular e esquelético, coluna vertebral, qualidade do sangue, glândulas supra renais, tecidos do corpo, órgãos internos. Ele controla, energiza e revigora todo o corpo físico, e também influencia os órgãos sexuais. Juntamente com o chakra sexual, é a morada da energia Kundalini no corpo.

O chakra raiz é um dos três chakras da tríade que controla a consciência inferior (do mundo profundo). É o chakra da “consciência de receber e manter” os meios de sustento na realidade concreta, portanto, metafisicamente, está ligado a abundância e a prosperidade material, ao enriquecimento.

O chakra básico é um dos chakras que podem expressar a energia dourada da Essência espiritual celestial, ou Eu superior, na personalidade do indivíduo, significando que é o último estágio onde o Eu superior ascensionado representa sua identidade na matéria.

O CHAKRA SEXUAL

Este chakra está localizado na região pubiana. O chakra Sexual é a sede energética sutil da sexualidade. Fisicamente, está relacionado às gônadas e aos órgãos reprodutores, e também à bexiga, e às vértebras lombares. O chakra Sexual é a sede das emoções sensuais, das emoções inferiores, e está relacionado às funções hormonais das células de Leydig, existentes nos testículos e nos ovários. As células de Leydig produzem testosterona, hormônio que está associado à libido e ao desejo sexual tanto nos homens quanto nas mulheres.

O chakra Sexual é um dos centros que ativam e expressam a energia da Kundalini. Está ligado a capacidade de correr riscos, a coragem nas decisões e à agressividade, é o centro da consciência de caminho de vida que um indivíduo escolhe, em termos de diferenciação do grupo familiar, e é também o centro da identidade e do carisma na personalidade. O Poder de seduzir e influenciar outras pessoas, do magnetismo pessoal, está relacionado também a este centro energético.

Metafisicamente, o chakra Sexual está ligado à consciência do Eu inferior, e é o segundo na tríade do poder sobre a matéria, concentrando o atributo da ambição, o poder de conquistar, lutar por um objetivo e atrair (magnetizar) o dinheiro.

O CHAKRA DO UMBIGO

O chakra do Umbigo se encontra sobre o Umbigo físico. Na filosofia oriental, é considerado o centro do Eu, do caráter, o “Hara”. Está relacionado fisicamente aos intestinos grosso e delgado, e também ao apêndice. Juntamente com o chakra Básico, ele afeta toda vitalidade do corpo físico.

O chakra do Umbigo é o centro que relaciona o Eu básico (ego) ao Eu inferior (instintos), sendo também o centro responsável pelo atributo do poder pessoal, da honra, e da manifestação dourada da essência do Eu superior na personalidade. Está relacionado ao senso de liderança pessoal, ao centramento dos corpos sutis, e tem ligação direta com o corpo Astral. Emocionalmente, está relacionado à auto confiança, e ao sentido de fronteira energética e integridade psíquica do Eu.

Metafisicamente, o chakra do Umbigo é o primeiro centro de consciência do Eu inferior, e do domínio sobre a matéria. O atributo de poder do chakra do Umbigo é o senso de merecimento, sem o qual nenhum indivíduo tem ou se dá a permissão de materializar na realidade concreta seus projetos concebidos nos centros de consciência superiores. O centro do Umbigo é o “ventre metafísico”, que gesta e energiza na matéria os projetos criados primariamente no intelecto.

O CHAKRA DO PLEXO SOLAR

Este chakra se localiza na área do plexo solar (área afundada entre as costelas). O chakra do Plexo Solar controla e energiza o diafragma, o pâncreas, o baço, o fígado, o estômago e, até certo ponto, energiza os intestinos grosso e delgado, o apêndice, os pulmões, o coração e outras partes do corpo. Esse chakra também afeta a qualidade (PH) do sangue porque ele controla e energiza o fígado, que desintoxica o sangue. Através do fígado, o Plexo Solar controla o nível de colesterol no corpo, afetando portanto a condição do coração.

O chakra do Plexo Solar é um centro de compensação de energia. As energias sutis dos chakras inferiores e superiores passam por ele.

Juntamente com o chakra do Umbigo, o Plexo Solar controla e energiza o sistema gastrintestinal, controlando também a temperatura do corpo.

A consciência do chakra do Plexo Solar está relacionada ao senso de poder pessoal do indivíduo, à sensação de controle sobre a própria vida. O senso de poder pessoal está relacionado também com a auto imagem, ou ao modo como o indivíduo vê a si mesmo em relação aos outros. O fluxo de energia sutil através do Plexo Solar é diretamente afetado pelo modo como o indivíduo encara o universo em que vive, isto é, se ele se sente à vontade com o mundo e o considera um local acolhedor ou se, ao contrário, considera-o um local perigoso, onde coisas ruins estão sempre prestes a acontecer.

Muitas doenças decorrentes dos desequilíbrios dos chakras são originadas na estrutura sutil do Plexo Solar, pois este centro é radicalmente afetado (por estar ligado ao ego) nas primeiras idades de formação da personalidade do indivíduo (época crítica para suscetibilidade às programações de crenças limitantes inseríveis no código sutil do indivíduo), pela interação com outras pessoas psiquicamente doentes.

O centro do Plexo Solar é suscetível à emoções negativas, aos níveis elevados de stress, e pode manter aprisionado sentimentos inferiores como a cólera, e níveis elevados de tensão e agressividade sem direcionamento exterior, que afetam diretamente o coração físico.

Um chakra do Plexo Solar doente faz com que o indivíduo seja uma pessoa pessimista, dúbia, e que se sabota em todos os níveis da vida concreta, energizando formas emocionais densas negativas para a malha Astral, ou inconsciente coletivo. Essas formas emocionais negativas encontram eco na crença de infelicidade coletiva, e criam na vida concreta do indivíduo seu próprio infortúnio, como uma auto magia negra.

Quando este centro de energia está saudável, e o indivíduo mantém uma perfeita coerência com a essência do que ele é, o chakra do Plexo Solar expressa na personalidade o poder do entusiasmo, portanto afetando a qualidade das formas pensamento que são produzidas nos centros psíquicos superiores, e por fim afetando a qualidade de vida do indivíduo como um todo.

O CHAKRA CARDÍACO

O chakra do Coração, ou Cardíaco, localiza-se no centro do peito. Ele energiza e controla o coração, o timo e o sistema circulatório. Há uma íntima ligação entre o chakra do Plexo Solar e o chakra Cardíaco, através de grandes canais de energia sutil. O centro do Coração é responsável pela resposta imunológica do indivíduo: estados psíquicos depressivos e padrões de emoções negativas alojadas no chakra Cardíaco afetam diretamente a capacidade de sobrevivência a doenças que já se manifestaram no corpo físico.

Além de sua ligação com o coração físico, o chakra Cardíaco proporciona energia nutritiva sutil aos tubos bronquiais, pulmões e seios. A intensidade do fluxo energético sutil do chakra do Coração é um reflexo da importância do Amor na vida do indivíduo e do grau em que esse indivíduo está satisfeito em suas necessidades afetivas.

O chakra Cardíaco é considerado um centro de transição, e serve de intermediário entre as energias terrenas inferiores e as energias espirituais superiores. Como o chakra Cardíaco está ligado a expressão do Amor e da Compaixão, ele é considerado o centro da sustentação da Vida. A capacidade de o indivíduo fornecer energia a si e aos outros seres está ligada ao desenvolvimento da natureza amorosa do centro cardíaco. O chakra Cardíaco lida com as emoções que unem os indivíduos nos diversos relacionamentos amorosos. O desenvolvimento da compaixão e empatia pelos outros é uma habilidade do chakra Cardíaco ativado, e uma das fases para o desenvolvimento que conduz à Maestria Espiritual, aos graus mais elevados de consciência, e à permissão para felicidade na Terra. Recentes descobertas científicas indicam que o coração possui 100 vezes mais eletricidade que o cérebro, e 5.000 vezes mais magnetismo.

O  chakra Cardíaco é um dos centros energéticos que podem expressar a energia dourada da consciência manifesta do Eu superior. É considerado pelas escolas de sabedoria antiga como sendo o centro Metafísico dos pensamentos, por ter a capacidade de magnetizar para o inconsciente coletivo (Akasha) as formas pensamento construídas no chakra Causal. Por isso, é um dos centros que manifestam a capacidade de influenciar a realidade (positiva e negativamente) a partir de padrões coerentes de energia sutil.

O CHAKRA LARÍNGEO

Este chakra localiza-se no centro da garganta. Ele controla e energiza a garganta, as glândulas tireoide e paratireoides, a boca, cordas vocais, traquéia, as vértebras cervicais e o sistema linfático. Existe ainda uma associação entre o chakra Laríngio e o sistema nervoso parassimpático. Até certo ponto, ele influencia também o chakra sexual.

No nível psíquico, o chakra Laríngeo atua durante a clariaudiência (audição no nível Astral). É o chakra da comunicação, da capacidade de expressarmos nossa Maestria, nossa verdade interior, e nossa percepção da realidade. Pessoas sem personalidade, que imitam outras pessoas no seu modo de ser, e tendem a dizer mentiras, e também controlar os outros, tem este chakra da garganta escuro.

O chakra Laríngeo é um centro ligado a criatividade superior, aos dons estéticos, e à capacidade de sermos guias e conselheiros de outras pessoas através da nossa voz interior, da manifestação verbal de nossa sabedoria. O chakra Laríngeo manifesta a honra de quem somos, e a voz do nosso coração.

O CHAKRA FRONTAL OU AJNA

Este chakra está localizado entre as sobrancelhas, às vezes é chamado de “terceiro olho”. Ele controla e energiza a glândula pituitária, as glândulas endócrinas e energiza o cérebro, até certo grau. É também chamado chakra mestre, porque dirige e controla os outros chakras principais e suas correspondentes glândulas endócrinas e órgão vitais. Ele também afeta os olhos e o nariz.

O chakra Ajna é a sede da intuição, e também o órgão sutil relacionado à clarividência. O grau de atividade do chakra frontal é indicador da habilidade intuitiva do indivíduo e da sua percepção consciente. A pessoa que tem o chakra frontal altamente desenvolvido possui a faculdade da “visão interior”, um aspecto da consciência que também está relacionado com a introspecção. Na visão do terceiro olho, a percepção é voltada para o interior do indivíduo, o que resulta em introvisões mais penetrantes e em novos pontos de vista a respeito das causas superiores dos acontecimentos do mundo exterior e interior. Quando está bem relacionado ao chakra Cardíaco, o chakra Ajna torna-se um chakra de discernimento da realidade, fazendo do indivíduo um Mestre espiritual, um guia para outras pessoas, por isso também está relacionado aos graus de iluminação conquistados através de estudo, meditação e estados avançados de transe espiritual.

No nível metafísico, o chakra Ajna está associado ao Dom da visão além da realidade concreta, à intuição, e à capacidade de projeção das formas pensamento às diversas dimensões da malha espaço tempo.

O CHAKRA DA COROA

Localiza-se no topo da cabeça. Ele controla e energiza a glândula pineal, o cérebro, e todo corpo.

O chakra da Coroa é o ponto de entrada do prana cósmico, que provém do portal solar.

Está relacionado à profunda busca interior, à busca espiritual. A abertura do chakra da Coroa permite que o indivíduo penetre nos mais elevados estados de consciência. A ativação consciente deste centro representa o estágio inicial da ascensão para um estado de perfeição espiritual. No nível físico, este chakra está associado à atividade do córtex cerebral e ao funcionamento geral do sistema nervoso. A correta ativação do chakra da Coroa influencia a sincronização entre os hemisférios cerebrais direito e esquerdo. Para que o chakra da Coroa fique completamente ativo, é preciso que a mente, as emoções, o corpo e o espírito estejam equilibrados.

 O CORAÇÃO

Quando pensamos sobre nossa capacidade de criar na quinta dimensão, muitas dúvidas surgem a respeito de nosso verdadeiro potencial de realização nessa arte. Embora se saiba que muitos chakras do corpo podem ser portais de comunicação com a quinta dimensão, existe um centro de energia no corpo que foi especialmente concebido para ser o portal de entrada do ser criador essencial encarnado na Terra: esse centro de energia é o coração.

Os antigos egípcios acreditavam que o coração é uma das nove subdivisões da alma (chamavam-no IB). E quando falo em antigos, estou me referindo aos Mestres Atlantes anteriores a tradição de Mênfis, Tebas ou o antigo templo de Isis no alto Egito.

Sendo o coração este imenso e poderoso instrumento de criação de realidades, era de se esperar que ele possuísse alguns segredos.

A primeira coisa a saber sobre o coração é que ele é um templo de energia, uma usina que processa as energias provenientes do plano celestial que descem através do cordão espiritual de luz. Essa energia passa pelo chakra da coroa e chega ao coração. Existe uma reprodução perfeita do chakra do Coração no meio do crakra da Coroa, e isso faz com que a ligação entre estes dois chakras seja sincrônica e imediata.

Metafisicamente, o coração é dividido em três partes: a primeira parte é a base do templo, chamado de coração de fogo, pois é simbolicamente visto como um coração em chamas. Essa primeira parte expressa emocionalmente nossa habilidade de receber. A segunda parte equivale às paredes e colunas do templo, chamado de coração rosa, pois é simbolizado por um coração rosa brilhante. Essa segunda parte do coração expressa emocionalmente nossa capacidade de entrega, o dar. E a terceira e última parte equivale ao telhado do templo. Esse é o coração diamante, pois é visto simbolicamente como um diamante em forma de coração. Ele expressa a habilidade de confiar. O coração diamante também é chamado de portal do timo, pois videntes o enxergam um pouco acima do chakra do Coração. Esse centro de energia está ligado a inocência, e se sabe que através dele pode-se acessar o mundo astral superior, pois ele é verdadeiramente um portal.

Juntos, os três atributos do coração, o dar, o receber e o confiar formam o templo de Tantra emocional, que se pretende alinhar e sincronizar com o templo de Tantra físico, que expressa o amor carnal, a própria sexualidade.

O coração que preserva os três atributos detém o real potencial do Amor, e a falta de alguma dessas habilidades significará dualidade e sacrifício nos relacionamentos, Sempre.

Partes do coração podem se perder em eventos emocionais catastróficos, como grandes decepções amorosas, ou uma vida de infortúnio ao lado de um parceiro amoroso. Caso isso aconteça, existe a possibilidade de se arrastar essa mutilação causada pelo trauma emocional por vidas futuras, como uma programação(implante) e a alma reencarnará sem a habilidade do coração perdida no passado.

Felizmente existem hoje na Terra hábeis curadores, operadores de sistemas eletromagnéticos da malha astral, que tem o poder de resgatar as partes perdidas do coração em vidas passadas, e se orientados por Mestres Ascensos, regenerar as capacidades emocionais do coração.

CORAÇÃO – CENTRO DOS PENSAMENTOS

As antigas escolas de mistérios tinham por hábito revelar a seus discípulos apenas a metade do que eles deveriam saber, assim haveria estímulo na busca pessoal pelo entendimento dos segredos da magia, e se poupava o trabalho de ensinar os ineptos, que por sua preguiça estavam predestinados a lavar o chão do templo até o fim de suas vidas.

Nas ciências esotéricas, as energias mentais e emocionais produzidas pelo pensamento e pelo sentimento possuem diferentes níveis de consciência. Nossas experiências, pensamentos e sentimentos produzem seres psíquicos chamados formas-pensamento ou entidades-pensamento.

Os Pensamentos são considerados em dois tipos:

1 – Os que são produto da mente racional inferior, ligada ao ego e ao plexo solar, tem uma característica dual, pois são produto da compensação de padrões produzidos entre o Eu inferior e o Eu básico, efetuada pelo plexo solar.

2 – Os pensamentos produzidos pelos centros superiores estão diretamente relacionados ao campo mental superior: estes pensamentos eram considerados pelos Mestres egípcios como os Pensamentos Verdadeiros, que tem origem no coração.

O mecanismo metafísico desses pensamentos é explicado pelo fato de que o chakra Causal (atrás da cabeça) é a Origem da Forma Pensamento, que parte como uma onda magnética até a base do coração (baixo cardíaco ou coração de fogo, ligado à matéria). Da base do coração parte uma onda magnética que é 5000 a 10.000 vezes mais potente que as ondas cerebrais, e se direciona aos vários níveis da malha magnética da Terra.

A malha magnética da Terra coordena os eventos da realidade concreta, pois estamos todos imersos e interagindo em um molho de magnetismo que contém vários níveis dimensionais, desde o mundo profundo, com uma malha dimensional de consciência própria, chamada biblioteca, até o mundo do meio, chamado inconsciente coletivo e o plano astral superior, com uma “rede” de consciência sobre todos os padrões magnéticos de pensamento coletivo a nível planetário.

Criar uma forma pensamento é uma arte que envolve a interação dos três grandes níveis do Ser: Eu superior, Eu básico e Eu inferior.

Sem a conexão exata entre estes três níveis, há uma dispersão da energia, que neutraliza o poder da forma pensamento gerada, invalidando-a como instrumento de criação de realidades. Fonte

FREQUÊNCIA, DNA E O CORPO HUMANO

Frequência, DNA e o Corpo Humano – O Blog da Bê – Silêncio e Gratidão

“A saúde tem uma frequência. A doença tem frequência.”

Em toda a sua existência … tudo importa, toda a vida, todas as experiências – tudo deve sua existência no mundo físico à frequência. Absolutamente tudo é frequência. Você não pode ter uma experiência neste planeta sem que seja atraído através da frequência. Toda emoção, incluindo músicas de amor e ódio em uma frequência específica.

A saúde tem uma frequência.
A doença tem frequência.

Seus órgãos estão ajustados a uma frequência específica, conforme está todo o seu corpo, que ressoa em sua própria frequência. 
Você é uma sinfonia de frequências enquanto se projeta através deste universo e cria sua realidade física. 
Você é um mestre da sua energia, e assim você é capaz de controlar tudo o que você é, tudo o que você faz, tudo que você experimenta. 
Desde o dia em que você nasceu até o dia em que você morrer, nada mudará o fato de que você é um emissor de frequência e receptor em fluxo com seu ambiente interno e externo.

O DNA possui duas características estruturais de antenas fractrais, condução eletrônica e autossimetria. A condução elétrica permite o movimento de partículas carregadas eletricamente dentro do corpo e esse fluxo produz nossa força vital.

A própria vida, tal como conhecemos, está intrinsecamente entrelaçada com formas geométricas, dos ângulos de ligações atômicas nas moléculas dos aminoácidos, às espirais helicoidais do DNA, ao protótipo esférico da célula, às primeiras células de um organismo que assumem as formas vesical, tetraédrica e estrela (dupla) tetraédrica (Merkabah) antes da diversificação de tecidos para diferentes funções fisiológicas.

As moléculas do nosso DNA, a córnea do nosso olho, flocos de neve, cones de pinheiro, pétalas de flores, cristais de diamante, ramificação de árvores, concha do nautilus (animal pré-histórico que ainda vive), estrela girando, o interior espiralado da galáxia, o ar que respiramos, e todas as formas de vida, como as conhecemos, emergem de códigos geométricos intemporais.

Nossos corpos humanos neste planeta desenvolveram-se com uma frequente progressão geométrica de uma a duas, de quatro a oito células primitivas e além.

re-codificação do dna – Frequências MMSorge

FREQUÊNCIA, DNA E O CORPO HUMANO

O universo possui mais de 99,999% de espaço vazio, incluindo os nossos próprios corpos. Todas as coisas físicas são feitas de átomos que são principalmente espaço vazio. Se o núcleo fosse do tamanho de uma bolinha de gude, os elétrons seriam manchas de poeira a uma meia milha de distância. Toda coisa física tem esse espaço vazio nele. Dentro desse espaço vazio está a inteligência e a frequência.

Quase em todos os lugares que olhamos, a inteligência mineral incorporada dentro de estruturas cristalinas segue uma geometria inalterada em sua exatidão. Os padrões de cristais expressam todos os princípios da perfeição matemática e a repetição de uma essência fundamental, cada uma com um espectro característico de ressonâncias definidas pelos ângulos, comprimentos e orientações relacionais de seus componentes atômicos.

A proporção antiga de segmentos em estrela de 5 pontas (Pentagrama) foi considerada sagrada para Platão e Pitágoras em suas escolas misteriosas. Observe que cada seção maior (ou menor) está relacionada pela relação phi, de modo que uma série de energia da proporção dourada aumentada para poderes sucessivamente maiores (ou menores) é gerada automaticamente.

Os índices de Fibonacci aparecem na proporção do número de braços espirais em margaridas, na cronologia das populações de coelhos, na sequência de padrões de folhas à medida que se torcem em torno de um ramo, e uma miríade de lugares na natureza onde os padrões autogeradores estão vigentes. A sequência é a progressão racional para o número irracional incorporado na proporção dourada por excelência.

O mundo e o universo ao nosso redor estão cheios de geometria sagrada e a proporção dourada. De conchas ao corpo humano, do cosmos ao átomo, todas as formas são permeadas pelas formas encontradas na geometria sagrada. Embora as teorias da geometria sagrada possam ser verificadas matematicamente, é também um campo que tem muito interesse para muitas comunidades religiosas diferentes que podem achar que possui um significado espiritual profundo para elas. 
Cientistas, arqueólogos, matemáticos e muitos buscadores espirituais também estudam a geometria sagrada.

O genoma humano está repleto de pelo menos quatro milhões de interruptores de genes que residem em pedaços de DNA que uma vez foram descartados como “lixo”, mas verifica-se que o chamado DNA “lixo” desempenha papéis críticos no controle de como as células, órgãos e outros tecidos se comportam. A descoberta, considerada uma grande descoberta médica e científica, tem enormes implicações para a saúde e a consciência humanas, porque muitas doenças complexas parecem ser causadas por pequenas mudanças em centenas de interruptores de genes.

À medida que os cientistas mergulhavam no “lixo” – que são partes do DNA que não são genes reais contendo instruções para proteínas – eles descobriram um sistema complexo que controla os genes. Pelo menos 80% desse DNA é ativo e necessário. Outros 15-17 % têm funções mais altas que os cientistas ainda estão decodificando.

A maioria das moléculas do corpo são dipolos elétricos.
• Dipolo de uma molécula é um dipolo elétrico com um campo elétrico inerente decorrente de uma diferença de eletronegatividade. 
Esses dipolos funcionam eletronicamente como transdutores na medida em que são capazes de transformar ondas acústicas em ondas elétricas e ondas elétricas em ondas acústicas.

Uma série de proteínas da membrana, bem como o DNA, consistem em bobinas helicoidais, o que pode permitir que eles funcionem eletronicamente como bobinas indutoras. Os tecidos biológicos podem possuir propriedades supercondutoras. Se certas proteínas de membrana e o DNA realmente funcionam como indutores elétricos, eles podem permitir que a célula produza transitoriamente tensões elétricas muito altas.

* A doença crônica ocorre quando a tensão cai abaixo de certa tensão. As células, então, não têm energia suficiente para funcionar corretamente e a quantidade de oxigênio nas células cai, passando do metabolismo aeróbico (oxigênio disponível) para o metabolismo anaeróbio (oxigênio diminuído).

* As propriedades naturais das estruturas biomoleculares permitem que os componentes celulares e células inteiras oscilem e interajam por ressonância com outras células. 
As células do corpo e componentes celulares possuem a capacidade de funcionar como ressonadores elétricos.

* O professor H. Frohlich previu que a oscilação fundamental nas membranas celulares ocorre em frequências da ordem de 100 GHz e que os sistemas biológicos possuem a capacidade de criar e utilizar oscilações coerentes e responder a oscilações externas.

Como as membranas celulares são compostas por materiais dielétricos, – Um dielétrico é um isolante elétrico que, sob a atuação de um campo elétrico exterior acima do limite de sua rigidez dielétrica, permite o fluxo da corrente elétrica ; e tornar-se um condutor. – uma célula se comportará como um ressonador dielétrico e produzirá um campo eletromagnético evanescente no espaço em torno de si. Este campo não irradia energia, mas é capaz de interagir com sistemas similares.

* As aplicações de certas frequências por dispositivos geradores de frequência podem melhorar ou interferir na ressonância celular e nas funções metabólicas e elétricas celulares.
As mudanças no grau em que a água está estruturada em uma célula ou no ECM afetarão as configurações e as propriedades dos cristais líquidos das proteínas, membranas celulares, membranas organelas e DNA.

* Os tecidos saudáveis têm água mais estruturada do que os tecidos não saudáveis. Os clínicos que reconhecem esse fato descobriram que certos tipos de música, tonificação, canto, diapasões, águas magnéticas, certos tipos de geradores de frequência, tratamentos de fototerapia e preparações homeopáticas podem melhorar a estruturação da água nos tecidos e a saúde quando são corretamente utilizados: eletricidade, carregadores de carga e propriedades elétricas das células.

As células do corpo são compostas de matéria. A própria matéria é composta de átomos, que são misturas de elétrons carregados negativamente, prótons carregados positivamente e neutrons eletricamente neutros. Quando um elétron é forçado a sair de sua órbita em torno do núcleo de um átomo, a ação do elétron é conhecida como eletricidade. Um elétron, um átomo ou um material com excesso de elétrons tem uma carga negativa.

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Existem várias estruturas em células que atuam como componentes eletrônicos. Se os tecidos biológicos e os componentes dos tecidos biológicos podem receber, transduzir e transmitir vibrações elétricas, acústicas, magnéticas, mecânicas e térmicas, isso pode ajudar a explicar tais fenômenos como:

1. Reações biológicas ao distúrbio eletromagnético e iônico atmosférico (manchas solares, tempestades de raios e terremotos).

2. Reações biológicas aos campos geomagnéticos da Terra e Schumann.

3. Reações biológicas às mãos na cura.

4. Respostas biológicas a máquinas que produzem vibrações elétricas, magnéticas, fotônicas e acústicas (geradores de frequência).

5. Dispositivos médicos que detectam, analisam e alteram campos biológicos eletromagnéticos (o bio-campo).

6. Como técnicas como a acupuntura, a moxabustão e a acupuntura a laser (fotônica) podem resultar em efeitos de cura e movimento de Chi?

7. Como o trabalho do corpo, como massagem nos tecidos profundos, rolfing, fisioterapia, quiroprática, pode promover a cura?

8. Comunicação holográfica.

9. Como funciona a terapia neural.

10. Como o rastreio eletrodermal funciona.

11. Como alguns indivíduos têm a capacidade de sentir, interpretar e corrigir alterações no biocampo de outro indivíduo.

Os campos elétricos precisam ser medidos não apenas como fortes ou fracos, mas também como transportadoras baixas ou transportadoras elevadas de informações.

O biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibracional do DNA. A linha inferior foi: “Os cromossomos vivos funcionam exatamente como computadores solitônicos / holográficos usando a radiação laser de DNA endógeno”. Isso significa que eles gerenciaram, por exemplo, para modular certos padrões de frequência em um raio laser e com ele influenciaram a frequência do DNA e, portanto, a própria informação genética.

Como os campos elétricos convencionalmente definidos como fortes termicamente podem ser baixos em conteúdo de informação biológica e os campos elétricos convencionalmente considerados como termicamente fracos ou não ionizantes podem ser elevados em conteúdo de informação biológica se o equipamento de recepção apropriado existir em tecidos biológicos.

Os campos eletromagnéticos fracos são: bioenergéticos, bioinformáticos, não ionizantes e não térmicos e exercem efeitos biológicos mensuráveis. Os campos eletromagnéticos fracos têm efeitos sobre organismos biológicos, tecidos e células que são altamente específicos de frequência e a curva de resposta à dose não é não. Como os efeitos de campos eletromagnéticos fracos não são lineares, os campos nas janelas de frequência e amplitude adequadas podem produzir grandes efeitos, o que pode ser benéfico ou prejudicial.

* A homeopatia é um exemplo de uso de campo fraco com um efeito eletromagnético benéfico. Exemplos de campos de conteúdo informacional termicamente fracos, mas altos, da faixa de frequência direita são luz visível e toque de cura. Os tecidos biológicos têm componentes eletrônicos que podem receber, transduzir, transmitir sinais eletrônicos fracos que estão realmente abaixo do ruído térmico.

* Os organismos biológicos utilizam campos eletromagnéticos fracos (elétricos e fotônicos) para se comunicar com todas as partes de si. Um campo elétrico pode conter informações através de flutuações de frequência e amplitude.

OS ORGANISMOS BIOLÓGICOS SÃO HOLOGRAMAS

Esses organismos biológicos saudáveis têm biocampos coerentes, e organismos não saudáveis têm disrupções de campo e sinais não integrados. Dizem que a frequência e, portanto, a vibração é a variável de dependência. 
A informação da onda genética do DNA, registrada nas polarizações de fótons conectados, sendo quântica-não-local, constitui um espectro de ondas de rádio de banda larga correlacionado por meio de polarizações com os fótons.

Atualmente, no nosso planeta, existe uma grande cisão de crença em relação à frequência de ressonância.
Há aqueles que acreditam que sim, todos nós vibramos com a mesma frequência, seja a taxa de vibração dos pontos de energia ou a taxa de vibração do fígado. E muitos deles acreditam ter descoberto a velocidade vibratória dos vários órgãos, outras partes corporais e campos etéreos inventando instrumentos, criaram fitas ou criaram máquinas que de alguma forma projetarão a ressonância correta da frequência de volta ao corpo para curar o que aflige.

Há outros que acreditam que somos todos seres vibratórios únicos; que as frequências de nossos órgãos e sistemas corporais podem ser diferentes e não são iguais.

Um fato sempre permanecerá … todos nós somos energia limitada pela frequência. Como nos interpretamos, e nosso universo, é guiado pelo conceito ilusório do que os cientistas ainda acham misterioso e intrigante. Até esse dia chegar quando mais pesquisas são dedicadas a como as frequências afetam a nossa existência, as respostas para esses mistérios permanecerão sem resposta.


Sobre o autor: Josh Richardson é blogger, curador e constante perseguidor do estado natural da consciência humana. Tradução: Vilma Capuano Fonte

ILUMINAÇÃO OU CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL…

Ferramentas de Evolução da Consciência • Guia da Alma

AUTOCONHECIMENTO: CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL E ILUMINAÇÃO SÃO ETAPAS DA
EXPANSÃO DA CONSCIÊNCIA

Em muitos homens, a mente espiritual se revela lenta e gradualmente, e ainda que a pessoa possa sentir um constante aumento de conhecimento e consciência espiritual, pode não haver experimentado uma notada e repentina mudança.

Outros têm tido momentos do que é conhecido como iluminação, nos quais se acreditavam elevados quase fora do seu estado normal, e lhes parecia passar a um plano de existência ou de consciência mais elevado, que os deixava mais adiantados do que antes, ainda que não pudessem trazer à sua consciência uma clara recordação do que haviam experimentado, enquanto se encontravam nesse exaltado estado da mente. Essas experiências têm-se dado com muitas pessoas, em diferentes formas e graus, de todas as crenças religiosas, e têm sido geralmente associadas a algum aspecto da crença religiosa particular, professada pela pessoa que experimenta a iluminação. Mas os ocultistas adiantados reconhecem todas essas experiências como diferentes formas de uma só e mesma coisa – o amanhecer da consciência espiritual – o desenvolvimento da mente espiritual.

Alguns escritores têm chamado a esta experiência consciência cósmica, nome muito apropriado, pois a iluminação – pelo menos em seus aspectos mais elevados – põe o indivíduo em contato com a totalidade de Vida, fazendo sentir um sensação de parentesco com toda a Vida, alta ou baixa, grande ou pequena, boa ou má.

Essas experiências, como é natural, variam materialmente conforme o grau de desenvolvimento individual, sua preparação prévia, seu temperamento etc.; mas certas características são comuns a todas. O sentimento mais comum é o da posse quase completa do conhecimento de todas as coisas – quase onisciência. Esse sentimento existe apenas por um momento e nos deixa, a princípio, submersos em profunda pena pelo que chegamos a ver e que perdemos. Outro sentimento comumente experimentado é o da certeza da imortalidade, – uma sensação de atual ser – a certeza de haver sido sempre e a de estar destinado a sempre ser. Outro sentimento é o do desaparecimento de todo temor e da aquisição de um sentimento de certeza, segurança e confiança, e que estão além da compreensão daqueles que jamais o experimentaram. Então, um sentimento de amor nos inunda – um amor que abarca a Vida toda , desde os mais próximos a nós, na carne, até aos das mais longínquas partes do Universo – desde aquilo que nós consideramos puro e santo, até aquilo que o mundo considera vil, malvado e completamente indigno. Esse sentimento de retidão própria, que induz a condenar os outros, desaparece, e o amor, como a luz do sol, derrama-se sobre tudo que vive, sem ter em conta o seu grau de desenvolvimento ou bondade.

A alguns, essas experiências chegaram como um profundo sentimento de reverência que tomou completa posse deles, por alguns momentos ou mais tempo, enquanto que a outros se afigurava que se achavam num sonho e chegaram a ser conscientes de uma exaltação espiritual, acompanhada de uma sensação de estar circundando os compenetrados por uma luz brilhante.

A alguns, certas verdades se têm revelado sob a forma de símbolos, cujo significado não se tornou evidente senão muito tempo depois.
Essas experiências produzem uma mudança na mente daquele que passa por elas e que depois nunca torna a ser o mesmo homem que de antes. Ainda que a recordação vívida desapareça, fica ali certa reminiscência que, por longo tempo, será para ele um manancial de bem estar e de força, especialmente quando a sua fé vacila e se sente agitado, como uma cana, pelos ventos de opiniões em conflito e especulações do intelecto. A lembrança de tal experiência é uma fonte de renovada energia – um porto de refúgio, ao qual as almas fatigadas acodem para amparar-se do mundo externo que não as compreende.
Tais experiências são também usualmente acompanhadas de uma sensação de intensa alegria; de fato, a palavra e o pensamento de alegria parecem ser o que predomina na mente, nesta época. Mas não é uma alegria de experiência ordinária – é alguma coisa que não pode ser sonhada senão depois de havê-la experimentado – uma alegria cuja lembrança estimulará o sangue e fará palpitar o coração, todas as vezes que a mente relembrar a experiência.
Como já dissemos, também se experimenta a sensação de um conhecimento de todas as coisas, uma iluminação intelectual impossível de descrever. Nos escritos dos antigos filósofos de todas as raças, nos cantos dos grandes poetas de todos os povos, nas prédicas dos profetas de todas as religiões e tempos, podemos encontrar rasgos desta iluminação experimentada por eles – esse desenvolvimento da consciência espiritual. Não temos espaço para detalhar esses numerosos exemplos. Uns disseram-nos de um modo, outros de outro, mas todos dizem praticamente a mesma história. Todos os que têm experimentado essa iluminação, ainda que fosse em débil grau, reconhecem a mesma experiência na relação, canto ou prédica de outro, ainda que entre eles hajam decorridos séculos. É o canto da alma que, uma vez ouvido, jamais é esquecido. Ainda que seja expresso pelos toscos instrumentos das raças semi-bárbaras ou pelos mais aperfeiçoados talentos musicais da atualidade, seus tons são claramente reconhecidos.

Vem o canto do velho Egito, – da Índia de todas as idades – da antiga Grécia e Roma, – dos primitivos santos cristãos – dos Quarkers Friends, – dos mosteiros católicos – das mesquitas maometanas – do filósofo chinês – das lendas do índio americano, herói profeta, – é sempre o mesmo tom, elevando-se mais e mais alto, à proporção que muitos mais o entoam e agregam suas vozes ou dos sons de seus instrumentos ao grande coro.
Aquele tão mal compreendido poeta ocidental, Walt Whitman, sabia o que dizia (como compreendemos nós), quando prorrompia e expressava em singular verso a sua estranha experiência. Lêde o que ele diz e verificai se já foi alguma vez melhor expresso:

“Como num desmaio, um instante,
Outro sol inefável me deslumbra,
E todos os orbes conheci, e orbes mais brilhantes desconhecidos,
Um instante da futura terra, terra do céu.”

E quando sai do seu êxtase, exclama:

“Não posso estar acordado, porque nada me olha como antes,
Ou então estou acordado por primeira vez, e tudo de antes foi simples sonho.”

E nós devemos concordar com ele, quando declara a inabilidade do homem para descrever inteligentemente isso, nestas palavras:
“Quanto melhor quero expressar-me, menos posso,
Minha língua não se move sobre sua ponta,
Meu alento não obedece aos seus órgãos,
E fico mudo.”

Que essa grande alegria da iluminação seja vossa, queridos estudantes. E vossa será no seu tempo oportuno. Quando ela chegar, não vos alarmeis, e quando vos abandonar, não lamenteis sua perda – voltará outra vez. Vivei elevando-vos acessíveis à sua influência. Estais sempre dispostos a escutar a voz do silêncio, prontos sempre a responder ao toque da Mão Invisível.

Não torneis a temer, porque convosco tendes sempre o Ser Real que é uma chispa da Chama Divina, e o qual será como uma lâmpada que iluminará o caminho a vossos pés.

A paz seja convosco.

– Por Iogue Ramacháraca –

O despertar da consciência – o fim do ego a iluminação

Nota de Wagner Borges: Esse texto foi distribuído originalmente para uma turma de alunos num curso sobre projeção da consciência (Viagem astral). Na ocasião, eu comentava com eles sobre as expansões da consciência (samadhi, satori, consciência cósmica). Para ilustrar o tema, passei o brilhante texto de Ramacháraca para a turma estudar.

É um texto do início do século 20, editado originalmente na Inglaterra. Seu autor é o escritor William Walker Atikinsons (que usava o pseudônimo de Iogue Ramacháraca). Fala do estado de consciência cósmica e de suas repercussões no ser humano.

Parece estranho falar de um assunto desses no meio de tanta encrenca que acontece no viver diário da maioria das pessoas. Mas é melhor falar de algo assim do que compactuar com as pesadas vibrações do pessimismo e da falta de alegria. Fonte

COMO BUSCAR A ILUMINAÇÃO ESPIRITUAL
Transcendendo os Níveis de Consciência: A Escada Para a Iluminação (David  R. Hawkins) - Revolução Interior
Transcendendo os Níveis de Consciência: A Escada Para a Iluminação (David R. Hawkins)

Essa é uma série de artigos que irei comentar sobre o livro (que infelizmente não tem traduzido) “Transcendendo os Níveis de Consciência: A Escada Para a Iluminação” (“Transcending the Levels of Consciousness: the Stairway to spiritual enlightment“) do doutor David. R Hawkins.

Esse é um livro fantástico pois ele nos mostra como podemos superar os platôs que nos deparamos na nossa evolução espiritual. Ele nos passa ferramentas práticas para transcender cada nível de consciência (desde os mais baixos até o grau máximo da iluminação espiritual).

Primeiro iremos começar dos níveis mais baixos – os egóicos – explicando suas características, suas tentações e como podemos transcendê-los. Pelo fato dos níveis mais baixos de consciência serem os mais sofridos e difíceis de aguentar, vamos começar por ai.

Porém, não é só porque eles sejam os de maior sofrimento que eles são difíceis de transcender, pelo contrário, é próprio dos níveis mais baixos serem motivadores para a pessoa a procurar por alívio

Em transcender os níveis de consciência, a importância da boa vontade/disposição é enfatizada, pois é a função mais essencial do trabalho espiritual. A partir dessa vontade, você convida a intervenção divina, que é responsável por nossa evolução.

Pela transcendência, o ego (self) é substituído pelo Self (divino), fenômeno conhecido como iluminação.

É importante ressaltar que o nível de consciência 200 (coragem) é um ponto crítico. Todos os níveis abaixo de 200 são destrutivos para a vida, para o indivíduo e sociedade em geral. Em contraste todos os níveis acima de 200 são construtivos, expressões de poder. O nível de 200 é o ponto divisor entre a verdade (poder) ou falsidade (força).

A escala da consciência pode ser vista em um aspecto como a escala do ego, com o nível 200 sendo o fulcro no qual o egoísmo passa a se tornar altruísmo.

A evolução da consciência:

É útil recapitularmos a emergência da consciência no planeta e sua evolução no reino animal. O foco de interesse inicial é a evolução do ego, com suas limitações inatas. 

O ego não é superado por vê-lo como um inimigo. Ele é nossa herança biológica e sem ele não estaríamos vivos. Ao entender suas origens e sua intrínseca importância a sobrevivência, ele pode ser visto como um grande benefício mas suscetível a se tornar indisciplinado e causar sofrimento e problemas emocionais, psicológicos e espirituais, se não for transcendido.

Nas formas de vida mais primitivas, os animais não produziam seu próprio alimento e retiravam a energia necessária para sobreviverem a partir de outros seres vivos (heterotróficos), ou seja, sua sobrevivência dependia, então, da aquisição de energia externa. Isso não era um problema no reino das plantas, pois a clorofila automaticamente transformava a energia solar nos processos químicos necessários para obtenção de energia (autótrofas).

A vida animal, precisava adquirir o que era necessário a partir do ambiente e esse princípio estabeleceu o núcleo central do ego, que é preocupado com a aquisição, conquista, rivalidade com outros organismos para a sobrevivência e interesse próprio – possuindo também características de curiosidade, exploração e de querer aprender.

A vida então, evoluiu a formas mais complexas. Nos níveis de consciência abaixo de 200, a vida poderia ser descrita como voraz (predatória), pois os animais adquiriam suas energias ao custo dos outros. Pelo fato da sobrevivência ser baseada na aquisição, os animais viam uns aos outros como rivais, competidores e inimigos. A vida nesse nível é baseada na rivalidade e no interesse próprio.

Já no nível 200, há uma mudança em direção ao mais benigno. Acima do nível 200, a natureza da vida fica mais harmônica. O cuidado maternal aparece, juntamente com a preocupação com os outros, a lealdade grupal, identificação com os outros. Esse é começo do é chamado na natureza humana de socialização, formação de relacionamentos e família, brincadeiras, colaboração grupal, compartilhamento de objetivos em comum etc.

A tabela a seguir mostra algumas dessas diferenças:

Com o avanço da evolução, emerge nos animais o prosencéfalo e o córtex pré frontal como o centro da inteligência humana. Porém, devido a predominância de instintos animais, a inteligência inicialmente serviu a instintos primários.

Portanto, o córtex pré frontal, inicialmente era subserviente as motivações animalescas de sobrevivência.

O aparecimento do homem primitivo iniciou-se com “Lucy” há 3 milhões de anos atrás e então, depois com o Neandertal. Mais recentemente, talvez cerca de 600.000 anos atrás, apareceu na África o predecessor do Homem Moderno, o Homo Sapiens, com o nível de consciência de 80 a 85.

A calibração dos níveis de consciência dos humanos evoluiu lentamente. No tempo do nascimento de Buddha, a consciência coletiva de toda a humanidade calibrava em torno de 90. Depois do nascimento de Jesus Cristo, a média passou a ser 100 e lentamente evoluiu para 190 nos últimos dois milênios. No tempo atual, aproximadamente cerca de 78% a 80% da população calibra no nível abaixo de 200.

Ou seja, a maior parte da humanidade é dominada por instintos e impulsos primitivos e animalescos (é só você assistir as notícias e ver o tanto de tragédias que ocorrem no mundo).

O autor diz que a físiologia do cérebro muda drasticamente quando atingimos o nível 200, que é o nível onde a qualidade de vida muda. Isso é expresso pela emergência de preocupação com o bem estar, pela sobrevivência e felicidade dos outros (ao invés do interesse próprio).

O David R. Hawkins nos mostra essa tabela bem interesse que correlaciona os níveis de consciência com a grau de felicidade:

Esse artigo foi uma introdução ao livro “Transcending the Levels of Consciousness: The Starway to enlightment” do Dr. Davir R. Hawkins.

Nos próximos artigos pretendo falar sobre cada um desses níveis, começando pelos que se encontram abaixo de 200 (os egóicos) e como podemos transcende-los!

Física quântica e Atuação em nossa vida.

Física Quântica | Parte 3 | Entrelaçamento Quântico - Nebulosa Cabulosa

O que é a física quântica e a mecânica quântica? Quais as influências delas em nossas vidas? Dá pra entendê-las sem entender a matemática por trás?
Física Quântica é atualmente um assunto muito falado. A princípio, poderíamos esperar que tal assunto ocorresse apenas na academia, entre cientistas. No entanto, ele se mostra presente em atividades religiosas e até mesmo em conversas de família. Pessoas que não tem nenhuma formação em Física mostram-se para os outros como entendedores de tal ramo da Física. Até que ponto isto pode ser verdade?

A Mecânica Quântica
(Física Quântica) é a teoria Física que obtém sucesso no estudo dos sistemas físicos
cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, tais como moléculas,
átomos, elétrons, prótons e de outras partículas subatômicas, muito embora também
possa descrever fenômenos macroscópicos em diversos casos. A Mecânica Quântica
é um ramo fundamental da Física com vasta aplicação. A teoria quântica fornece
descrições precisas para muitos fenômenos previamente inexplicados tais como a
radiação de corpo negro e as órbitas estáveis do elétron. Apesar de na maioria dos
casos a Mecânica Quântica ser relevante para descrever sistemas microscópicos, os
seus efeitos específicos não são somente perceptíveis em tal escala.

Muitos utilizam erroneamente o termo Física Quântica, o correto é MECÂNICA
QUÂNTICA. A mecânica quântica é a teoria física que obtém sucesso no estudo dos
sistemas físicos cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, tais
como moléculas, átomos, elétrons, prótons e de outras partículas subatômicas,
muito embora também possa descrever fenômenos macroscópicos em diversos
casos.
A Mecânica Quântica é um ramo fundamental da física com vasta aplicação. A teoria
quântica fornece descrições precisas para muitos fenômenos previamente
inexplicados tais como a radiação de corpo negro e as órbitas estáveis do elétron.
Apesar de na maioria dos casos a Mecânica Quântica ser relevante para descrever
sistemas microscópicos, os seus efeitos específicos não são somente perceptíveis em
tal escala.
Por exemplo, a explicação de fenômenos macroscópicos como a super fluidez e a
supercondutividade só é possível se considerarmos que o comportamento
microscópico da matéria é quântico. A quantidade característica da teoria, que
determina quando ela é necessária para a descrição de um fenômeno, é a chamada
constante de Planck, que tem dimensão de momento angular ou, equivalentemente,
de ação.
A mecânica quântica recebe esse nome por prever um fenômeno bastante conhecido
dos físicos: a quantização. No caso dos estados ligados (por exemplo, um elétron
orbitando em torno de um núcleo positivo) a Mecânica Quântica prevê que a energia
(do elétron) deve ser quantizada. Este fenômeno é completamente alheio ao que
prevê a teoria clássica.

Unificando Consciências: Entrelaçamento Quântico acontecendo nesse momento.

O que é a física, física quântica e a mecânica quântica?
A física é uma ciência que busca criar e testar modelos (uma história coerente e lógica, contada por conjunto de equações matemáticas) que descrevem e preveem a constituição e o movimento de objetos inanimados, tais como átomos, a luz, carros, árvores, estrelas e a Terra.

Cada teoria tem seu escopo, pois ainda não temos um conjunto de equações que se apliquem a todos os fenômenos, desde reações químicas a furacões ou o movimento de galáxias.

Cada teoria é capaz de prever resultados de experimentos somente dentro uma determinada escala (dos átomos, das árvores, das estrelas ou das galáxias) e dentro de uma limite de energia e massa. Por exemplo, as equações de Newton, que estudamos na escola, explica e prevê muito bem o movimento de pedras rolando e dos carros. Mas para descrever com precisão o movimento das estrelas, ou construir um GPS, é preciso lançar mão da teoria da relatividade de Einstein. Já esta última não dá bons resultados na previsão do movimento de um átomo.

A física quântica é uma teoria desenvolvida ao longo dos últimos 114 anos, que tem tido um sucesso enorme em descrever e prever o que acontece na escala microscópica. Ela procura descrever o movimento de átomos, elétrons, partículas ainda menores e a luz.

A mecânica quântica é a parte da física quântica que funciona no limite de baixas energias. Por exemplo, a física quântica engloba tanto o estudo de partículas
produzidas em colisões extremamente energéticas nos aceleradores de partículas,
quanto a estrutura de átomos e sua interação com a luz. A mecânica quântica
funciona para descrever partículas com altas velocidades e partículas geradas em
colisões muito energéticas, no entanto funciona melhor para descrever átomos a
temperaturas baixas.

Este bizarro efeito quântico agora pode ser observado a OLHO NU: estudos

Ela interfere diretamente em nossas vidas? Como?
Muito! A física quântica nos levou a uma compreensão sobre todos os átomos que constituem toda a matéria que conhecemos, inclusive nosso corpo e as plantas. Também nos deu muito conhecimento acerca das reações químicas, que por sua vez levou a revoluções na medicina. Além disso, o conhecimento adquirido com a física quântica nos permitiu construir câmeras digitais, luzes LED que gastam pouca energia, todos os aparelhos portáteis que utilizamos no dia-a-dia (laptops, telefones celulares, tablets, etc), todos os tipos de laser e várias tecnologias, como imagens por ressonância magnética, essenciais hoje no diagnóstico de doenças!

O que o famoso físico Richard Feynman quis dizer com sua famosa frase “Se você acha que entendeu alguma coisa sobre mecânica quântica, então é porque você não entendeu nada.”?

A nossa compreensão dos fenômenos quânticos se caracteriza por um conjunto de fórmulas matemáticas que podemos aplicar na construção de novas tecnologias. Na física, toda teoria é formulada na linguagem da matemática, através de equações. Mesmo que saibamos utilizar e manipular as equações, que é o nosso objetivo principal, é impossível traduzir perfeitamente as equações da física quântica
para o português, o inglês, o chinês ou para qualquer língua falada, pois os objetos
microscópicos (elétrons, átomos, etc) são absolutamente distintos dos objetos com
que lidamos no dia-a-dia (cadeiras, mesas, bicicletas, rodas…). Aliás, nem podemos
chamá-los de “objetos”.
Seria como tentar explicar o que é “cor” para uma pessoa privada de sua visão desde o nascimento. Até podemos fazer analogias através do som ou usando elementos táteis, mas não é possível para aquela pessoa realmente compreender o que é cor.

Não somos capazes de imaginar ou “visualizar” os movimentos das partículas quânticas. mesmo que saibamos muito bem quais as equações que regem tais
movimentos. Acho que Feynman quer dizer que se você conseguiu imaginar, visualizar, fazer um filme na sua cabeça sobre um fenômeno quântico, esse filme só pode estar incompleto. Só é possível compreender a física quântica através da matemática.

Dá para uma pessoa entender a física quântica sem ter estudado toda a matemática por trás?

Seria muita arrogância supor que nós seres humanos sejamos capazes de entender o universo completamente. Sequer podemos tocá-lo ou vê-lo ou imaginá-lo completamente.
Como eu escrevi acima, é impossível explicar em palavras as equações matemáticas
da física quântica. Com o uso de analogias e alegorias é possível construir uma ideia
vaga sobre alguns fenômenos quânticos, mas sem a matemática fica impossível
realmente “entender” a física quântica.
Para nós físicos, o essencial de uma teoria física é descrever fenômenos a partir de
uma formulação matemática coerente e lógica, que nos permita prever
estatisticamente os resultados de experimentos novos e que nos permita manipular
a natureza para construir tecnologias novas. Fonte

O que é o entrelaçamento quântico? Por acaso é algum meio de comunicação acima da velocidade da luz ou alguma coisa “mágica”? Resposta no vídeo abaixo.

Um gato, uma brasileira e um feito inédito na física - ISTOÉ Independente

Físicos demonstram que o entrelaçamento quântico existe

Um dos fenómenos mais estranhos a ciência prevê é o entrelaçamento quântico. Uma equipa de cientistas acaba de demonstrar que o mítico fenómeno pode ser real – e isso pode revolucionar a nossa vida.

O entrelaçamento quântico é um fenómeno teórico segundo pelo qual duas partículas que tenham interagido entre si ficam ligadas uma à outra, e “partilham” a sua existência, mesmo que estejam a anos-luz de distância – ou seja, alterações numa dada propriedade de uma delas provocam alterações na outra partícula.

Caso o fenómeno pudesse ser provado e o seu conhecimento dominado, novas portas se abririam para aplicações práticas revolucionárias – das telecomunicações ao teletransporte.

O conceito teórico é controverso. Até o ilustre físico Albert Einstein, um dos autores do famoso Paradoxo de EPR, que pela primeira vez postulou a “acção fantasmagórica à distância”, afirmou a certa altura ela era demasiado estranha para ser real.

Pois lamentamos muito, senhor Einstein, mas uma equipa de físicos realizou uma experiência que prova que afinal o seu entrelaçamento quântico pode acontecer.

Os investigadores, uma equipa internacional composta por físicos do MIT, nos EUA, da Áustria, China e Alemanha, acabaram de fechar uma lacuna da mecânica quântica – w abrir a porta ao entrelaçamento. O estudo foi publicado na Physical Review Letters.

A lacuna que foi fechada é a da liberdade de escolha, que sugere que factores humanos – como a montagem da experiência, a escolha das partículas que vão ser entrelaçadas e as propriedades que a medir, entre outros – podem acabar por dar destaque a algumas variáveis que mostram o entrelaçamento quântico quando ele não está presente.

O ceticismo em relação à mecânica quântica diminuiu consideravelmente”, diz David Kaiser, professor de física no MIT. “Ainda não nos livrámos dele, mas diminuímos o cepticismo em 16 ordens de grandeza”.

Para tentar ser o mais aleatório possível, o grupo de investigadores decidiu observar fotões muito antigos de estrelas distantes. Concentraram-se em estrelas capazes de enviar fotões azuis e vermelhos na nossa direcção. A mais próxima destas estrelas está a 600 anos-luz da Terra. Ou seja, a luz levou 600 anos a chegar até nós.

O grupo instalou dois telescópios, um na Universidade de Viena e outro na Academia de Ciências da Áustria, para receber os fotões destas estrelas, que foram então medidos.

Aqui está a chave desta experiência: como a luz da estrela não se altera no caminho, isso significa que qualquer variável não-quântica escondida que possa estar a influenciar as partículas de luz que recebemos provavelmente ocorreu antes dessa luz ser emitida.

A experiência envolveu associar uma cor (azul ou vermelho) a um conjunto de propriedades que pudessem ser medidas em partículas entrelaçadas – ou seja, que pudessem ter leituras diferentes nos dois telescópios – e cuja medição num deles provocasse uma alteração no outro.

“Encontrámos respostas consistentes com a mecânica quântica num grau fortíssimo, totalmente fora do campo das previsões de Einstein”, diz Keiser.

“Todas as experiências anteriores que provaram a existência de entrelaçamento quântico   analisaram propriedades cuja origem remontava a alguns micro-segundos antes de cada experiência”, explica o cientista à Science Alert.

“Se compararmos esses micro-segundos com os nossos 600 anos, estamos a falar de uma diferença de 16 ordens de grandeza”, aponta Keiser.

O estudo não fechou completamente a lacuna da liberdade de escolha, mas pela primeira vez confirma que as características bizarras da mecânica quântica já existiam há pelo menos 600 anos atrás – e os investigadores querem agora aumentar esse tempo de análise ainda mais.

Esta experiência é um exemplo de como os avanços na tecnologia nos ajudam a observar melhor o cosmos e entender como as coisas funcionam – e talvez um dia com esse novo conhecimento atingir coisas hoje impossíveis, como o imaginário teletransporte.

Teletransporte Star Trek - Beam me up Scotty

Normopatia – Doença Psíquica e Consequências…

7 sinais de um indivíduo saudável em uma sociedade enferma- Victor Lisboa

Querer ser ‘normal’ pode se transformar numa psicose e uma patologia que afeta a própria pessoa, seus familiares, vida profissional e seus relacionamentos… Entenda o que é a normose.

Jean-Yves Leloup, Pierre Weil e Roberto Crema denominam de normose a patologia da atualidade, que é viver de forma normal, ou por escolhas ou por um conjunto de comportamentos, atitudes e hábitos dotados de consenso social e patogênicos em diversos graus de gravidade. Ou seja, vivemos no trivial, na maioria das vezes. Aprendemos isso com nossos pais e repassamos aos sucessores, uma forma de viver, ou de não viver. Ninguém está livre, até que tenha consciência da “prisão” que se encontra.

As condições normais de vida embotam nossa criatividade, limitam nossa expansão como pessoa, nos faz achar que envelhecer é estar perto do fim. Que final de ano é fim de fase, que o luto, a perda, a dor são negativos e por isso a esperança se renova no Réveillon, em um nascimento, numa mudança de casa ou trabalho. Mas quem tem que renovar, somos nós. Olhar para nosso umbigo e entender porque aquela sensação de perda, de cansaço, de apatia, e até a necessidade de fazer, de agradar, de presentear é uma escolha livre ou é uma informação da nossa própria alma pedindo para uma evolução, para uma quebra de paradigma, uma transcendência para uma vida plena.

É-nos muito difícil reconhecer a necessidade de mudança para atingir uma vida plena. Que nossos desejos de ano novo sejam de transcendência, de evolução,  nos preparem para um envelhecer harmonioso, realizado, satisfeito consigo mesmo. A vida é dinâmica, quer de nós saúde e coragem para vivê-la, entendendo qual o propósito de estarmos vivos, de estarmos aqui, de qual é nossa missão.

Auto Conhecimento: A doença de ser normal
O suíço Carl Jung (1875-1961), que afirmava que só os medíocres aspiram à normalidade.

O conceito foi cunhado quase que simultaneamente pelo psicólogo e antropólogo brasileiro Roberto Crema e pelo filósofo, psicólogo e teólogo francês Jean-Ives Leloup, na década de 1980. Eles vinham trabalhando o tema separadamente até que um terceiro psicólogo, o francês Pierre Weil, se deu conta da coincidência.

Perplexo, Weil conectou os dois, e os três juntos organizaram um simpósio sobre o tema em Brasília, uma década atrás. Do encontro, nasceu uma parceria e o livro Normose: A patologia da normalidade.

 Assim nasceu o conceito de normose, que, segundo ele, “ocorre quando o contexto social que nos envolve caracteriza-se por um desequilíbrio crônico e predominante”. A normose torna-se epidêmica em períodos históricos de grandes transições culturais – quando o que era normal subitamente passa a parecer absurdo, ou até desumano.
 Foi o que aconteceu no final do período romano, em relação à perseguição de cristãos, ou no início da Idade Moderna, com o fim da legitimidade da Santa Inquisição, ou no século 19, com a perda de sustentação moral da escravidão. E, segundo Crema, Leloup e Weil, é o que está acontecendo de novo, com a crise dos nossos sistemas de produção, trabalho e valores.

7 sinais de um indivíduo saudável em uma sociedade enferma- Victor Lisboa

Um exemplo que pensamento e atitudes que imprime o comportamento na Normose:

Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.” (Carlos Drumond de Andrade, in Receita de Ano Novo)

Sempre que leio este texto ou recebo votos de Ano Novo, me pergunto como fazer um ano novo, realmente novo. Por vezes, o costume é fazer uma carta de intenções, com metas a serem realizadas.

Mas, se olharmos de pertinho, sabemos que novas atitudes não precisam aguardar o ano novo. Ela surge quando temos qualquer descontentamento de vida, qualquer incômodo, qualquer sintoma físico, psicológico, social. Podemos passar uma vida inteira meio que anestesiados, seguindo o fluxo do cotidiano, acreditando que em time que está ganhando não se mexe, que para quê buscar a dor do novo, para quê sair da zona de conforto? Às vezes nos adaptamos a esse desconforto, pesamos e medimos as situações e optamos por deixar passar a angústia e se conformar com o que a vida traz.

Quanto mais caminhamos na estrada da vida fazendo essas concessões, mais entristecidos, temerosos, e distantes de nossa essência ficamos. Observamos uma dorzinha no fundo da alma de ver que conhecemos e obtivemos tudo que nos foi possível, mas não nos conhecemos nem obtivemos nossa própria liberdade de essência.

A dificuldade vem por estarmos presos aos padrões normais de vida. Nascer, ir para escola, passar por todo processo de desenvolvimento cognitivo, sendo um no meio de muitos, ter a turma de amigos na adolescência, o primeiro amor, a vida profissional, tudo seguindo script perfeito.  É normal. E na vida nos deparamos com situações normais – Casas desabando em períodos de chuva é normal, corre-corre de fim de ano, é normal, engarrafamento, presentes, contas….tudo é normal. Essa ideia de que está tudo bem, tudo certo, conforme, dentro do normal, são ideias que nos anestesiam, que não nos permite fazer escolhas livres, porque estamos baseados em estados normais, ou normóticos.

Urge fazer um ano novo realmente novo, quebrando os padrões de culturais de impaciência (advindo da crença da competição, da lei do mais forte, da máxima do que é bom para mim é bom para o outro), de estresse por mais trabalho por mais dinheiro (onde vibra a crença da escassez), do tempo que voa, sejamos rápidos (para quê, se temos uma eternidade para viver)? Roberto Crema sempre sugere, lindamente, que para sair da normose, precisamos fazer florescer nossa própria plenitude, nossa capacidade de fazer por vocação e não por obrigação. É hora de construir um futuro em que nos vemos plenos. Como? “É dentro de si que o ano novo cochila e espera”, Desperte! Plenamente.

Normose: a patologia da normalidade | Roberto Crema | TEDxLaçador

A doença de ser normal – Normose

A humanidade pode estar sendo acometida por uma epidemia global: a normose, uma obsessão doentia por ser normal.

Já foi normal duas pessoas se digladiarem até a morte para entreter a multidão. Também já foi normal queimar mulheres na fogueira por bruxaria e fazer pessoas trabalharem sem remuneração com direito a castigos físicos só pela cor da pele. Era normal também humanos se alimentarem de sua própria espécie e casarem sem amor. Já foi normal passar 40 horas da semana fazendo algo que se detesta, mentir para ganhar dinheiro e devastar florestas inteiras em busca de um suposto desenvolvimento. Peraí, este último ainda é normal.

Afinal, será que ser normal – e achar normais coisas que não deveriam ser – pode ser uma doença? Segundo alguns psicólogos, sim.

A doença de ser normal chama-se, segundo eles, normose: um conjunto de hábitos considerados normais pelo consenso social que, na realidade, são patogênicos em graus distintos e nos levam à infelicidade, à doença e à perda de sentido na vida. O conceito foi cunhado quase que simultaneamente pelo psicólogo e antropólogo brasileiro Roberto Crema e pelo filósofo, psicólogo e teólogo francês Jean-Ives Leloup, na década de 1980. Eles vinham trabalhando o tema separadamente até que um terceiro psicólogo, o francês Pierre Weil, se deu conta da coincidência. Perplexo, Weil conectou os dois, e os três juntos organizaram um simpósio sobre o tema em Brasília, uma década atrás. Do encontro, nasceu uma parceria e o livro Normose: A patologia da normalidade.

No fim dos anos 70, Crema estava encucado com o fato de muitos autores apontarem uma “patologia da pequenez”: o medo de se deixar ser em sua totalidade. Ele deparou-se com muitos pensadores, entre eles o alemão Erich Fromm (1900-1980), que falava do medo da liberdade, e o suíço Carl Jung (1875-1961), que afirmava que só os medíocres aspiram à normalidade. Crema misturou ao caldo a célebre declaração do escritor britânico G.K. Chesterton (1874-1936), que disse que “louco é quem perdeu tudo, exceto a razão” , e acrescentou os anos de observação e prática em sua clínica pedagógica.

Assim nasceu o conceito de normose, que, segundo ele, “ocorre quando o contexto social que nos envolve caracteriza-se por um desequilíbrio crônico e predominante”. A normose torna-se epidêmica em períodos históricos de grandes transições culturais – quando o que era normal subitamente passa a parecer absurdo, ou até desumano. Foi o que aconteceu no final do período romano, em relação à perseguição de cristãos, ou no início da Idade Moderna, com o fim da legitimidade da Santa Inquisição, ou no século 19, com a perda de sustentação moral da escravidão. E, segundo Crema, Leloup PUBLICIDADE Samsung – Sponsored Sua TV é você quem faz. Reflete seu estilo, combina com seu ambiente.

“O novo modelo é ainda embrionário, e os visionários dessa possibilidade de sociedade não-normótica ainda são minoria”, diz Crema. Enquanto a maioria de nós se adapta a um ambiente social doente, quem resiste à normose acaba considerado desajustado, por não obedecer ao estado “normal” das coisas. Como aquele cara que, mesmo ganhando o suficiente para fornecer educação, moradia e alimentação para si e seus filhos, é considerado vagabundo e louco por, em plena quarta-feira ensolarada, liberar as crianças da aula e levá-las à praia. Mas como? Em dia de semana? As crianças vão faltar aula? Pois é. De repente, ele acha que um dia na natureza vai fazer mais bem a seus filhos do que horas sentados em sala de aula. Será que ele não é saudável, e doentes estão os outros?

Desnormotização…

Para a filósofa Dulce Magalhães, que escreve sobre mudanças de paradigmas, o normótico acredita que geração de renda e falta de tempo para si ou para a família são indissociáveis. “As pessoas consideram que trabalhar muitas horas, colocar em risco sua saúde e suas relações é normal”, diz ela. “Mas isso tem um custo pessoal e social alto demais, que acabam levando a problemas de saúde pública e violência, por exemplo.” Dulce acha que a cura para a normose está em mudarmos de modo mental, abandonando o modelo da escassez, que hoje rege o mundo, e abraçando o da abundância. Ela explica: “Desde a infância, aprendemos que o que vem fácil vai fácil e que, se a vida não for difícil, não é digna. Precisamos mudar isso e entender que esforço não é tarefa.” Quantos de nós chegamos em casa reclamando para mostrarmos (a nós mesmos e aos outros) que trabalhamos muito e tivemos um dia duro, como se isso trouxesse algum tipo de mérito? Segundo Crema, cada um de nós tem talentos diversos, mas “o normótico padece de falta de empenho em fazer florescer seus dons e enterra seus talentos com medo da própria grandeza, fugindo da sua missão individual e intransferível”. “Quando temos necessidade de, a todo custo, ser como os outros, não escutamos nossa própria vocação”, acredita.

Filosofia de Rua _ Eduardo Marinho

O carioca Eduardo Marinho, hoje com 50 anos, percebeu cedo que não queria ser como os outros. Filho de militar, abriu mão de sua condição financeira e de sua faculdade ao se dar conta, aos 18 anos, que não queria olhar para sua vida quando velho e pensar que não tinha feito nada relevante. “Não queria ser bem-sucedido e me sentir fracassado”. Eduardo saiu pelo País pedindo abrigo e comida em troca de favores e buscando algo que o preenchesse. Depois de passar por poucas e não tão boas pelo Brasil, deu voz a sua vocação. Hoje é artista plástico.

Ele acredita que a desnormotização se inicia dentro de cada um: “Que tal olhar para dentro de si mesmo? É aí que começa a revolução” , sugere. Claro que, para isso, não é mandatório dormir nas ruas. Fazer o trajeto que Eduardo escolheu para si pode ser perigoso e não há nenhuma garantia de sucesso.

Bug cerebral

A cura da normose é trabalho individual, mas alguns esforços sociais podem ajudar. Para começar, seria um adianto se tivéssemos um novo modelo educacional. A escola poderia ser o lugar onde as crianças descobrem suas verdadeiras vocações – em vez de tentar padronizar os alunos e convencê-los a serem normais.

Mundo afora, estão surgindo escolas com uma nova lógica, como a Escola da Ponte, em Portugal. A instituição não segue um sistema baseado em séries, e os professores não são responsáveis por uma disciplina ou por turmas específicas. As crianças e os adolescentes que lá estudam definem quais são suas áreas de interesse e desenvolvem seus próprios projetos de pesquisa, tanto em grupo como individuais.

Algo similar parece estar acontecendo no mundo empresarial, onde mais e mais empreendimentos estão dando voz à liberdade individual. O caso clássico, sempre citado, é o do Google, cuja sede, em Mountain View, na Califórnia, conta com salas de jogos, videogames, espaços ao ar livre e tempo reservado para que cada funcionário desenvolva seus próprios projetos para a empresa, com total autonomia.

Claro que não há vagas para todos nós no Google nem para todos os nossos filhos na Escola da Ponte. A cura da normose não vai ser resultado de uma ou outra iniciativa isolada – ela só vai ser possível quando houver no mundo gente suficiente disposta a questionar tudo o que achamos normal. E talvez isso demore anos para acontecer. A explicação para isso pode estar num bug que todos carregamos no cérebro, que tem uma tendência de recusar sempre novos jeitos de olhar o mundo. É o que explica o psicólogo israelense Daniel Kahneman, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 2002, em seu livro Rápido e Devagar: Duas formas de pensar. Segundo ele, nosso cérebro confunde o que é familiar com o que é correto: ao ver ou sentir algo que desperta alguma memória, o cérebro define aquele “familiar” como “correto” , da mesma maneira que o novo é decodificado como passível de desconfiança.

Esse sistema foi muito útil para nossos antepassados homens das cavernas, que não podiam mesmo sair comendo qualquer frutinha nova que aparecesse à sua frente. Mas, nos dias de hoje, que exigem novas ideias para lidar com um mundo em mudança constante, esse mecanismo cerebral virou um entrave à inovação. Segundo essa tese, a normose não é uma doença: é uma característica humana, moldada pela evolução. Ou seja, talvez ser normótico seja normal.

Para saber mais Normose: A patologia da normalidade Jean-Yves Leloup, Pierre Weil e Roberto Crema, Verus, 2003 Rápido e Devagar: Duas formas de pensar Daniel Kahneman, Objetiva, 2012

Normose, um distúrbio da vida moderna que pode ser curado com terapia

Ter um plano de vida e programar o futuro está longe de ser uma raridade. Mas, nos dias de hoje, aquele que só pensa nisso e chega a anular sonhos e vocações pode ser uma vítima da doença. A sociedade moderna, com o corre-corre, a falta de tempo para o cuidado espiritual e o imediatismo fez com que as pessoas desenvolvessem com mais facilidade algumas doenças psicossomáticas. O pânico e a depressão são duas delas, assim como a normose. A última é uma; prima; menos conhecida e, por isso mesmo, menos identificada, segundo especialistas. ; Ela (normose) surge quando o sistema no qual nós existimos encontra-se dominantemente doente, desequilibrado, corrompido, e quando predomina a violência, a competição e o egocentrismo. Uma pessoa adaptada a esse sistema está doente; explica o psicólogo e antropólogo Roberto Crema, um dos especialistas do assunto no Brasil e que estará em Brasília no fim do mês para uma palestra sobre a área.

O normótico é aquele indivíduo acomodado em uma vida normal, cheia de padrões, e que segue o rebanho pelo simples fato de ser um senso comum. É um alguém que não se diferencia;, complementa Crema. É como se a pessoa fugisse da possibilidade de ser a protagonista da própria existência para ver a falência de projetos vocacionais. Ele é nocivo a si mesmo e está associado a um sistema também caótico. Na opinião de psicólogos e terapeutas, hoje, a padronização de comportamentos é uma tendência. As pessoas trabalham horas a fio e esquecem da própria saúde. Isso acaba contribuindo e desencadeando distúrbios emocionais; exemplifica o especialista em análise do comportamento Eduardo Rios da Costa Carvalho.

A Loucura de Ser Normal – Marcelo Veras

“A doença do homem normal é uma doença da imobilidade. Saber mover a mente é contribuir para superar esta enfermidade. ” ~ Guillaume Le Blanc

Leia aqui o Artigo: Normose Acadêmica: como superar a ‘doença da normalidade’ na Universidade

Enquanto você se esforça pra ser um... Raul Seixas - Pensador

“Enquanto você se esforça pra ser um sujeito normal, e fazer tudo igual”, cantava, em tom de enfado, o maluca beleza Raul Seixas, na década de 1970. A letra composta em parceira com Cláudio Roberto é uma das muitas críticas do roqueiro à suposta normalidade social. Poucos anos depois do lançamento da música, três psicólogos, o brasileiro Roberto Crema e os franceses Jean-Ives Leloup e Pierre Weil, cunharam o termo “normose” para classificar um conjunto de conceitos, normas e hábitos sociais considerados normais, mas que podem levar a patologias como a depressão e a perda da vontade de viver.

Mas em que nível “ser normal” é uma doença? Segundo Crema, quando o indivíduo tenta adequar-se ao sistema vigente, passando por cima de seus desejos e convicções, é um sinal de alerta. Não à toa, há cada vez mais pessoas infelizes com o estilo de vida que seguem, através de uma escolha nem sempre consciente, pautada muito mais pelo medo de julgamentos do que por sua vontade real. É o caso de alguém que escolhe uma profissão com garantia de estabilidade financeira, por exemplo, ou por pressão da família, e deixa de levar em conta qual atividade realmente lhe traria satisfação e, consequentemente, uma vida mais plena.

— A normose surge quando o contexto social no qual vivemos e convivemos encontra-se dominantemente mórbido, com o predomínio da violência, da injustiça, da falta de cuidado e de ética, quando a corrupção passa a ser a moeda corrente. Neste caso, uma pessoa autenticamente saudável é a desajustada, que sofre de uma indignação consciente, de uma angústia responsável, de um inconformismo justo. Uma pessoa evolui apenas na medida do seu desejo, na ousadia de colocar-se de pé, transcendendo os trilhos viciados e previsíveis da normose rumo a trilhas que serão inventadas pelos seus próprios pés — explica o também filósofo.

Entre as consequências do desajuste psicológico causado pela normose, estão patologias que afetam não só o indivíduo, mas também seus pares e toda a comunidade. É o caso do alcoolismo, do consumismo e do desperdício. São comportamentos gerados pela angústia de “pertencer”: a uma determinada classe social, a um grupo. Quantas pessoas você não conhece que comem para aplacar a ansiedade? Ou que bebem “apenas socialmente” todos os dias para esquecer os problemas?

Não é sinal de saúde estar bem... Jiddu Krishnamurti - Pensador

— Normose é sempre uma patologia, quando a suposta normalidade se torna, de fato, um distúrbio mórbido, com uma grau maior ou menor de desequilíbrio e de possibilidade de destruição do ser humano. Assim, ao lado da psicose e da neurose, a normose é sempre uma conduta que denota algum grau de desequilíbrio com relação à ecologia individual, social e ambiental, embora adotada por uma maioria que conforma uma massa alienada da mediocridade humana.

Em maior escala, o problema chega até o uso irresponsável de bem naturais em prol do “desenvolvimento” de uma nação ou a guerras para resolução de conflitos. Desde a década de 80, Crema, Weil e Leloup se dedicam a pensar no conceito da normose e formas de superá-la. Mas o fenômeno não é recente. De acordo com o especialista, em todas as fases da Humanidade em que foi preciso superar determinados paradigmas, as pessoas que ousaram ir “contra a maré” foram tachadas de desajustadas, loucas, anormais.

— A normose é uma doença típica da idade de ferro na qual nos encontramos, quando a maioria das pessoas encontra-se movida pelas motivações instintivas mais primitivas, quando a competição e o egocentrismo prevalecem, com o esquecimento dos valores fundamentais da espécie, que os antigos gregos denominavam de transcendentais: a beleza, a bondade e a verdade. Quando a dimensão nobre essencial e os valores do “ser” são esquecidos em detrimento dos valores do “ter”, do “parecer” e do “poder”. Na tradição hindu se denomina de Kaly Yuga, a idade da escuridão: é quando surge a normose, expressando uma doença das pessoas que se conformam com a alienação geral, com a mediocridade de um rebanho destituído de semblante e de individualidade responsável. Denunciando esta contradição Henry Thoreau, o filósofo da desobediência civil que era o livro de cabeceira de Mahatma Gandhi afirmava que um justo, numa multidão, já é a maioria de um!

O psicólogo Roberto Crema estuda o tema desde a década de 70 Foto: Reprodução

Mas há uma chave de saída para a aparente epidemia de normose que paira sobre a sociedade moderna, e não é tornar-se, necessariamente, um “maluco beleza”. Uma reforma no sistema de educação, acredita Crema e outros estudiosos, seria a solução. — Partimos do princípio de que necessitamos de uma nova educação, transdisciplinar e holística, diante da meta imprescindível de desenvolvermos uma cultura de paz e de não violência, que promova uma visão global para uma ação consciente local e o diálogo da ciência com a consciência.

Trata-se de uma proposta da própria UNESCO, que nos convoca aos quatro pilares de uma nova educação integral: educar para conhecer, para fazer, para conviver e para ser. Nós temos os recursos para empreender a reconstrução. Estes recursos não se encontram meramente em nossos bolsos materiais, mas principalmente em nossas almas, nossas consciências e no potencial humano criativo incrível de responder aos desafios, transmutando crises em oportunidade de aprendizagem, de crescimento e de renovação.

Normose: a fuga da essência individual

Segundo Crema, “o normótico padece da falta de empenho em fazer florescer seus dons e enterra seus talentos com medo da própria grandeza, fugindo da sua missão individual e intransferível”. As anomalias da normalidade são letais, embora executadas sem que seus agentes estejam conscientes de sua natureza patológica. Ou seja, o normótico vive de acordo com o que acredita ser um “estado normal” das coisas, seguindo expectativas e tendências sociais sem nunca questioná-las.

A característica comum a todas as formas de normose é seu caráter automático e inconsciente. O normótico é absorvido pelo que se pode chamar de “espírito de rebanho”. De modo geral, seres humanos, por preguiça e autoindulgência, costumam seguir o exemplo da maioria. Por conveniência ou necessidade de pertencimento, o comportamento predominante socialmente consiste em repetir discursos e narrativas impostos pela mídia, por grupos ideológicos, por religiões específicas ou por partidos políticos, por exemplo.

A certa altura, era normal na história da humanidade que duas pessoas lutassem até a morte para entreter a multidão, queimar mulheres acusadas de feitiçaria e fazer as pessoas trabalharem sem remuneração, com direito a castigo físico, por causa da cor da pele. Em alguns lugares, ainda é normal que homens e mulheres se casem sem amor.

Trabalhar 44 horas semanais em troca de dinheiro, sem ter tempo para gastá-lo, é normal. Desmatar florestas em nome do progresso, então, é supernormal! De fato, muitas coisas no mínimo curiosas são socialmente tomadas como normais. Mas fica a questão: aquilo que é normalizado é, necessariamente, saudável?

De acordo com alguns psicólogos, não. A normose, conjunto de hábitos considerados normais pelo consenso social, não só é patogênica em diferentes graus como leva à infelicidade, ao desenvolvimento de transtornos mentais e à perda de sabedoria e qualidade de vida.

É comum justificar a manutenção de comportamentos não saudáveis por serem “normais”, coisas que “todo mundo faz”. No entanto, essa justificativa é falaciosa e acaba perpetuando normas desprovidas de qualquer fundamento. O cérebro confunde o que é familiar com o que é certo: ao ver ou sentir algo que desperta alguma memória, o cérebro define aquele “familiar” como “correto”, da mesma forma que decodifica o que é incerto e suscetível a desconfianças (ou o comportamento “anormal”).

Normoses gerais

Dizem respeito à sensação patológica do indivíduo normótico diante da coletividade. São discursos comuns que normalizam hábitos prejudiciais ao meio ambiente, às pessoas e ao planeta. Confira exemplos de normoses gerais.

  • A ilusão do isolamento

Sentir-se separado e independente de outras pessoas e da natureza.

  • “Guerras são justas”

Defender que guerras são métodos normais e necessários para resolver conflitos entre nações.

  • Sentimento geral de propriedade

Acreditar que os animais, a natureza e os produtos naturais são bens humanos.

  • Consumismo

Consumir tudo com relativa facilidade, sem pensar nas consequências sociais e ambientais.

  • Normoses específicas

Você sabe que refrigerante faz mal, mas consome dois litros da bebida diariamente, porque, afinal, “é normal e todo mundo toma”? Então a sua é específica. Conheça mais exemplos.

  • Normose alimentar

Consumir frituras, doces, refrigerantes, excesso de carne, excesso de sal, bebidas alcoólicas.

  • Normose relacional

Egoísmo; confundir amor com sensualidade; praticar irresponsabilidade emocional, afetiva e sexual.

  • Normose educacional

Confundir crenças pessoais com educação formal; rejeitar a ciência porque ela contraria determinada religião ou ideologia; rechaçar teorias cientificamente reconhecidas porque vão de encontro a convicções aceitas pelo senso comum.

  • Normose tem tratamento?

Então, você foi acometido pela doença da normalidade? A boa notícia é que a cura para ela pode ser alcançada por trabalho individual, mas alguns esforços sociais podem ajudar. Para começar, seria uma vantagem se tivéssemos um novo modelo educacional. A escola pode ser o espaço em que as crianças descobrem suas verdadeiras vocações, em vez de tentar padronizar os alunos e convencê-los a seguir padrões predeterminados e socialmente aceitos.

Utopia? Talvez. A explicação é que a ela pode ser um bug que todos nós carregamos no cérebro, responsável por nos fazer recusar novas formas de ver o mundo. Esse sistema de adaptação à maioria foi muito útil para nossos ancestrais, que corriam risco de morte caso comessem qualquer nova fruta que surgisse diante deles. No entanto, rejeitar inovações pode ser, agora, um sinal de que você está se tornando obsoleto. Um mundo em constante mudança pede por novos olhares, novas maneiras de lidar com a ordem das coisas, novos questionamentos e novas atitudes. Afinal, se ser normal é uma doença, sair da caixa pode ser o remédio. Fonte

Professor Hermogenes – Normose( Quem é normal está doente! )

Livro: Normose – A Doença da normalidade PDF