Armas Psicotrônicas e Microondas…
Está completamente claro que o Estado que for o primeiro a criar tais armas alcançará uma incomparável superioridade. ~ Major I. Chernishev, Exército russo.
O corpo humano se assemelha a um processador dedados altamente sofisticado, onde o software depende da atividade químico-elétrica do cérebro, criando alterações
principalmente no Sistema Nervoso periférico e na região do Córtex Cerebral.
Através de um estímulo indesejado extrínseco (fora do corpo) ou intrínseco (do organismo) no cérebro, pode ser alterado o Sistema Cardiovascular e Pulmonar e todas as funções fisiológicas humanas, incluindo alterações nos níveis de psique como o inconsciente, subconsciente e consciente. Esses últimos constituem os alvos potenciais e preferidos para uma desestabilização do homem, quando o assunto é guerra psicotrônica.
A Guerra Psicotrônica é a guerra silenciosa, invisível e progressiva provocada em um indivíduo ou em uma coletividade através de sons, imagens, ondas eletromagnéticas e agentes químicos inseridos na água pesada, em alimentos fast food , no sal iodado, etc, que provocam meios de sugestionar o indivíduo para comportamentos imprevisíveis e/ou agressivos, ou incapacitar suas mentes para o raciocínio e o discernimento.
Já perceberam quantas armas psicotrônicas estão apontadas para a humanidade? Nossa água está contaminada por tanta química, nosso sal de cozinha contém iodo para evitar o Bócio, a pasta de dentes cheinha de flúor para evitar cáries. Afinal, não é um bombardeio químico para nossos cérebros? Quanto tempo faz que o governo não reavalia todas essas leis de inserção de excessiva química em nossos produtos consumidos?
Todos nós poderíamos ser mais inteligentes caso não estivéssemos sendo tão “bombardeados” assim. Porém, todos esses artifícios podem ser considerados uma Guerra proposital Psicotrônica? O que você acha disso?
Se existir a intenção de deprimir as faculdades mentais do homem, isso pode ser considerado uma Guerra Psicotrônica. Se não for proposital, pode haver um erro em não avaliar periodicamente essas leis. Nesse caso, não sei julgar. Todavia, essas leis podem estar mais prejudicando a população do que mesmo a beneficiando.
Como um sistema aberto, o homem se expõe ao fluxos de informações recebidos através de efeitos eletromagnéticos, gravitacionais, acústicos ou outros, que podem causar uma mudança desastrosa na condição psico-fisiológica do organismo humano. Ou seja, um estímulo visual em nossa retina e córnea, um ruido em nossas células auditivas, ou uma alteração química em nossos cérebros são capazes de provocar danos ou instalar insights responsáveis por manipulações mentais, ou mesmo, sérios distúrbios psíquicos ao ponto praticarmos atos que, normalmente, não seríamos capazes de praticá-los.
Por isso, o corpo humano é considerado um complexo sistema de comunicação totalmente desprotegido de imputs. Essa capacidade de comando do corpo humano por agressões externas já é cientificamente comprovada e documentada. Alguns exemplos: luzes estroboscópicas podem desencadear um ataque epiléptico. No Japão foi proibido um desenho animado que passava na TV local, pois esse provocava fúria em crianças; efeito comprovadamente desencadeado pelas luzes pulsantes do desenho.
Defender as informações e alvejar o processamento de dados do corpo do adversário já consiste em uma área de abordagem de militares de vários países. É a “Guerra de Informação”, uma teoria orientada para os sistemas de processamento de dados e destinada a atingir a dominância da informação no campo de batalha através de acústica, microondas, lasers, espectros eletromagnéticos e sônicos para comprimentos
de ondas que possam afetar o comportamento humano.
Segundo um artigo militar russo “A humanidade permanece à margem de uma guerra psicotrópica”, tendo o corpo e a mente como foco, visando objetivos diversos, muitas vezes, apenas o de gerar lucro.
Sabemos que as técnicas de Marketing já utilizam essa manipulação de massa. Por exemplo, enquanto estamos no cinema estão sendo processadas inúmeras imagens na tela sem que nossa acuidade visual possa decifrá-las. Essas imagens sutis e repetitivas nos induzem a uma “tremenda” vontade de tomar “determinado” refrigerante. Na verdade, fomos induzidos a ter essa vontade, sem que possamos perceber as imagens desse refrigerante se processando sutilmente na tela do cinema.
Se existem essas técnicas de Marketing, por que descartar a possibilidade da existência de técnicas mais revolucionárias para induzirem a população alvo de determinado país a praticar determinadas ações? A prática de crime nas escolas americanas praticadas por adolescentes é uma aberração que não dá para entender, não é mesmo? Não são casos isolados, são frequentes em determinados Estados norte americanos, vocês já observaram isso? Podemos perceber que determinadas condutas consideradas “aberrações” se repetem em determinadas áreas geográficas. Seria a indução provocadas por ondas baixas eletromagnéticas ou por algum ruído até mesmo imperceptível aos ouvidos e olhos humanos? Seria um efeito indesejado de armas psicotrônicas?
Sabemos que existe um arsenal sofisticado de armas destinados a introduzir mensagens subliminares para alterar as capacidades de processamento de dados psicológicos e biológicos do corpo humano, podendo ser usada para incapacitar indivíduos ou induzí-los a cometer alguns atos no coletivo ou na individualidade.
Vocês já interrogaram a razão do aumento da incidência de casos de Esclerose Múltipla, Mal de Alzheimer ou Estresse em nossos dias? Acredita que essas doenças podem ser provocadas pela deteriorização cerebral pela atuação de um agente externo de indução programada? Que tipo de agente? Agente químico, elétrico ou outros? Quem poderia provocá-los? E qual a finalidade? O fato é que existe essa possibilidade.
Sabemos que na primeira Grande Guerra, soldados americanos foram induzidos a ficarem contra a sua nação, totalmente do lado de soldados inimigos, traindo incoerentemente a sua pátria.
A programação de televisão e jogos de computadores são usados para laços de PSYOP, a fim de reforçar as influências psicológicas. Uma dos principais pesquisadores sobre guerra de informações com a capacidade de processamento de dados do corpo humano é o russo Dr. Victor Solntsev do Instituto Técnico Baumann, em Moscou. Solntsev é um pesquisador que luta para provar os perigos potenciais da interface operador/computador. Apoiado por uma rede de institutos e academias, ele insiste em dizer que o homem deve ser visto como um sistema aberto de influências mentais e de todo o tipo.
Solntsev também examinou o “barulho da informação” que cria um denso escudo entre uma pessoa e a realidade externa. Este barulho pode se manifestar na forma de sinais, mensagens, imagens ou outros itens de informação. Segundo Solntsev, existe até um vírus de computador capaz de afetar a psique de uma pessoa, esse é o vírus russo 666. Ele se manifesta na combinação de cores que alegadamente põem os operadores do computador em transe. A percepção subconsciente do novo padrão eventualmente resulta em arritmia do coração, podendo provocar parada cardíaca. Outros especialistas russos em computador falam sobre a habilidade desse efeito sutilmente gerenciar as percepções de um usuário. O propósito desta técnica é injetar um pensamento no subconsciente do internauta.
A publicação de 7 de julho de 1997 de “U.S. News and World Report” descreveu várias técnicas que provocam variados efeitos. As tecnologias incluem lasers que podem forçar as pupilas a se fecharem; frequências acústicas ou sônicas que fazem com que as células do ouvido interno vibrem e causem doença do movimento, vertigem e náuseas, ou frequências que ressoam nos órgãos internos causando dor e espasmos.
Armas acústicas podem ser adaptadas para uso como rifles acústicos ou como campos acústicos para proteger instalações, ajudar no resgate de reféns, controlar motins urbanos, ou abrir caminho para comboios.
Estas ondas, que podem atravessar paredes e oferecem um conjunto de oportunidades para os militares e os policiais de cumprimento legal. As armas de microondas ao estimularem o sistema nervoso periférico podem aquecer o corpo, induzir ataques epilépticos, imobilizar a vítima ou provocar parada cardíaca. A radiação de baixa frequência afeta a atividade elétrica do cérebro e pode causar sintomas do tipo de gripe e náusea. Existem armas que induzem ou evitam o sono, outras afetam diretamente o córtex cerebral dominando os movimentos voluntários dos músculos.
A Teoria da Guerra de Informação se processa como “uma operação de informação conduzida durante tempo de crise ou conflito para obter ou promover objetivos específicos sobre adversários específicos”.
Estes ‘sistemas de informações’ são utilizados em forças armadas de vários países e se manifestam como hardware, software, capacidades de comunicações por indivíduos altamente treinados a fim de obter superioridade de informação, reter alguma informação mesmo sob tortura. São operações de proteção mental. Além de que, as armas psicotrônicas podem tomar uma informação do cérebro, a seguir pode ser enviada a um computador que retrabalha isso na forma desejável e é reinserida ao cérebro.
As emissões de ondas indesejáveis podem ser enviadas pelas linhas telefônicas, celulares, TV, redes de rádio, canos de fornecimento e lâmpadas incandescentes, sistemas de ultrassom, sistemas como o HAARP, etc. Um gerador que opera na banda de 10-20 Hertz forma uma oscilação infrassônica que pode ser destrutiva para todas as criaturas vivas. Teriam sidos ondas semelhantes a essas as responsáveis pela morte de tantos pássaros no Kansas? Que tipo de experiência psicotrônica foi realizada com insucesso?
Chernishev afirma que os japoneses têm desenvolvido a habilidade de colocar padrões de voz em frequência ultra baixa em músicas, padrões que são detectados pelo subconsciente. Os russos usam técnicas similares “bombardeios” como uma programação de computador para tratar o alcoolismo e o tabagismo.
Existe uma técnica pioneirada pelo Departamento russo de Correção Psíquica da Academia Médica de Moscou na qual os pesquisadores analisam eletronicamente a mente humana para influenciá-la. Eles dão o imput de mensagens subliminares de comando, usando palavras chave transmitidas em um ‘barulho branco’ semelhante a um som musical em uma frequência muito baixa. Essa mensagem acústica de psico-correção
é transmitida por via óssea pelo organismo humano.
Sejamos atentos e nada ingênuos quando nos depararmos com condutas e acontecimentos que sejam aberrações. Estejamos atentos com tudo, pois as armas psicotrônicas existem e podem lesar silenciosamente o homem e os animais, desde que sua tecnologia caia em mãos que não visem o bem da humanidade. Fonte
Temos estado a lhes dizer que a tecnologia avançada de micro-ondas está sendo usada contra a raça humana. Temos recebido muitas críticas dos céticos, mas as coisas finalmente estão aparecendo sobre este assunto. Estamos aqui incluindo material que pode tornar as coisas mais claras.
No livro, “Cross Currents”, de Robert O. Becker, M.D. (Jeremy P. Tarcher, Inc., 5858 Wilshire Blvd., Suite 200, Los Angeles, CA, 90036), o autor cobre os perigos da radiação eletromagnética, bem como as promessas da eletro-medicina. O apêndice dele é “A Mão Oculta no Interruptor: Os Usos Militares do Espectro Eletromagnético”
Os Novos Campos Assassinos: Armas Eletromagnéticas
Conquanto os militares tenham vigorosamente negado a própria existência dos bio-efeitos da exposição ao campo eletromagnético, tais bio-efeitos estão atualmente sendo explorados como armas potenciais – armas com a vantagem enorme de serem completamente silenciosas e imperceptíveis.
O conceito de EMP [Pulso eletromagnético] tem sido estendido através do desenvolvimento de aparelhos que geram pulsos eletromagnéticos sem a necessidade de explosões nucleares. Tais aparelhos podem ser empregados para uso contra comandos inimigos e centros de controle e contra aeronaves para produzir a falha do equipamento eletrônico. Um derivativo deste programa é o HPM (micro-onda pulsada de alta energia), um sistema que produz pulsos de micro-ondas intensos e extremamente curtos. Vários tipos, variando em frequência de 1200 MHz a 35 GHz com energia acima de 1000 megawatts, estão sendo testados. Estes também são considerados para uso potencial como armas contra seres humanos.
Um recente relato derivado do programa de testagem do Departamento de Pesquisa de Micro onda do Instituto de Pesquisa do Exército Walter Reed afirma, “A energia de micro-ondas no alcance de 1 a 5 GHz, um importante alcance militar, penetra todos os sistemas de órgãos do corpo e assim põe em risco todos os sistemas.” Os efeitos sobre o sistema nervoso central são considerados muito importantes.
O programa de testagem, que começou em 1986, foi dividido em quatro partes:
(1) efeitos imediatos de debilitação;
(2) efeitos imediatos de estimulação por meio auditivo;
(3) efeitos de interferência/parada de trabalho; e
(4) efeitos no estimulo do comportamento controlado.
O relato continua para afirmar, “Os pulsos de micro-ondas parecem se acoplar ao sistema nervoso central e produzir um estímulo similar ao estímulo elétrico não relacionado ao calor”. Parece que o HPM é capaz de alterar o comportamento do mesmo modo da estimulação elétrica de Delgado.
A produção de alteração cognitiva e comportamental pela HPM [micro-onda pulsada de alta energia] é um efeito “de marreta” em comparação as sutis alterações produzidas pelos campos ELF [frequência extra baixa]. Segundo uma revisão de biotecnologia de 1982 da Força Aérea dos EUA, ELF tem um certo número de potenciais usos militares, inclusive “lidar com grupos terroristas, controle de multidão, controle de falhas na segurança de instalações militares e técnicas antipessoal na guerra tática”. O mesmo relato afirma, “Sistemas eletromagnéticos podem ser usados para produzir de media a severa interrupção psicológica ou interrupção da percepção ou desorientação. Elas são silenciosas, e as contra medidas para elas podem ser difíceis de serem desenvolvidas”.
PS: Ouvi da nossa estação de transmissão que os Laboratórios Nacionais de Los Álamos disseram que podiam fazer armas eletromagnéticas para colocar em estado de choque ou matar pessoas. Também que FEMA tinha um plano de lei marcial, e muitos helicópteros negros sem marcas que tem sido vistos especialmente no Colorado etc.
Descobri estas referências em “Cross Currents”:
Tyler, Paul E: “O Espectro Eletromagnético no Conflito de Baixa Intensidade”. No Conflito de Baixa Intensidade e Tecnologia Moderna, editado pelo Tenente Coronel David J. Dean, da Força Aérea dos EUA, Centro de Doutrina Aeroespacial, Pesquisa e Educação, Base da Força Aérea de Maxwell , Ala.: Air University Press, 1986. Este artigo discute o uso direto de campos eletromagnéticos contra pessoal.
“Departamento de Pesquisa de Micro-ondas Walter Reed: Sua História e Missão [Parte I de duas partes].” Na Newsletter da Sociedade de Bioeletromagnática, jan/fev 1989. Discute a micro-onda e a energia pulsada na medida em que isto se relaciona ao uso anti-pessoal. A Sociedade de Bioeletromagnética tem fortes links com a Instituição militar e é considerada uma fonte de autoridade.
Steneck, Nicholas H. O Debate das Micro-ondas. Cambridge, Mass.: MIT Press, 1984. História da Tecnologia Militar de Micro-ondas. Detalhes de projetos secretos apresentando riscos de radiação.
Implantes Militares e Tecnologia de Micro-ondas – depoimento de fonte desconhecida
Há atualmente um sistema eletrônico de controle mental extremamente eficaz e muito difícil de detectar. Isto está definitivamente sendo usado ao menos em uma pessoa na Califórnia e provavelmente em muitas mais na América. É mais provável que esteja sendo usado por membros do governo dos EUA [CIA, Departamento de Defesa, NSA], os Illuminatis, a Fraternidade, ou a secreta “Sociedade Grega”. Essencialmente, os grupos acima se entrelaçam e são vistos como ‘A Organização”. Eles são especialistas em sigilo, acobertamento, terrorismo e controle mental. Eles se vêem como “iluminados”. Eles são essencialmente criminosos organizados que cometem maciços abusos, terrorismo, tortura, controle mental, escravidão e assassinato.
Suas técnicas mais comuns são usar a modificação do comportamento e a hipnose em uma pessoa sob o gás éter ou outro anestésico geral. Isto faz com que a pessoa esteja extremamente sob controle mental quando lhe é dado um sinal pós hipnótico auditivo ou visual. Eles chamam a esta criação um “escravo” ou coloca-lo em um “sono grego”. Porque as técnicas e as drogas fazem com que a pessoa tenha uma amnésia completa para os comportamentos que foram instruídas a executarem enquanto em transe hipnótico. Então os membros da Organização financeiramente, mentalmente, fisicamente e sexualmente abusam da vítima ou “escravo”. Se a pessoa começa a recordar o condicionamento ou os abusos, lhe é dito que foi “apenas um sonho” ou “você está maluco”, isto não aconteceu. Frequentemente a vítima também recebe drogas bloqueadoras da memória e choques elétricos na cabeça para apagar as memórias.
A Organização usa extensamente as técnicas acima. Infelizmente, várias técnicas extremamente avançadas e sofisticadas tem sido desenvolvidas e utilizadas por vários anos:
1. Uma pessoa é colocada sob anestesia geral em um local cirúrgico. Isto geralmente é feito a noite, enquanto a vítima está dormindo. O gás éter é injetado no quarto da pessoa e a vítima é drogada e levada embora. Esta sedação involuntária e também como outros condicionamentos, tortura e abusos, são frequentemente realizados. Alternadamente, apenas é dito a vítima mentiras sobre a necessidade de uma cirurgia.
2. Uma incisão é feita exatamente atrás da orelha ou dentro do canal auditivo com técnicas de cirurgia plástica. Quando curado, parece uma dobra na pele. O procedimento completo é frequentemente realizado sem que a pessoa o perceba;
3. Incrivelmente, uma placa de eletrodo miniaturizada é inserida sob o crânio e perto do cérebro próximo da área pré-fala do cérebro. Ela tem sensores de microchips extremamente poderosos e pequenos, bateria e transmissor.
4. Os sensores-transmissores, que é uma micro-tecnologia do eletroencefalograma, leem as ondas cerebrais e transmitem um sinal digital. O sinal é extraordinariamente forte para um aparelho tão pequeno. O sinal pode viajar várias milhas. Ele é captado por um receptor de retransmissão e transmitido a um computador onde instantaneamente o software lê os dígitos e os convertem em linguagem. Tudo isto é feito na velocidade das ondas de rádio, ou na velocidade da luz.
5. Efetivamente, uma pessoa com implante involuntário tem cada pensamento lido sem saber disso. Parece ficção científica ou paranoia, não é? Mas isto não é ficção científica e não é produto de uma psicose. É absolutamente verdadeiro. A tecnologia é esta avançada, e a organização criminosa é que é psicopática. A Organização confia que isto pareça tão bizarro e odioso que ninguém acredite nisto. Qualquer um que revele seus métodos diabólicos é facilmente desacreditado, aterrorizado, controlado mentalmente ou assassinado pela Organização.
6. Acompanhando esta “leitura de pensamento” acima descrita, as técnicas são também de técnicas de “inserção de pensamentos”. O som subliminar de frequência muito baixa tem sido usado a anos para “inserir” ideias na mente de uma pessoa. Basicamente, os sons subliminares de frequência muito baixa são percebidos pela pessoa como seus próprios pensamentos. Isto contorna o sistema auditivo normal, mas o conteúdo das palavras é percebido. Porque isto é tão sutil, se a transmissão é feita na linguagem de primeira pessoa, uma pessoa desprevenida acha impossível descriminar a transmissão subliminar de seus próprios pensamentos.
Uma desvantagem da técnica de sons subliminares de frequência muito baixa é que outros na área também experimentam a mesma transmissão. Algumas vezes, as pessoas tem pensamentos simultâneos em uma situação, e isto pode refletir que alguém na área esteja usando a técnica de sons subliminares de frequência muito baixa.
7. Uma transmissão de som de controle mental é agora acompanhada por uma incrível técnica de rádio transmissão. Eles fazem uso de outra técnica cirúrgica para esta “inserção de pensamento”. A cirurgia plástica é usada para inserir um microchip receptor-transmissor sob a pele perto do tambor auditivo. Essencialmente, um é colocado perto de cada tambor auditivo, e por trás dos canais auditivos e assim não serão detectados. Uma transmissão de volume muito baixo é usada para que a pessoa não a perceba como som, mas como seus próprios pensamentos. Efetivamente, uma pessoa com implantes involuntários tem pensamentos inseridos sem saber disto.
8. Resumindo, há duas técnicas avançadas básicas:
1.) implante de leitura de pensamento.
2.) implante que insere pensamentos.
Juntamente com as técnicas padrão de controle mental há uma tecnologia completa e grave de escravidão humana. As cirurgias são feitas sob anestésicos gerais que frequentemente incluem tempo para que a incisão cicatrize. É dito a pessoa que ela teve uma gripe severa ou qualquer outra doença para justificar o tempo da inconsciência. Alternativamente, simplesmente mentem a vítima sobre a cirurgia. A vítima não sabe que tem implantes que leem pensamentos ou os inserem eletronicamente. A pessoa nem mesmo sabe que tem implantes.
9. A maioria das pessoas não está familiarizada com os métodos da Organização e acham difícil acreditar nos fatos supra mencionados. Tenho descoberto que muitas pessoas com quem tenho conversado e discutido os assuntos acima também são vítimas de terrorismo básico ou controle mental. Parte do processo do controle mental é condicionar tão fortemente as pessoas com a ideia que elas são psicóticas ou estão em perigo de pensar que estas coisas acontecem.
Há bombeiros, policiais, advogados, médicos, engenheiros, clérigos, professores, jornalistas e outros membros de comunidades que conspiram para cometerem atrocidades. Vítimas que de nada suspeitam são mantidas indefesas. A Organização não tem consciência e os atos dela são tão maus que é até mesmo difícil acreditar. Eles são muito sigilosos, bem organizados e tem a mais recente tecnologia. Os membros da Organização são extremamente profissionais na mentira, engano, despersonalização e controle mental.
Deus é minha testemunha, estou lhe dando a minha palavra que o descrito acima é verdade, até onde pude apurar.
Nome e endereço retirados [Estamos tão impressionados com a narrativa de Mr….. – que telefonamos para a Califórnia e tivemos uma longa conversa com ele. Ele disse que como psicólogo, trabalhava com pessoas a beira ou já apresentando problemas emocionais relacionados aos ses empregos ou obrigações de trabalho. Sentimos que este homem é muito inteligente e sincero em seus esforços de educar o público sobre esta tecnologia e seu uso no público desavisado. O que você leu é apenas uma pequena porção do que temos reunido com a ajuda de Glenda Stocks sobre esta abordagem diabólica para escravizar a humanidade.]
Os Raios da Morte na Vida Real…
[O artigo seguinte é retirado da revista New Dawn – uma revista que expõe o consenso da realidade e pubica a informação suprimida. publicação 6; a subscrição por US$30 pode ser obtida de: GPO Box 3126FF, Melbourne, 3001, AUSTRALIA.]
Há uma evidência circunstancial muito forte que sugere que novas armas psicotrônicas tem sido desenvolvidas para “controlar” inocentes cidadãos sem o conhecimento ou o consentimento deles, com a pesquisa mostrando que os EUA lideram este campo. Tal armamento já existe em Pine Gap e Nurrungar e, se assim for, pretende ser usado contra os australianos exercendo seu direito democrático de protestar pacificamente?
A pesquisa no uso de ondas eletromagnéticas como armas potenciais para distorcer a percepção humana e/ou causar direto dano psicofisiológico começou pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Embora os oficiais da inteligência americana afirmassem que os soviéticos tinham a mão dominante neste campo, é significativo que os soviéticos tenham proposto o banimento total da guerra eletromagnética em uma das conversas sobre guerras. O equipamento já havia sido testado nos EUA em ratos a curto alcance, com sucesso induzindo náuseas, tumores e outros sintomas. Palestras fechadas em várias instituições de defesa dos EUA já tem discutido efeitos de frequências específicas que tem sido anotados na agenda para uso em situações operacionais. Em outras palavras, os americanos já sabiam exatamente que frequência aplicar para obter uma precisa reação dentro das áreas alvo do cérebro humano. Os EUA tem um problema com a testagem a nível humano. Tem sido afirmado claramente que a Casa Branca claramente recusou a solicitação da testagem em sujeitos humanos. Mas há afirmações contrárias que sustentam que a Casa Branca aprovou uma tal testagem, mas apenas em prisioneiros e não americanos.
Como Funcionam as Armas Psicotrônicas…
Pela década de 1960, a pesquisa de armas tinha se partido em dois campos distintamente diferentes. O primeiro destes campos envolveu a operação de armas em frequências no mesmo nível da atividade elétrica do cérebro humano de 14 Hertz (ou 14 ciclos nos velhos valores). Estas eram e ainda são chamadas de ELF, frequência extraordinariamente baixa. O projeto era destinado a induzir doença ao desordenar os padrões elétricos em áreas específicas do cérebro, resultando em náusea, desfalecimento, ataque de pânico e possível inconsciência a curto alcance; depressão e outros sintomas a longo alcance. A ambição era identificar que precisa frequência era necessária para cada reação individual humana. Sob o governo Reagan, sob o projeto super secreto “Sleeping Beauty”, o Dr. Michael Persinger, neurologista chefe no Laboratório de Fisiologia Ambiental da Universidade Laurentian em Ontario, estava sendo discretamente custeado para encontrar as respostas. Usando o que são chamados de campos de baixa intensidade variáveis com o tempo em um alcance de frequêcia extremamente baixa de 1 a 10 hertz, Persinger foi consistemtemente capaz de manter doentes os ratos em uma gaiola. O campo ELF que ele gerou tem estimulado as células cerebrais MAST produtoras de histamina e induzindo uma náusea instantânea.
A pesquisa específica de armas ELF foi continuada pela Dra. Elizabeth Rauscher, uma física nuclear e chefe do Laboratório de Pesquisa Técnica em San Leandro, Califórnia. Rauscher já tinha identificado efeitos específicos de frequência para induzir não apenas náusea, mas também a sensação de felicidade, por exemplo. Claramente, Dra. Rauscher era uma entusiasta: “Dê-me dinheiro e três meses’, ela se gabava, “e eu serei capaz de afetar o comportamento de 80% das pessoas nesta cidade sem o conhecimento delas. Faze-las felizes ou ao menos pensarem que são felizes. Ou agressivas.”
Muito mais tarde, em março de 1984, o Capitão Paul Tyler, um médico da marinha americana responsável por toda a pesquisa sobre os efeitos da radiação em humanos, apresentou um trabalho no Centro para Doutrina Aeroespacial da Universidade Aérea. Tyler confirmou que “específicos efeitos biológicos podem ser alcançados” com campos eletromagnéticos. Ele deixou muito claro que os campos necessários já tinham sido identificados para uso operacional. Aparentemente, a maciça geração de energia necessária para a transmissão ELF ainda é um problema. Até onde se saiba, o “subterrâneo” dos EUA não está ciente de qualquer incidente comprovado onde ELF tenha sido usada contra o público em geral de maneira hostil. Existem de fato exemplos [de ambos os lados] onde transmissores maciços tem estado bombardeando áreas específicas dos EUA e da União Soviética por décadas. Estas áreas são tão grandes que se existem dados sobre efeitos a longo prazo, o “subterrâneo” não sabe acessa-los.
Persistem rumores não consubstanciados que o caça bombardeiro americano “stealth” F117A pode ser equipado com armamento ELF dentro de sua baia interna de bombas. Se este equipamento foi ou não utilizado contra alvos específicos no Iraque durante os ataques americanos, é desconhecido. Deve ser lembrado que as ondas ELF são invasivas. Diferentemente de EHF, que reflete as superfícies duras, ELF pode e deve penetrar substâncias extremamente densas, inclusive concreto reforçado. As medidas defensivas permanecem desconhecidas a nível geral conra este tipo de radiação, embora, presumidamene o chumbo (Pb) agiria como uma barreira eficaz .
O outro campo de pesquisa de armas diz respeito aquelas armas que operam em frequências micro ou milimétricas e também são chamadas de “Tecnologia de Microonda de Barreira de Guerra”. Tais armas operam no fim oposto dos comprimentos de ondas eletromagnéticas ELF, isto é, em Frequências Extraordinariamente Altas [EHF]. As microondas geralmente são usadas em conjuntos de radares e fornos de microondas, por exemplo. A principal vantagem da EHF sobre a ELF reside no fato de que suas transmissões são em linha direta e assim podem ser irradiadas com facilidade para áreas pequenas ou pequeninas. ELF, em comparação, tende a se espalhar amplamente.
As microondas são geradas por um aparelho chamado “Magnetron” no qual os elétrons, gerados por um catodo aquecido, são movidos para combinar a força de um campo magnético e elétrico. O catodo é um cilindro vazio com a parte externa recoberta de bário e emissores de óxido de estrôncio. Arranjado concentricamente ao redor da parte externa do catodo está um grande anodo cilindrico que contém um grande número de cavidades ressonantes, normalmente de um quarto de comprimento de onda, na superfície interna. Quando ligado, o magnetrom gera um campo elétrico radialmente entre o anodo e o catodo, enquanto que o campo magnético é coaxial ao catodo. O coinjunto completo então é lacrado dentro de um envelope de vácuo. O máximo output de energia é limitado pelo tamanho do magnetrom individual, mas a pesquisa indica que o maior pode gerar uma corrente de pulsos de microondas que podem ser focalizados do mesmo modo que as lentes de uma câmera – de ângulo ultra amplo a telefoto – criando a área ou capacidade de detalhar exatamente. Felizmente o magnetrom não é um aparelho pequeno. Fontes informadas indicam que um magnetrom portátil poderoso o bastante para prejudicar um grande grupo de demonstradores, por exemplo, requeriria um espaço igual a de um pequeno caminhão.
Quantidade de Danos
Walter Bowart, autor americano de “Operação Controle Mental”, afirma que por 1989, ao menos um grupo de demonstradoras femininas britânicas haviam sido expostas a Barreira de Guerra da variedade da tecnologia EHF. A afirmação de Bowart se alinha com a aprovação encoberta da Casa Branca para testagem em cidadãos não americanos. A afirmação dele ganhou credibilidade posterior pelos selvagens experimentos de controle mental custados pela CIA, e realizados pelo nótorio psiquiatra Ewen Cameron em canadenses em Montreal – mais uma vez em não americanos, e portanto, descartáveis. Os sintomas específicos apresentados pelas mulheres, que estavam demonstrando em comparação as armas nucleares americanas ou os resíduos na Grã Bretanha, foram os seguintes:
- Anomalias nos ciclos menstruais;
- Abortos espontâneos;
- Outros problemas femininos não especificados;
- Queima da retina;
- problemas do ouvido interno;
- Rápido crescimento de tumores.
Ao tempo os demonstradores foram acampados por um longo período de tempo em tendas, indicativo do baixo nível do ângulo do bombardeio, destinado a produzir um severo desconforto a longo prazo, muito mais que um agudo desconforto ou morte a curto prazo.
Detetando as Armas…
Infelizmente para as mulheres britânicas, nenhum aparelho estava disponível no mercado aberto para detectar qualquer forma de bombardeio psicotrônico. Na Austrália, tais aparelhos estão disponíveis por meio de Dick Smith e conhecidos como “Detectores de Vazamentos de Microondas”, e custam 23,95 dólares australianos. Eles foram originalmente projetados para serem usados ao redor do selo de borracha dos fornos de microondas para detectarem vazamentos potencialmente perigosos. Se um vazamento era encontrado, então o selo de borracha devia ser trocado imediatamente. O detector de vazamento de microondas é direcional e capaz de captar o output psicotrônico das microondas tão baixo quanto 1 milliwatt por centímetro quadrado. Em outras palavras, ele é muito sensível. A pesquisa médica nos EUA já tem provado que uma exposição sustentada a vazamentos de baixo nível dos fornos de microondas domésticos podem causar sérios problemas aos olhos, inclusive cataratas. A pesquisa foi realizada com um grande grupo de mulheres que tinham sido expostas a um tal vazamento em um escritório plano aberto durante um período de muitos meses. O nível de dano em cada caso foi diretamente proporcional a distância do vazamento.
Defesa Contra a Psicotrônica…
No caso das mulheres britânicas, Bowart sugeriu que elas cobrissem as tendas delas com folha metálica padrão para cozinha [papel laminado?]. Elas fizeram isto e os efeitos pararam imediatamente. Em níveis de energia a baixo e médio nível, o raio psicotrônico de microondas pode ser detido da mesma maneira como uma camada de papel laminado colocada sobre a comida no forno de microondas. Refletindo as ondas de volta e evitando que a comida cozinhe. O fato que o cozimento pelas microondas seja por meio da vibração das moléculas na comida até que elas se aqueçam, vai a um longo caminho para explicar os problemas de longo alcance vivenciados pelas demonstradoras britânicas.
O preciso dano neurológico discutido pelas forças armadas dos EUA se referem apenas as transmissões de ondas ELF, nos exatos comprimentos de onda testados. Os efeitos da EHF infelizmente são mais generalizados. Se demonstrados ao longo do perímetro de uma instalação americana, seria sábio ter uma duzia de rolos de folhas laminadas e um detector de microondas disponível, não importa quão tolo possa se sentir ao andar parecendo um robot brilhante prateado. Ao mesmo tempo, esteja ciente que qualquer transmissor de radar dentro da base também ativará o detector de microondas, mas somente se ele estiver em linha com o transmissor aéreo em questão.
Retirado de Orvotron, Newsletter bimensal, Março/Abril de 1994
Arma de Dispersão de Multidão…
Como se Proteger da Arma de Dor da Raytheon
Não seja queimado!
Em um artigo publicado em Counterpunch em 28 de maio, Michael Dickinson descreveu o aparelho de microondas para dispersão de multidões sendo produzido pela Corporação Raytheon. Quero oferecer algumas soluções e contra medidas. Primeiramente, permita-me fazer um a breve descrição deste aparelho.
Hoje estamos familiarizados com cozinhar com o microondas. Neste processo, a radiação eletromagnética com comprimentos de onda de alcance de milímetros a centímetros penetra na comida e causa o aquecimento de suas moléculas. Já que a maior parte dos alimentos contém água, é primariamente isto que é aquecido. Contudo, muitas moléculas com similares dimensões físicas no que diz respeito aos comprimentos de laços entre o núcleo atômico podem ser similarmente aquecidas. A física é a que se segue.
As moléculas são construídas por átomos individuais ligados a laços químicos em estruturas geométricas. A água é H2O, um átomo de oxigênio ligado a dois de hidrogênio, o arranjo sendo um V com um ângulo interno de apenas abaixo de 105 graus. A distância entre o núcleo é na ordem de um Angstrom, que é aproximadamente um sobre dez a décima potência do metro [ou aproximadamente 10 nano centímetros]. Os átomos em cada extremidade do laço químico na molécula da água são diferentes [hétero polar] e assim há uma ligeira diferença na carga elétrica de uma extremidade do laço para a outra. Isto tem a ver com as intrinsicidades de como os elétrons [peso leve, partículas orbitantes negativamente carregadas] do núcleo atômico individual [relativamente maciço e positivamente carregado] agora orbita o núcleo da molécula, como uma estrutura composta. Este desequilíbrio de carga faria com que a molécula se movesse para se alinhar com o campo elétrico imposto.
Se o campo elétrico alterna, então a molécula pode ser colocada em um movimento alternante, tal como rotação aproximadamente no ponto médio de um laço químico como se este fosse um link sólido; ou uma vibração como se o laço fosse um elástico. Isto é como os campos elétricos alternantes das microondas, com frequências de dezenas de centenas de giga-hertz (GHz; 1 Hertz = 1 ciclo por segundo), excita as moléculas. O movimento molecular é calor; é o movimento acelerado das moléculas em um corpo de material que é vivenciado como calor. As moléculas excitadas colidem mais rapidamente com seus vizinhos e as fronteiras que contém material, e este efeito tem efeitos macroscópicos que chamamos de pressão e calor.
Você pode notar que seu forno de microondas tem uma rede construída na janela da porta. Esta rede é um material condutor eletricamente (metal) que tem buracos menores do que o comprimento de onda das microondas que estão sendo produzidas. Porque os buracos são menores que o comprimento de ondas, a rede parecerá uma folha contínua de material condutor para as microondas dentro do forno [cavidade] e agem como um eficaz “plano de solo” ou escudo que corta o campo elétrico do microondas e evita sua escapada. O propósito dos buracos é que você posa ver dentro do forno enquanto ele está operando. Claramente, se os buracos são maiores que o comprimento de onda de qualquer radiação eletromagnética produzida no forno de microondas, então a porção menor do comprimento de ondas escapará. Assim a rede da porta é um importante aparelho de segurança e devemos esperar que uma tal rede similar seja embebida dentro das paredes do forno.
O aparelho de dispersão de mutidões é basicamente a irradiação de um ambiente de forno de microondas para uma locação remota. Será que a Raytheon apenas remove a rede de uma das parede e deixa as microondas vazarem? Isto é inefeciente demais. Ao invés, um arranjo elaborado chamado de “antena canalizadora de fase” é de uso. Uma antena canalizadora de fase é a combinaçãom de muitas antenas individuais [simples osciladores eletromagnéticos] em proximidade estreita, mas cada uma desencadeia de um tal modo que a emissão combinada da canalização tem uma propriedade como um raio. Se você pode imaginar várias crianças patinhando na superfície da água em uma banheira de um modo tal que o efeito acrescente-se em uma grande onda, em oposto a cada uma de suas pequenas ondas interferindo uma com as outras para pouco efeito, exceto para produzir uma espumosidade sem variação significativa do nível de água, então você entende o conceito. A matemática da produção de raios é implementada por circuitos elaborados energizando muitos pequenos nodos da antena [as crianças] e controlado – ou faseados – por computadores.
Por estes meios, o ambiente eletromagnético de um forno de microondas pode ser transmitido ou projetado a alguma distância. Este é o aparelho do ‘raio da dor” desenvolvido pelos militares americanos. Obviamente, o grau de desconforto e destruição que pode ter tem dependido da energia disponível. Um prático aparelho de dispersão de multidão exige meios razoáveis de transporte, então um caminhão ou “humvee.” Isto sugere que a fonte de energia para o aparelho é limitada ao motor do transportador [talvez dirigindo um gerador elétrico]. Dado a eficiência do processo e a magnitude do motor do transportador, então temos os meios de determinar o alcance efetivo do aparelho [onde também sabemos alguma densidade eficaz da energia no alvo]
Bem, como você faz para demover isto? A melhor proteção é a distância, apenas não esteja no alvo! Contudo, se alguém desejar se engajar em uma demonstração e estar protegido deste aparelho, a melhor proteção será seu próprio escudo magnético ou “caixa de Faraday.” Se você estiver dentro de uma Caixa de Faraday, onde as redes de abertura são pequenas em relação a incidente radiação, e com um fio terra que dirige a energia eletromagnética interceptada para longe de você, então você está seguro. Este remédio não é provável de ser conveniente, mas então, talvez talentos criativos possam encontrar refinamentos eficazes do conceito. Uma veste de armadura com correntes caindo de suas ancas para levar as correntes ao solo pode não ser a proteção ideal. Contudo, escudos plásticos com redes embebidas, até mesmo folhas de alumínio ou fibras de poliéster aluminizado [brilhantes sacos de lixo?] por trás dos quais os indivíduos possam permanecer [agachados?] podem permitir que as pessoas evitem o intento do aparelho. Uma vez uma pessoa entenda a física que é utilizada contra ela, ela pode ser capaz de encontrar materiais prontamente disponíveis para contramedidas eficazes; isto exige algum planejamento.
Dado que uma reunião popular possa planejar se proteger de um aparelho de raio de calor para dispersar multidão ao se armar com escudos protetores do comprimento corporal, roupas Faraday, podem também usar escudos refletores e ajustar a fase para que os raios retornem a fonte?
Isto nos traz a mente a história do raio de calor de Arquimedes, durante o cerco de Siracusa durante 214-212 AC. O historiador romano Lucan escreveu que durante o cerco da cidade de Roma, Arquimedes tinha os defensores de Siracusa alinhando seus escudos de bronze e cobre, que tinham sido altamente polidos, para refletir a luz do sol sobre os barcos atacantes, que queimaram em chamas. Experimentos modernos destinados a duplicar este efeito mostram que o efeito é mais provável com muitos refletores, ideais condições atmosféricas e a orientação de objetos em relação ao sol, e com materiais altamente combustíveis e coberturas nos alvos. Para uma falange de nossos escudos refletores e protetores de ação popular, Cavaleiros Faraday, o equivalente pode ser usar os lados concavos [talvez parabólicos] de seus escudos protetores e refletores [com fios terra e com manivelas insuladas para seus usuários] para redirecionar a incidente radiação microonda de volta a sua fonte, ou para algum outro lugar.
Com certeza, há que se entender que qualquer contra medida bem sucedida em relação aos aparelhos de raios para dispersão de multidão é garantia que impulsione as autoridades a escalar para medidas de controle mais letais. Para uma revolução continuada, este é simplesmente um outro nível de planejamento. Fonte
Armas de Plasma…
O Instituto de Pesquisa de Construção de Instrumento Radio sob a supervisão do Acadêmico A. Avramenko desenvolveu uma arma de plasma capaz de matar o alvo em altitudes acima de cinquenta quilômetros. Engenheiros e cientistas do instituto em cooperação com o Instituto Nacional de Pesquisa em Física Experimental (Arzamas-16), Instituto Central de Aerodinâmica e Instituto Central de Construção de Máquina prepararam um conceito do experimento internacional Doverie (Trust), para testar a arma de plasma russa, na instalação de teste americano ABM no Oceano Pacífico, juntamente com os EUA. O custo de experimento foi estimado em trezentos milhões de dólares. Segundo o acadêmico Avramenko, a arma anti-missel de plasma não somente custa dez vezes menos do que o SDI americano, mas também é muito mais simples no desenvolvimento e operação. A oferecida proteção conjunta pode poupar gastos no desenvolvimento de sua própria arma de plasma pelos EUA. O plasmoide baseado na energia de solo de geradores de super alta frequência ou geradores laser (óticos) criam um território ionizado na trajetória das ogivas e em frente delas, e interrompe completamente a aerodinâmica do vôo do objeto, depois do que um alvo deixa sua trajetória e é arruinado por sobrecargas monstruosas. O efeito de matança é enviado ao alvo na velocidade da luz. [..]
Para propósitos práticos, as armas de plasmas já tem sido criadas na Rússia. A ação delas é baseada em focalizar raios de energia eletromagnética produzidas por um laser ou radiação de microondas nos níveis superiores da atmosfera. Estes raios são capazes de derrotar qualquer alvo voando em velocidades supersônicas ou quase supersônicas em um futuro próximo. Uma nuvem de ar altamente ionizado se eleva no foco do laser ou dos raios de microondas, em uma altitude de mais de 50 quilometros. Depois de entrar nisto, qualquer objeto – um missel, um avião, é defletido de sua trajetória e se desintegra, em resposta as fantásticas sobrecargas que se elevam devido a abrupta diferença de pressão entre a superfície e o interior do corpo voador. O que é fundamental neste caso é que a energia apontada pelos componentes terrestres da arma de plasma – laseres e antenas -, é concentrada não no próprio alvo mais um pouco a frente dele. Muio mais que “incinerar” um missel ou um avião, ela “sacode” isto de sua trajetória.
A imprensa relatou em detalhes muito consideráveis em abril de 1993 no encontro dos presidentes dos EUA e da Rússia em Vancouver. Mas uma carta permanece não inteiramente clara: Boris Yeltsin propôs a seu amigo americano a idéia de realizarem um maior experimento “Doveriye” (“Trust”) na vizinhança do Atol Kwajelein, iniciando um esforço conjunto para criar um sistema de defesa global anti-missel. Não foi senão no verão daquele ano que a ciência e a tecnologia do século XXI, o bem informado jornal do complexo industrial militar americano, finalmente nos informou que tinha havido de fato uma conversa sobre este tópico entre os presidentes. O que os políticos falaram a este respeito? Que tipo de experimento é este?
O acadêmico Ramiliy Avramenko, o projetista chefe do Instituto Científico de Pesquisa de Fabricação de Instrumento de Rádio e diretor científico dos esforços para criar armas de plasma na Rússia, sente seu filho cerebral – o plasmóide – ser invunerável. Além disso, na opinião dele, as armas de plasma ABM não somente custarão muitas ordens de magnitude menos do que o SDI, mas também serão muitas vezes mais simples de criar e controlar.
Um plasmóide tem um propósito dual. Uma tal unidade pode ser usada para “remendar” buracos de ozônio na atmosfera, e tirar o lixo espacial fora da órbita.
Segundo a confiável informação de nosso científico teste de solo já tem realizado testes nos quais um projétil voando através das descargas de plasma foi defletido de sua trajetória normal e se auto destruiu.
Testes realizados conjuntamente com os EUA, com uma arma de plasma russa contra alvos reais – misseis balísticos e aviões supersonicos – foram iniciados pelos mais proeminentes cientistas da Rússia – o Prêmio Nobel e criador dos lasers Acadêmico Aleksandr Prokhorov, o Presidente da Academia Russa de Ciências Yuriy Osipov, e o pesquisador de plasma Acadêmico Andrey Gaponov-Grekhov. Isto é o experimento “Trust”. Cientistas, todos russos,de Instituto de Pesquisa Científica de Física Experimental em Arzamas-16, o Instituto Central de Aerodinâmica, o Instituto Central de Pesquisa Científica de Construção de Máquinas em Kaliningrad, nas vizinhanças de Moscou, e o Instituto de Pesquisa de Construção de Radio Instrumentos, tomaram parte deste desenvolvimento.
Rússia seria capaz de enviar componentes da arma de plasma para a área de testes ABM dos EUA no Pacífico: geradores de microondas e umas poucas dezenas de milhares de conjuntos de elementos fásicos. Os EUA forneceriam seus eletrônicos e computadores, nos qual isto tem a liderança. Os misseis podem ser lançados de nosso país [Rússia] e das áreas de testes americanas de mísseis.
Na opinião de nossos cientistas o experimento custaria por volta de trezentos milhões de dólares. Isto, a propósito, é quatro ordens de magnitude menos do que foi planejado no orçamento dos EUA para a criação de sua própria arma de plasma. A Rússia não tem este tipo de dinheiro agora. Isto é porque nosso país sugeriu que os EUA retornassem a 1993, e que nós uníssemos esforços para criar um sistema global ABM. Especialistas também sentem que se os EUA fossem continuar a trabalhar neste problema por sua própria conta, as despesas totalizariam trinta bilhões de dólares, sem qualquer certeza firme de sucesso. Tanto quanto sabemos, Bill Clinton ainda não tem se comunicado com Boris Yeltsin a respeito do experimento “Trust”. Possivelmente porque a arma russa de plasma é baseada nas descobertas de várias áreas da ciência que são profundamente desenvolvidas na Rússia mas que não tem sido suficientemente estudadas nos EUA. E nenhum cientista ou político gosta de mostrar sua ignorância. Fonte
ARMA PSICOTRÔNICA: A Mente Não Tem Firewall
“Está completamente claro que o Estado que for o primeiro a criar tais armas alcançará uma incomparável superioridade.” -Major I. Chernishev, Exército russo.
O corpo humano, muito similar com o um computador, contém uma miríade de processadores de dados. Eles incluem, mas não se limitam, à atividade químico-elétrica do cérebro, coração, e sistema nervoso periférico, os sinais enviados da região do córtex cerebral para outras partes de nosso corpo, as pequeninas células capilares no ouvido interno que processam os sinais auditivos, e a retina e córnea oculares sensível à luz que processam a atividade visual.
Estamos em uma encruzilhada de uma era na qual estes processadores de dados do corpo humano podem ser manipulados ou debilitados. Exemplos de ataques não explicados sobre a capacidade de processamento de dados do corpo são bem documentados. Luzes estroboscópicas tem sido sabido causarem ataques epilépticos. Não tem muito tempo no Japão, as crianças assistindo desenhos animados na televisão foram submetidas a luzes pulsantes que causaram ataque em uma e fez com que outras ficassem doentes.
Defender as capacidades amigáveis e alvejar o processamento de dados do corpo do adversário parece ser uma área de fraqueza na abordagem dos EUA da teoria da guerra de informação, uma teoria pesadamente orientada para os sistemas de processamento de dados e destinada a atingir a dominância da informação no campo de batalha. Ou assim parece da informação na imprensa aberta e desclassificada. Esta desvantagem dos EUA pode ser muito séria, já que as capacidades de alterar os sistemas de processamento de dados no corpo já existem. Uma recente edição do “U.S. News and World Report” ressaltou várias destas “armas maravilhosas” [acústicas, microondas, lasers] e notou que os cientistas estão “procurando espectros eletromagnéticos e sônicos para comprimentos de ondas que possam afetar o comportamento humano.”
A Teoria da Guerra de Informação e o Elemento de Processamento de Dados dos Humanos
Nos EUA a concepção comum da guerra de informação se concentra primariamente nas capacidades dos sistemas de hardware tais como computadores, satélites e equipamento militar que processa os dados em suas várias formas. Segundo a Diretiva S-3600.1 do Departamento de Defesa de 9 de dezembro de 1996, a guerra de informação é definida como “uma operação de informação conduzida durante tempo de crise ou conflito para obter ou promover objetivos específicos sobre um adversários os adversários especifícos”. Uma operação de informação é definida na mesma diretiva como “ações tomadas para afetarem a informação do adversário e seus sistemas de informação enquanto defendem sua própria informação e sistemas de informação”. Estes ‘sistemas de informação’ residem no próprio coração do esforço de modernização das forças armadas dos EUA e de outros países, e se manifestam como hardware, software, capacidades de comunicações e indívíduos altamente treinados.
Recentemente, o Exército dos EUA realizou uma batalha fingida que testou estes sistemas sob condições de combate. O Manual de Campo do Exército dos EUA 101-5-1, Termos Operacionais e Gráficos [divulgado em 30 de setembro de 1997] define a guerra de informação como “ações tomadas para obter superioridade de informação ao afetar a informação hostil, processos baseados na informação, e sistemas de informação enquanto defende a própria informação, os seus processos baseados na informação e os seus sistemas de informação”. Este mesmo manual define as operações de informação como uma ‘contínua operação militar dentro do ambiente da informação militar que habilita, aperfeiçoa, e protege as forças amigáveis para coletar, processar e atuar sobre a informação para obter uma vantagem através da completa variedade de operações militares. [As operações de informação incluem] a interação com o Ambiente Global de Informação… e explorar ou negar a informação e capacidades de decisão de um adversário”.
Esta abordagem dos ‘sistemas’ para estudar a guerra de informação enfatiza o uso de dados, referidos a uma informação, para penetrar as defesas físicas de um adversário que protegem os dados [a informação] para obter vantagem pessoal ou estratégica.Isto tem tendido a ignorar o papel do corpo humano como um processador de dados – ou informação – na busca pela dominância, exceto naqueles casos onde o pensamento racional ou lógico do indivíduo pode ser atingido via desinformação ou engano. Como uma consequência, pouca atenção é dirigida para proteger a mente e o corpo com um “firewall” como temos feito com os nossos sistemas de hardware. Nem tem sido descrita qualquer técnica para assim o fazer. Ainda que o corpo seja capaz não apenas de ser enganado, manipulado, ou mal informado e também abatido ou destruído – exatamente como qualquer outro sistema de processamento de dados. Os ‘dados’ que o corpo recebe de fontes externas – tais como ondas eletromagnéticas, vortex, ou ondas de energia acústica – ou criadas por seu próprio estímulo elétrico ou químico pode ser manipulado ou mudado exatamento como os dados [a informação] em qualquer sistema de harware pode ser alterado. O único elemento da guerra de informação relacionada ao corpo considerado pelos EUA são as operações psicológicas (PSYOP). Na Publicação Conjunta 3-13. 1, por exemplo, PSYOP é listado como um dos elementos da guerra de comando e controle. A publicação nota que ‘o alvo máximo da guerra de informação é a informação dependente do processo, seja ele humano ou automatizado… A Guerra de Comando e Controle (C2W) é uma aplicação da guerra de informação em operações militares… C2W é o uso integrado de PSYOP, mentira militar, segurança das operações, guerra eletrônica e destruição física’.
Uma fonte define a informação como “um sinal não acidental usado como um input para um computador ou sistema de comunicações”.
O corpo humano é um complexo sistema de comunicação constantemente recebendo inputs de sinais acidentais e não acidentais, tanto experimentais quanto internos. Se o alvo máximo da guerra de informação é o processo dependente da informação, “seja humano ou automatizado”, então a definição na publicação conjunta implica que o processamento de dados humanos de sinais internos e externos pode claramente ser considerado um aspecto da guerra de informação. Pesquisadores estrangeiros tem notado a ligação entre humanos como processadores de dados e condutores da guerra de informação. Conquanto alguns estudem apenas a ligação com as PSYOP, outros vão além disso. Como um exemplo do anterior, um recente artigo russo descreveu a ofensiva guerra de informação como projetada para ‘usar os canais da Internet para o propósito de organizar PSYOP bem como para ‘inicial aviso político’ de ameaças aos interesses americanos.’
A avaliação do autor foi baseada no fato que toda a media de massa [ especialmente a programação de televisão – JAH] é usada para PSYOP … [e] hoje isto deve incluir a Internet.’ O autor avaliou que o Pentágono queria o uso da Internet para “reforçar influências psicológicas” durante as operações especiais realizadas fora das fronteiras dos EUA para alistar simpatizantes, que realizariam muitas das tarefas previamente confiadas a unidades especiais das forças armadas dos EUA. Outros, contudo, olham além dos simples laços PSYOP para considerar outros aspectos da capacidade de processamento de dados do corpo. Uma das principais fontes abertas para os pesquisadores sobre o relacionamento da guerra de informação com a capacidade de processamento de dados do corpo humano é o russo Dr. Victor Solntsev do Instituto Técnico Baumann em Moscou. Solntsev é um pesquisador jovem e bem intencionado que luta para ressaltar ao mundo os perigos potenciais da interface operador computador. Apoiado por uma rede de institutos e academias, Solntsev tem produzido alguns conceitos interessantes.
Ele insiste que o homem deve ser visto como um sistema aberto ao invés de simplesmente como um organismo ou sistema fechado. Como um sistema aberto, o homem se comunica com o ambiente pelos fluxos de informação e media de comunicações. O ambiente físico de alguém, seja por meio e efeitos eletromagnéticos, gravitacionais, acústicos ou outros pode causar uma mudança na condição psico-fisiológica de um organismo, na opinião de Solntsev. Uma mudança desta tipo pode afetar diretamente o estado mental e a consciência de um operador de computador. Isto não seria uma guerra eletrônica ou uma guerra de informação no sentido tradicional, mas muito mais em um sentido não tradicional e um sentido não americano. Isto pode englobar, por exemplo, um computador modificado para se tornar uma arma ao usar o output de sua energia de frequência para emitir a acústica que debilite o operador. Isto pode também englobar, como indicado abaixo, armas futurísticas destinadas ao uso contra o sistema aberto do homem. Solntsev também examinou o “barulho da informação” que cria um denso escudo entre uma pessoa e a realidade externa. Este barulho pode se manifestar na forma de sinais, mensagens, imagens ou outros itens de informação.
O principal alvo deste barulho seria a consciência de uma pessoa ou grupo de pessoas. A modificação do comportamento pode ser um objetivo do barulho da informação; alguém pode ser atingido em uma capacidade mental individual em uma tal extensão que evite a reação aos estímulos. Solntsev conclui que todos os níveis da psique de uma pessoa [subconsciente, consciente e super-consciente] são alvos potenciais para a desestabilização. Segundo Solntsev, um vírus de computador capaz de afetar a psique de uma pessoa é o vírus russo 666. Ele se manifesta em cada 25a. estrutura [tomada] de uma apresentação visual, onde ele produz uma combinação de cores que alegadamente poem os operadores do computador em transe. A percepção subconsciente do novo padrão eventualmente resulta em arritmia do coração. Outros especialistas russos em computador, não apenas Solntsev, falam abertamente sobre este “efeito da 25a. estrutura” e sua habilidade de sutilmente gerenciar as percepções de um usuário. O propósito desta técnica é injetar um pensamento no subconsciente do espectador. Isto pode lembrar algumas das propagandas sub-liminares que originaram controvérsia nos EUA na década de 1950.
Opiniões dos EUA sobre as “Armas Maravilhosas”: Alterando a Habilidade do Corpo de Processar dados.
Que tecnologias tem sido examinadas pelos EUA que possuam o potencial para interromper as capacidades de processamento de dados do organismo humano? A publicação de 7 de julho de 1997 de “U.S. News and World Report” descreveu várias delas projetadas, entre outras coisas, para vibrar dentro de humanos, tornando-os perplexos ou nauseados, colocando-os para dormir, aquecendo-os, ou abatendo-os com uma onda de choque. As tecnologias incluem brilhantes lasers que podem forçar as pupilas a se fecharem; frequências acústicas ou sônicas que fazem com que as células capilares do ouvido interno vibrem e causem doença do movimento, vertigem e náusea, ou frequências que ressoam nos órgãos internos causando dor e espasmos; e ondas de choque com o potencial de abater humanos ou aviões e que podem ser misturadas com spray de pimenta ou químicos.
Com a modificação, estas aplicações tecnológicas pode ter muios usos. Armas acústicas, por exemplo, podem ser adaptadas para uso como rifles acústicos ou como campos acústicos que, uma vez estabelecidos, possam proteger instalações, ajudar no resgate de reféns, controlar motins urbanos, ou abrir caminho para comboios. Estas ondas, que podem penetrar construções, oferecem um conjunto de oportunidades para os militares e os policiais de cumprimento legal.
As armas de microondas, ao estimularem o sistema nervoso periférico, podem aquecer o corpo, induzir ataques de tipo epiléptico, ou causar paradas cardíacas. A radiação de baixa frequência afeta a atividade elétrica do cérebro e pode causar sintomas do tipo de gripe e náusea. Outros projetos devem induzir ou evitar o sono, ou afetar o sinal da porção do córtex motor do cérebro, dominando os movimentos voluntários dos músculos. Este último é referido as armas de pulsos de onda e o governo russo tem reportadamente comprado mais de 100.000 cópias da versão ‘Black Widow’ delas.
Contudo, esta visão de ‘armas maravilhosas’ foi contestada por alguém que deve entender delas. O Brigadeiro General Larry Dodgen, Assistente Substituto do Secretário de Defesa para Política e Missões, escreveu uma carta ao editor sobre ‘inúmeras inacurácias’ no artigo do ‘U.S. News and World Report’ que ‘mal representam as opiniões do Departamento de Defesa.’
A queixa primária de Dodgen pareceu ter sido que a revista apresentou mal o uso destas tecnologias e seu valor para as forças armadas. Ele também enfatizou o intento dos EUA de trabalhar dentro do escopo de qualquer tratado internacional concernente a aplicação delas, bem como os planos de abandonar [ou ao menos reprojetar] qualquer arma para a qual as contra-medidas sejam conhecidas. Contudo, somos deixados com um sentimento, que a pesquisa nesta área seja intensa. Uma preocupação não mencionada por Dodgen é que outros países ou atores que não sejam Estados não possam estar ligados pelas mesmas restrições. É difícil imaginar alguém com um maior desejo que os terroristas de ter em mãos estas tecnologias. O ‘psico-terrorismo‘ pode ser a próxima palavra chave.
Opiniões russas sobre “Guerra Psicotrópica” e “Psico-Terrorismo de Estado”
O termo ‘psico-terrorismo’ foi criado pelo escritor russo N. Anisimov do Centro Anti-Psicotrônico de Moscou. Segundo Anisimov, as armas psicotrônicas são aquelas que atuam para “tomar parte da informação que é armazenada em um cérebro humano. Ela é enviada a um computador que retrabalha isto no nível necessário para aqueles que precisam controlar o homem, e a informação modificada é então reinserida no cérebro.” Estas armas são usadas contra a mente para induzir alucinações, doença, mutações nas células humanas,‘zumbificação’ e até mesmo morte. Incluídos neste arsenal estão os geradores VHF, raios X, ultrassom e ondas de rádio. O major do Exército russo I. Chernishev, escrevendo no jornal militar “Orienteer” em fevereiro de 1997, avaliou que as armas psíquicas estavam em desenvolvimento por todo o globo. Específicos tipos de armas notadas por Chernishev (nem todas as quais tem protótipos] eram: um gerador psicotrônico, que produz uma poderosa emanação eletromagnética capaz de ser enviada pelas linhas telefônicas, TV, redes de rádio, canos de fornecimento e lâmpadas incandescentes. Um gerador autônomo, um aparelho que opera na banda de 10-150 Hertz, que na banda de 10-20 Hertz forma uma oscilação infrassônica que é destrutiva para todas as criaturas vivas. Um gerador de sistema nervoso, destinado a paralisar os sistemas nervosos centrais de insetos, que poderia ter alguma aplicabilidade em humanos. Emanações ultrassônicas que um instituto afirma ter desenvolvido. Aparelhos usando emanações ultrassônicas que são supostamente capazes de realizarem operações internas sem sangue e sem marcas na pele. Elas podem também, segundo Chernishev, serem usadas para matar.
Cassetetes sem Barulho
Chernishev afirma que os japoneses tem desenvolvido a habilidade de colocar padrões de voz em frequência ultra baixa em músicas, padrões que são detectados pelo subconsciente. Os russos afirmam estarem usando similares “bombardeios” com uma programação de computador para tratar o alcoolismo e o tabagismo.
O efeito da 25a. estrutura, citada acima, uma técnica onde cada 25a tomada de um rolo de filme contém uma mensagem que é captada pelo subconsciente. Esta técnica, se ela funciona, pode possivelmente ser usada para curar o alcoolismo e o tabagismo, mas ela tem aplicações mais amplas e sinistras se ele é usada em uma audiência de televisão ou em um operador de computador. Os psicotrópicos, definidos como preparações medicinais usadas para induzir transe, euforia ou depressão. Referidos como ‘minas de ação vagarosa’, eles podem ser acrescentados às comidas de um político ou a um suprimento de água de uma cidade inteira. Os sintomas incluem dores de cabeça, barulhos, vozes ou comandos no cérebro, tonteira, dor nas cavidades abdominais, arritmia cardíaca, ou até mesmo a destruição do sistema cardio-vascular.
Há uma confirmação de pesquisadores americanos que este tipo de estudo está acontecendo. Dra. Janet Morris, co-autora de “The Warrior’s Edge”, reportadamente foi ao Instituto de Correlações Psíquicas de Moscou em 1991. Lá ela presenciou uma técnica pioneirada pelo Departamento russo de Correção Psíquica da Academia Médica de Moscou na qual os pesquisadores analisam eletronicamente a mente humana em ordem de influencia-la. Eles dão o input demensagens sub-liminares de comando, usando palavras chave transmitidas em um ‘barulho branco’ ou música. Usando um infrassom, a transmissão de frequência muito baixa, a mensagem acústica de psico-correção é transmitida via condução óssea.
Em resumo, Chernishev notou que alguns aspectos militares significativos do armamento psíquico merece uma pesquisa mais estreita, incluindo os métodos não tradicionais para interromper a psique de um indivíduo. A pesquisa da Percepção Extra Sensorial: determinar as propriedades e condições dos objetos sem até mesmo fazer contacto com eles e ‘ler os pensamentos das pessoas’.
Pela pesquisa de Clarividência: observar objetos que estão localizados além do mundo do visível – usado para propósitos de inteligência. Telepatia: transmitir pensamentos a uma distância – usado para operações encobertas.
Telecinese: ações envolvendo a manipulação de objetos físicos usando o poder do pensamento fazendo com que eles se movam ou se quebrem – usado contra sistemas de comando e controle, ou para interromper o funcionamento de armas de destruição em massa. A pesquisa da Psicocinese: interferir com os pensamentos dos indivíduos em nível estratégico ou tático.
Conquanto muitos cientistas americanos indubitavelmente questionem esta pesquisa, ela recebe um forte apoio em Moscou. O ponto a ressaltar é que indivíduos na Rússia [e em outros países também] acreditam que estes meios possam ser usados para atacar ou roubar da unidade de processamento de dados do corpo humano. A pesquisa de Solntsev, mencionada acima, difere ligeiramente daquela de Chernishev. Por exemplo, Solntsev está mais interessado nas capacidades de hardware, especialmente no estudo da fonte da energia de informação associada a interface operador-computador. Ele ressalta que se estas fontes de energia podem ser capturadas e integradas no computador moderno, o resultado será uma rede que vale muito mais do que ‘a soma de seus componentes’. Outros pesquisadores estão estudando geradores de alta frequência (aqueles destinados a deixar atônita a psique com ondas de alta frequência tais como eletromagnéticas, acústicas, e gravitacionais]; a manipulação ou reconstrução do pensamento de alguém pelas medidas planejadas tais como os processos de controle reflexivo; o uso de psicotrônica, parapsicologia, bioenergia, biocampos e energia psíquica; e ‘operações especiais não especificadas’ ou treinamento anti-percepção extra sensorial. Este último item é de particular interesse. Segundo uma transmissão da televisão russa, as forças estratégicas de foguetes tem começado treinamento ‘anti-percepção extra sensorial’ para assegurar que nenhuma fonte externa possa tomar o comando e controlar as funções da força. Isto é, eles estão tentando construir um firewall ao redor das cabeças dos operadores.
Conclusões
No fim de julho de 1997, os planejadores da Demonstração de 1997 de Inter-operabilidade Guerreira Conjunta se concentrou nas tecnologias que aperfeiçoam o planejamento colaborativo em tempo real em uma força tarefa multi-nacional do tipo usado na Bósnia e na Operação Tempestade no Deserto.
Esta rede de 1997, chamada de Rede de Ampla Área de Coalisão (CWAN), é a primeira rede militar que permite que as nações aliadas participem como parceiros plenos e iguais.
A demostração de fato foi uma feira de comércio para as companhias particulares demonstrarem seus produtos; os ministros de defesa foram decidir onde e como gastar mais sabiamente seu dinheiro, em muitos casos sem incorrer no custo de protótipos. Este é um bom exemplo de fazer negócios melhor e por menos. As tecnologias demonstradas incluiam:
Soldados usando laptops para arrastar linhas finas sobre mapas para chamarem ataques aéreos. Soldados carregando beepers e telefones celulares muito mais que armas. Generais rastreando movimentos de cada unidade, contando o número preciso de bombas disparadas ao redor do globo, e inspecionando em tempo real o dano inflingido a um inimigo, todos com gráficos multicoloridos.
Toda contabilidade deste exercício enfatizou a habilidade de sistemas processarem dados e fornecerem o feedback de informação via a energia investida em seus processadores. A habilidade de afetar ou defender a capacidade de processamento de dados dos operadores humanos destes sistemas nunca foi mencionada durante o exercício. Ela tem recebido apenas uma ligeira atenção durante incontáveis exercícios durante os últimos poucos anos. Tem chegado o tempo de perguntar porque parecemos estar ignorando os operadores de nossos sistemas. Claramente o operador da informação, exposto diante de um vasto conjunto de armas potencialmente imobilizantes, é o ponto fraco em qualquer bem militar de uma nação. Há poucos acordos internacionais protegendo o soldado individual, e estes confiam na boa vontade dos combatentes. Algumas nações, e os terroristas de todos os tipos, não se importam com tais acordos.
Este artigo tem usado o termo processamento de dados para demonstrar sua importância na avaliação do que se trata as chamadas guerras de informação e operações de informação. O processamento de dados é a ação que esta nação e outras precisam proteger. A informação nada mais é que o output desta atividade. Como resultado, a ênfase na terminologia relacionada a guerra de informação [‘dominância da informação’, ‘carrossel de informação’] que tem proliferado por uma década não parece se encaixar na situação diante de nós. Em alguns casos a batalha para afetar ou proteger os elementos do processamento de dados atiram um elemento contra o outro. Em outros casos, os sistemas mecânicos podem ser confrontados pelo organismo humano, ou vice versa, já que os humanos geralmente podem abater qualquer sistema mecânico com o toque de um interruptor. Na realidade, o jogo é sobre proteger ou afetar sinais, ondas e impulsos que possam influenciar os elementos de processamento de dados dos sistemas, computadores ou pessoas. Somos potencialmente as maiores vítimas da guerra de informação, porque temos negligenciado em nos proteger.
Nossa obsessão com um ‘sistema de sistemas’, ‘dominância da informação’ e outras terminologias tais é provavelmente a causa principal de nossa negligência com o fator humano em nossa teorias da guerra de informação. É tempo de mudar a nossa terminologia e o nosso paradigma conceitual. A nossa terminologia está nos confundindo e nos enviando em direções que lidam primariamente com hardware, software, e componentes de comunicação do espectro do processamento de dados. Precisamos passar mais tempo pesquisando como proteger os humanos em nossas estruturas de gerenciamento de dados. Nada nestas estruturas pode ser mantido se os nossos operadores tem sido debilitados por adversários potenciais ou terroristas que – exatamente agora – podem estar projetando os meios de interromper o componente humano de nossa noção cuidadosamente construída de um sistema de sistemas.
Publicado em: Nova Ciência, em 22 de outubro de 2008, às 11:58 hs.
Este artigo apareceu inicialmente na publicação da primavera de 1998 de “Parameters”.